Padres, pastores, ministros, pais de santo, entre outros podem ser segurados individuais, contribuindo com base nos seus rendimentos mensais, ou como empregados de alguma instituição religiosa ou entidade filantrópica. Nesse último caso, a contribuição é feita pelo empregador.
Como contribuinte individual, o ministro religioso deve recolher a alíquota de 20% sobre o valor declarado mediante a Guia da Previdência Social (GPS).
Os requisitos para aposentadoria são iguais aos exigidos para o contribuinte individual, ou seja, 60 anos para mulheres e 65 anos para homens, para aposentadoria por idade. Ou por tempo de contribuição, sendo: 30 anos para mulheres e 35 anos para homens.
Sim, padres recebem um pagamento pelo seu trabalho.
A remuneração é chamada de "côngrua" (termo do latim que significa "adequado" ou "conveniente") e pode variar significativamente conforme a localização geográfica, tamanho da paróquia e das políticas específicas da igreja ou diocese onde estão filiados.
4.2 - Contribuição do Ministro de Confissão Religiosa
A responsabilidade pelo recolhimento do INSS do pastor é única e exclusivamente dele, uma vez que a igreja é isenta perante o INSS e o recolhimento beneficia somente a pessoa do pastor quando da sua aposentaria e benefícios previdenciários.
Muitos pastores dedicam a sua vida por completo ao ministério, ou seja, não possuem outra fonte de renda e trabalho, dependendo, portanto, da contribuição da igreja para o seu sustento.
Devemos ressaltar que todo trabalhador com carteira assinada é automaticamente filiado à Previdência Social e suas contribuições são descontadas em seu contracheque. Já quem trabalha por conta própria, como o autônomo, precisa se inscrever e é de sua responsabilidade a contribuição mensal ao INSS.
Sim. Sacerdotes da Igreja Católica recebem a côngrua, remuneração mensal para cobrir despesas pessoais, como lazer e compras. Necessidades básicas, como casa, comida e convênio médico, são bancadas pela paróquia.
Padre não pode casar, nem manter união estável. Se um servidor público aposentado acumula a função de sacerdote da Igreja Católica, aí está o impedimento para o reconhecimento de suposta união estável dele e de uma mulher, para efeitos previdenciários.
Entre os padres mais famosos do país, está Padre Fábio de Melo, com mais de 25 milhões de seguidores em seu Instagram. O cachê do religioso chega aos R$ 120 mil - mas pode variar a depender da época do ano.
Essa oferta, que se chama estipêndio, não é um pagamento pelo serviço religioso em si, visto que os sacramentos não são vendidos na Igreja Católica. Essa é uma forma dos fiéis contribuírem para o sustento do padre e da igreja.
O nome que revolucionou o formato show-missa e já chegou até a reunir 2,4 milhões de pessoas no mesmo espaço, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Apesar de ser um fenômeno, ele não cobra nada para participar de algum evento ou programa de TV.
O padre e sociólogo José Carlos Pereira, consultor do Centro de Estatística Religiosa e Investigação Social (Ceris), que é um instituto de pesquisa, explica que os bispos se "aposentam" aos 75 anos por exigência do Estatuto da Igreja Católica.
Padres, pastores, ministros, pais de santo, entre outros podem ser segurados individuais, contribuindo com base nos seus rendimentos mensais, ou como empregados de alguma instituição religiosa ou entidade filantrópica. Nesse último caso, a contribuição é feita pelo empregador.
Pela legislação, o pagamento a pastores e padres pela atividade religiosa para fins de subsistência, conhecido no meio evangélico como prebenda e no católico como côngrua, não é considerado uma forma de remuneração.
Mas, se aposentar, não significa pendurar a batina. “Ele não deixa de ser padre quando se aposenta. É como se fosse um pai, ou avô. Ele só deixa de ser padre quando morre.
Qual o salário de um Padre? O salário médio de um Padre no Brasil é de R$ 5.424,37. As especialidades com os melhores salários são Missionario, Ministro de Culto Religioso e Teologo.
Quanto ao crime de quebra de celibato, não haveria punição perante as leis penais, já que não há qualquer previsão legal para tanto, respondendo tão somente perante as leis católicas.
Pela tradição Greco-Melquita, os padres podem ser casados e podem ter um trabalho paralelo à sua atuação na paróquia. Na Igreja Católica latina, que todos conhecemos, somente os Diáconos permanentes podem estar em matrimônio.
Padres recebem um pagamento pelo seu trabalho sabia. A remuneração é classificada de “côngrua” (no termo do latim significa “adequado” ou “conveniente”) e deve variar significativamente de acordo com a localização geográfica, o tamanho da paróquia e as políticas específicas da igreja ou diocese onde estão filiados.
Sim, normalmente é necessário pagar uma taxa para casar na Igreja Católica. Essa taxa pode ser vista como uma doação para a manutenção da igreja e varia de acordo com a paróquia, podendo incluir serviços como preparação religiosa e decoração básica.
Envolve sacrifício, renúncia e uma profunda confiança em Deus. Os padres enfrentam desafios e dificuldades, mas permanecem firmes em sua missão porque confiam na graça de Deus que os sustenta. Como São Paulo nos lembra em sua carta aos Filipenses: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4,13).
Quem é responsável pelo pagamento da aposentadoria?
Prestes a completar 35 anos, o INSS, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, é o órgão responsável pelo pagamento da aposentadoria e demais benefícios aos trabalhadores brasileiros.
Para a maioria das pessoas NÃO é possível parar de pagar o INSS, pois a contribuição previdenciária é um tipo de tributo. Ela é obrigatória para todos que trabalham remuneradamente de qualquer forma que seja (essas pessoas são chamados de “segurados obrigatórios”).