Herodes, o mesmo rei bíblico que tentou matar Jesus, teria feito sexo com o cadáver de sua mulher. Segundo passagem do Talmude, o rei da Judeia amava tanto uma de suas esposas, Mariana, que a manteve conservada em mel por sete anos.
Quem mandou matar as crianças quando Jesus nasceu?
Quando Herodes percebeu que havia sido enganado pelos magos, ele ficou furioso e ordenou que fossem mortos todos os meninos com menos de dois anos em Belém e nas redondezas, contando com a referência de tempo que lhe havia sido passada pelos magos. Neste ponto se cumpriu então a profecia de Jeremias (Mateus 2:16–17).
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação.
Herodes queria ver Jesus, mas por curiosidade ou para colocar Jesus a serviço dos seus interesses. Na verdade ele encontrou-se com Jesus antes da condenação, mas não lhe serviu nada, pois o seu coração não se sintonizou com o de Jesus.
A HISTÓRIA DE HERODES, o que mandou matar o menino Jesus
Quem condenou Jesus Cristo à morte?
Segundo a Bíblia, depois de preso Jesus foi apresentado às autoridades. Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação.
José de Arimateia e Nicodemos, discípulos do Senhor. Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus, rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus da Cruz.
Herodes ordenou então a morte de todos os bebês do sexo masculino, com até dois anos de idade, em Belém, na tentativa de acabar com a vida de Jesus. Nascido em 73 a.C. em Ashkelon, hoje ao sul de Tel-Aviv, o rei Herodes declarou-se judeu apesar de seus pais não o serem, e foi nomeado governador da Judéia aos 25 anos.
Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. Não convencido das acusações contra Cristo, encaminhou-o a Herodes, que era governador da Palestina, uma das quatro regiões administrativas (tetrarquias) do Império Romano na região.
José era um homem de fortuna, posição e influência. Foi corajosamente a Pilatos e pediu-lhe o corpo de Cristo. O governador surpreendeu-se ao saber que Jesus já era morto; mandou chamar o centurião e perguntou-lhe quanto tempo Jesus havia permanecido vivo na cruz.
Após ouvir Chuza, Pilatos volta a demonstrar irritação com judeus e samaritanos. O governador ordena a Longinus, seu novo centurião, que judeus e samaritanos sejam mortos. Para o horror de Chuza, Pilatos manda matar até mesmo mulheres e crianças.
Com o retorno de um dos maiores sucessos da Record, também voltaram questões levantadas pela trama bíblica, como o assassinato de diversos bebês hebreus ordenado pelo faraó Seti (Zécarlos Machado). Afinal, por que o governante do Egito tomou uma atitude tão brutal?
Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
Cristo não foi morto pelos judeus, mas pelos romanos, por Pôncio Pilatos e os seus soldados. Como explicar então que o primeiro Papa tenha ido viver na capital da pátria dos assassinos de Jesus?
Tradicionalmente, acredita-se que ela descendia de Davi e teria entre 12 e 16 anos ao conceber Jesus, sendo chamada “mãe de Deus” desde o Concílio de Éfeso. Sua morte não é mencionada na Bíblia, mas a Igreja Católica ensina que ela foi levada ao céu em corpo e alma.
Quem queria matar Jesus depois da ressurreição de Lázaro?
Com amor e compaixão, Jesus levantou Lázaro dos mortos. Essa mostra extraordinária do poder divino salienta que Jesus era o Messias e tinha poder sobre a morte. Depois de ouvirem sobre esse milagre, os principais dos sacerdotes e os fariseus planejaram matar Jesus e Lázaro.
Ele foi tetrarca da Galileia e da Pereia. É mais conhecido através dos relatos do Novo Testamento por seu papel nos eventos que levaram às execuções de João Batista e Jesus de Nazaré. 20 a.C. Herodes Antipas era idumeu.
Esse império oprimia a população por meio de inúmeras imposições oriundas de diversos impostos, bem como pela cultura da violência, tornando muitos judeus como escravos e cúmplices de sua corrupção. O império era auxiliado por um exército bem formado, o que aterrorizava ainda mais a população.
Tibério Cláudio Nero César (em latim Tiberius Claudius Nero Cæsar; 16 de novembro de 42 a.C. – 16 de março de 37 d.C.) foi imperador romano de 18 de setembro do ano 14 d.C. até à sua morte, a 16 de março de 37 d.C. Era filho de Tibério Cláudio Nero e Lívia Drusa.
Herodes queria ser o único rei. Então ordenou aos seus soldados que matassem todos os bebês em Belém e nos arredores. Um anjo disse a José que levasse Maria e Jesus para o Egito, um país distante de Belém.
Jesus nasceu em Belém, mesmo local de nascimento de Davi. O segundo motivo está relacionado ao nome da localidade. “Belém quer dizer 'casa do pão'. E o próprio Cristo afirma: 'Eu sou o pão da Vivo que desceu do céu'” (AQUINO, 2002, p.
A figueira descrita nesse relato tinha a aparência de ser uma árvore fértil, mas não tinha produzido nenhum fruto. Uma das razões pelas quais o Salvador pode ter amaldiçoado a figueira foi para ensinar Seus discípulos a respeito dos corruptos líderes religiosos judeus.
Os escritos do Novo Testamento referentes a João, o Amado, apresentam-no como professor e modelo para nosso próprio discipulado. Depois de Pedro, João é talvez o mais conhecido dos Doze Apóstolos originais de Jesus.