Onésimo foi grande testemunha da ressurreição de Cristo. Foi conduzido a Roma e apedrejado até a morte, depois de ter sido bispo de Éfeso. Extraído do livro: Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.
Onésimo era escravo de Filemon, mas fugiu, indo para Roma ajudar Paulo e também se converteu a Cristo na convivência com o apóstolo. Paulo manteve Onésimo consigo até que sua conduta demonstrasse a sinceridade de sua conversão.
Onésimo era escravo de Filemon, cristão convertido por São Paulo, natural da Frigia, atual Turquia, na Ásia Menor. Tendo prestado maus serviços ao amo, a quem subtraíra uma certa quantia de dinheiro e receando castigo, fugiu para Roma, onde se encontrou com São Paulo, que ali se achava preso no cárcere.
Onésimo foi um escravo mencionado na Bíblia, especificamente no livro de Filemom, no Novo Testamento; ele tentou fugir do seu senhor e achou que tinha chegado ao fim, mas era apenas começando a viver o plano divino. O que parece coincidência é, na verdade, providência.
Onésimo era seu nome e ele se tornou filho de Paulo no período em que o apóstolo esteve na prisão, provavelmente em Roma. Sabemos bem pouco a respeito desse jovem. Não sabemos nada dele antes de se encontrar com Paulo, nem mesmo como se encontrou com Paulo.
Quem era Onésimo? Onésimo foi um escravo de Filemon, que após roubar e fugir do seu dono, encontrou Jesus através da vida do Apóstolo Paulo que o amou como um ser humano e não como um escravo. O amor de Paulo para com Onésimo, era um amor de pai para filho.
De Onésimo aprendemos que resistir às cadeias, nos rebelarmos contra a opressão e, eventual-mente, fugirmos da escravidão, não nos garante a conquista da liberdade – há uma liberdade superior que é preciso ser conquistada para que deixemos de ser fugitivos e inúteis: porque ser livres para é muito mais do que estarmos ...
Era propriedade de um bondoso líder cristão chamado Filemom. Ao que parece, Onésimo roubou do seu senhor e depois fugiu. Mas, como acontece com frequência, essa solução só complicou o problema. De acordo com a lei, um escravo que fugia podia ser marcado no rosto ou até executado.
Filémon era um cristão associado com a igreja ou congregação em Colossas, a quem São Paulo Apóstolo escreveu uma carta particular e que hoje faz parte do cânon do Novo Testamento.
ou 61 d.C.22 Tíquico foi o portador da carta, enviado de Roma até Colossos na companhia de Onésimo – um recém-convertido vindo desta última cidade (Cl 4.7-9; Fm 12). De Roma até Colossos, dependendo da rota utilizada, teria de se percorrer de 1500km até 2000km de distância.
Ao que tudo indica, Onésimo roubou dinheiro do seu senhor, Filemom (cf. Filemom 1.18-19) e depois fugiu para o lugar mais distante que conseguiu: Roma (cf. Filemom 1.10). Onésimo foi preso na mesma prisão em que o apóstolo Paulo estava.
A epístola a Filemom contém conselhos pessoais do Apóstolo Paulo relacionados à situação de Onésimo, escravo de Filemom. Ao estudar essa epístola, você pode aprender que, quando as pessoas se unem à Igreja de Jesus Cristo, elas se tornam irmãos e irmãs no evangelho (ver Filemom 1:16).
Paulo descreve-se como prisioneiro de Cristo Jesus. O apóstolo escreve e envia esta carta a Filemom quando estava em prisão domiciliar em Roma, enquanto esperava a resposta de seu apelo a César (Atos 28:16, 30). Timóteo esteve com Paulo durante sua prisão em Roma.
Fato é, que ele causou algum prejuízo a Filemom e fugiu da Frígia, até ser capturado pelas autoridades romanas e ser levado para a mesma prisão do apóstolo Paulo, provavelmente em Romana ou em Cesareia.
A Epístola a Filémon, geralmente referida apenas como Filémon (também chamado de Filemon ou Filemom), é o décimo-oitavo livro do Novo Testamento da Bíblia. Faz parte do chamado corpus paulinum, o grupo de cartas escritas pelo (ou associadas ao) apóstolo Paulo.
Deriva do sobrenome romano Paulus ou Paullus, do adjetivo latino que significa "pequeno" ou "humilde". Durante a Era Clássica, foi usado para distinguir o menor de duas pessoas da mesma família com o mesmo nome.
Pouco se sabe de Filemom além do fato de ter sido o senhor do escravo Onésimo e ter recebido uma carta do Apóstolo Paulo. Acredita-se que ele tenha nascido na década de 20 d.C., passando a infância nos primeiros anos após a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Dessa forma, ele seria mais novo que o apóstolo Paulo.
Quais lições aprendemos na carta de Paulo a Filemom?
Com o estudo dessa epístola, os alunos aprendem que, ao entrar para a Igreja de Jesus Cristo, as pessoas tornam-se irmãos e irmãs no evangelho (ver Filemom 1:16). Além disso, os alunos perceberão que os discípulos de Jesus Cristo têm o importante dever de ser misericordiosos e perdoar o próximo (ver Filemom 1:16–17).
Paulo não fundou essa comunidade, tudo indica que seu fundador tenha sido Epafras, a quem Paulo chama de “querido companheiro de serviço” (1,7) e “servo de Jesus Cristo” (4,12). A cidade de Colossos hoje é apenas um sítio arqueológico.
A carta a Filemon é o mais breve e o mais pessoal escrito de Paulo. O grande anúncio deste bilhete é que a escravidão é uma agressão ao projeto de liberdade e vida que Deus quer para todos, além de algo totalmente inútil.
Paulo diz que Tíquico iria com Onésimo (9), chamado aqui de irmão fiel (πιστός) e amado (ἀγαπητός). Esses termos são os mesmos com que o Apóstolo descreve Tíquico (v. 7) e Epafras (1.7), ambos notáveis ministros do evangelho. Paulo diz também que Onésimo era “um de vocês”.
Qual o nome do escravo que Paulo considerava seu filho na fé?
Bilhete escrito por Paulo, é uma recomendação a Filêmom em favor de um escravo, Onésimo, que fugiu do seu patrão. A carta é considerada autêntica de Paulo e foi escrita provavelmente em Éfeso, onde Paulo se encontra preso, pelo ano 55 d.C. A carta foi enviada a Colossos através de Tíquico.