O mandamento de andar nos caminhos de Deus significa agradar a Deus. Temer a Deus é se importar com o que Ele pensa e se Ele aprova nossos comportamentos, desejar manter nossa aliança com Ele e evitar Sua disciplina ao desobedecermos Seus estatutos.
João, asceta como eles no deserto, compartilha com eles a mesma missão, e a sua manifestação é conforme à mesma profecia de Isaías: “Como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: 'Esta é a voz daquele que grita no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas.
Assim como Deus sustentou o seu povo no deserto com o maná que caía do céu , Ele continua fielmente nos proporcionando o seu pão diário -Jesus ! O sacrifico do Cordeiro 🐑 de Deus foi definitivo , mas cabe a nós a perseverança de o buscarmos diariamente .
Isaías 35:1-10 NTLH. O deserto se alegrará, e crescerão flores nas terras secas; cheio de flores, o deserto cantará de alegria. Deus o tornará tão belo como os montes Líbanos, tão fértil como o monte Carmelo e o vale de Sarom. Todos verão a glória do SENHOR, verão a grandeza do nosso Deus.
3 O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que abre muito os seus lábios se arruína. 4 A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes prospera. 5 O justo odeia a palavra de mentira, mas o ímpio se faz abominável, e se desonra.
O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes. Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. O deserto é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade.
O deserto simboliza a hostilidade, que na Bíblia representa a ocasião em que Deus põe a prova o seu povo, afim de aperfeicoá-lo (Sl 78; 95, 107). Isto serve para nos recordar que a nossa vida esta totalmente nas mãos do Senhor, e que neste mundo hostil dependemos exclusivamente Dele para sobreviver.
Deus, pelo Seu Espírito, conduz-nos ao deserto para nos purificar de tantas coisas que não correspondem à vontade d'Ele em nossa vida. “Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão, e, no deserto, Ele era guiado pelo Espírito. Ali foi tentado pelo diabo durante quarenta dias” (Lucas 4, 1-2).
Não só Deus foi bom para as parteiras, porque elas temiam a Deus (note a repetição disso - enfatiza sua importância na história), Ele estabeleceu lares para elas. Ou seja, pelo fato de terem preservado a vida dos bebês, Ele lhes deu marido e filhos (ambos um sinal da bênção de Deus).
João, para cumprir as Escrituras, anunciou que era uma voz que gritava no deserto. Essa imagem nos remete a um homem desolado, dizendo palavras de um proscrito, com pouco ou nenhum resultado.
Naqueles dias, João Batista apareceu no deserto da Judeia e começou a anunciar a seguinte mensagem: “Arrependam-se, pois o reino dos céus está próximo”.
Um caniço agitado pelo vento?” (Mt 11.7) Era como se Cristo estivesse dizendo que João Batista não era um homem inconstante, cuja mente flutuava e oscilava (como um caniço agitado pelo vento) de uma opinião para outra.
🙌Deus nos leva ao deserto não para nos destruir, mas para nos moldar, nos preparar e revelar quem somos Nele. 💪 Permita que o deserto seja o lugar onde sua fé cresce, sua confiança é fortalecida e sua intimidade com Deus é renovada.
Moisés disse ao povo: — Tenham o cuidado de obedecer a todas as leis que hoje eu estou dando a vocês, para que vocês vivam e se tornem mais numerosos, e entrem e tomem posse da terra que o SENHOR Deus jurou dar aos nossos antepassados.
O Senhor pôs os filhos de Israel à prova no deserto por quarenta anos — O fato de terem comido maná lhes ensinou que o homem vive pela palavra de Deus — Suas vestes não envelheceram — O Senhor os castigou — Se eles servirem outros deuses, perecerão.
Jesus foi ao deserto para estar com Deus. O Salvador conversou com o Pai Celestial e não comeu nada durante 40 dias, porque estava jejuando. O diabo apareceu para tentá-Lo e desafiou Jesus a provar que era o Filho de Deus. Primeiro, disse a Jesus que transformasse as pedras em pão.
Isaías 35:1-3 NTLH. O deserto se alegrará, e crescerão flores nas terras secas; cheio de flores, o deserto cantará de alegria. Deus o tornará tão belo como os montes Líbanos, tão fértil como o monte Carmelo e o vale de Sarom. Todos verão a glória do SENHOR, verão a grandeza do nosso Deus.
Portanto, para sair do deserto, é preciso ter fé nas promessas de Deus. É preciso tirar os nossos olhos das circunstâncias que estão ao nosso redor e, pela fé, enxergarmos que, além daquela sequidão, há um propósito, há uma história que está sendo escrita pelo Senhor.
Já a aridez, a perda do gosto pelas realidades espirituais, é um desafio que chama a viver somente da fé quando se está desprovido de consolações. Finalmente, a acídia ou preguiça espiritual é a tentação por excelência contra a oração.
O deserto é a experiência da limitação e do dom amoroso de Deus ao seu povo (Nm 21,18). É um lugar em que, apesar da sequidão, há ainda uma fonte que jorra água (Gn 16,7). É onde se pode ver a glória de Deus amoroso sem obstáculos.
Na família suspeitava-se que ele tivesse nascido da relação de seu pai Jessé com uma escrava e por isso foi relegado a ser pastor na solidão. Ao cuidar de seu rebanho de ovelhas, o pequeno Davi aprendeu a gentileza e a coragem que o tornariam um grande rei. No deserto, aprendeu a tocar harpa e a compor versos.
Ele dividiu o mar e levou os israelitas pelo meio dele; ele fez com que as águas se levantassem como muralhas. Durante o dia, ele os guiava com uma nuvem e de noite os conduzia por meio de um clarão de fogo. Ele partiu rochas no deserto e das profundezas da terra tirou muita água para o povo beber.