Sim, após a recomendação e orientação de um profissional de saúde, a pessoa com câncer pode ser encorajada a fazer exercícios físicos durante o tratamento oncológico.
Todo e qualquer paciente que esteja em condições de se movimentar e que seja orientado por médicos especializados pode e deve realizar exercícios físicos durante o tratamento contra o câncer, e assim melhorar a saúde e a qualidade de vida.
O paciente com câncer precisa evitar o consumo de carnes processadas, como presunto, mortadela, bacon, salsicha, salame, entre outros. Isso porque o processo de produção desses alimentos envolve vários elementos que aumentam a chance de desenvolver câncer.
Ele ratifica que, de maneira geral, a prática de atividades físicas/exercícios físicos durante o tratamento oncológico é segura e tolerável, e apresenta baixo risco de eventos adversos e tem como benefícios a redução da fadiga, a melhora o estado psicossocial e da qualidade de vida, dentre outros.
Existem recomendações que sugerem a realização de pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada por dia, mas já há evidências de que mesmo quando realizada por menos tempo a atividade física traz benefícios para a prevenção de câncer e para a saúde.
EXERCÍCIOS E CÂNCER | Quem está em tratamento contra o câncer pode fazer exercício físico?
Quais os tipos de exercícios que podemos fazer durante um tratamento de câncer?
Bons exemplos de exercícios para trabalhar a parte cardiorrespiratória e diminuir a inflamação no organismo são a caminhada, a corrida, o ciclismo e a natação. Já para manter ou recuperar a massa muscular e ganhar força muscular não podem faltar exercícios com carga, por exemplo, a musculação.
Quais são as principais recomendações para a prescrição de exercícios em pacientes com câncer?
É recomendado a prática de 150 minutos semanais de atividade física de intensidade modera- da, ou 75 minutos semanais de atividade física de intensidade vigorosa, ou uma combinação equivalente de atividades mo- deradas e vigorosas; 5. Todo movimento conta.
Peixes como o salmão e a sardinha são fontes de ômega 3, composto que influencia na saúde cardiovascular e protege as artérias de inflamações, aumentando também a imunidade. As oleaginosas são ricas em vitamina E, que combate a baixa imunidade. Além disso, são repletas de minerais, gorduras saudáveis e ácidos graxos.
Evite alimentos muito condimentados, gordurosos ou com excesso de açúcar. Intercale pratos líquidos com os sólidos, principalmente sopa de legumes – além de variar nos ingredientes, para que possa aumentar o apetite. Se houver ausência de paladar, utilize ervas e especiarias para acentuar o sabor dos alimentos.
Recentes pesquisas demonstram que a prática de exercícios não só é segura e possível durante o tratamento do câncer, como também pode melhorar o desempenho físico e a qualidade de vida do paciente.
É importante também evitar o consumo de carnes processadas, como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, peito de peru defumado e blanquet de peru. “Cogumelo do sol, noni, graviola, chá de graviola, chá verde, dentre outros muitos alimentos, curam o câncer.”
Você pode apostar em frutas como laranja, kiwi, limão, abacaxi, morango, tangerina e pêssego. Elas também são ricas em fibras e antioxidantes que contribuem para saúde geral do organismo.
O sol está entre os pequenos prazeres diários dos quais não vale a pena abrir mão durante o tratamento de câncer. Ele ajuda a regular o seu sono, apetite, humor. E fortalece o sistema imunológico porque a luz UV permite a síntese da vitamina D, que o organismo não produz sozinho.
A perda de peso pode indicar a presença de um tumor malíguino em qualquer parte do corpo, embora seja mais frequente em certos tipos. O câncer de pulmão, câncer de pâncreas, câncer de esôfago e câncer de cólon e reto são alguns exemplos de tipos de câncer associados à perda de peso.
No caso do câncer do estômago e do intestino, os linfonodos, o fígado e o peritônio são os principais locais de surgimento de metástase. No câncer de próstata, os linfonodos e os ossos. Para o câncer de mama, os linfonodos, o fígado, os ossos, pulmão e o cérebro.
Manutenção de um estilo de vida saudável: alimentação equilibrada, atividade física regular e evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de recidiva.
Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.
As células tumorais, assim como as demais células do organismo, precisam do oxigênio e dos nutrientes carregados pelo sangue para sobreviver e se multiplicar. Quando as células de um tecido sadio necessitam de sangue extra, elas secretam substâncias químicas que estimulam o desenvolvimento de novos vasos.
Sentimentos como raiva, depressão, ansiedade, medo, preocupações, angustias, negação e agressividade são comuns entre os pacientes com câncer. Seguem alguns exemplos de situações nos quais esses sentimentos podem aparecer: A negação costuma estar mais relacionada ao momento do diagnóstico.
O que é bom para tirar a fraqueza causada pelo câncer?
Os exercícios mais indicados são os aeróbicos leves, como a caminhada, exercícios com pesos leves ou yoga e relaxamento. A yoga possui vários níveis de intensidade, podendo ser adequada aos limites físicos de cada paciente, além de ser uma atividade prazerosa.
Conclusão: a suplementação de vitamina D pode ser considerada uma terapia complementar segura e que pode trazer benefícios importantes a estes pacientes. A hipovitaminose D é bastante comum e pode ocasionar na piora da qualidade de vida e conforto do paciente oncológico em cuidados paliativos.
O diagnóstico e o tratamento vão sim alterar muito a sua vida em todos os aspectos, mas após um período você terá um novo normal. Viver bem, mesmo nas fases avançadas da doença é possível, saiba como..
É uma especialidade de atuação não apenas focal, mas sistêmica, que compõe uma parte do tratamento de pacientes com câncer. Preservar, manter, desenvolver e restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas, assim como prevenir os distúrbios causados pelo câncer e seu tratamento.
Quais os principais cuidados com pacientes oncológicos?
Lave sempre as mãos com água e sabão antes e depois que cuidar do seu paciente. Retire anéis, pulseiras e relógios porque eles podem transmitir doenças ao paciente. Dê banhos regulares no paciente. Mantenha a casa limpa e arejada, principalmente o quarto do paciente.
“Outra questão a se considerar é que, no final do tratamento, a quimioterapia pode gerar atrofia muscular, que ocorre quando há perda de massa muscular e o paciente sente muita dor ao fazer qualquer tipo de movimento. O exercício pode ser útil também nesse caso. A atividade não precisa e nem deve ser muita intensa.