Leônidas 1º Rei e general de Esparta Leônidas ocupou o trono de Esparta entre 491 a.C. e 480 a.C., como sucessor de seu irmão Cleômenas 1º, cuja filha se tornou sua esposa em 488 a.C.. Uma de suas ações mais importantes se deu por ocasião da invasão da Grécia pelos persas, em 481 a.C..
Leónidas I ou Leônidas I (em grego clássico: Λεωνίδας – trad.: “Filho de Leão" ou "Similar a Leão”, Leōnídas; Esparta, 540 a.C. — Termópilas, 480 a.C.) foi rei e general da cidade grega de Esparta.
Leonidas I foi um dos Reis de Esparta durante as guerras greco-persas e o líder consagrado de uma das unidades militares mais ferozes da História: os trezentos de Esparta. Ele é mais lembrado por sua ousadia incomparável, bem como pelo caráter destemido.
A famosa batalha de Termópilas que serviu de inspiração para a historia em quadrinhos e o filme "Os 300 de Esparta" foi uma das várias travadas entre gregos e persas durante as chamadas Guerras Médicas. A razão desse nome é que os persas eram chamados genericamente pelos gregos de "medos".
Esse conflito estendeu-se de 431 a.C. a 404 a.C., contando com um breve período de trégua conhecido como Paz de Nícias. Os espartanos contaram com o apoio dos persas e, aproveitando-se da indecisão dos atenienses, venceram o embate. A Guerra do Peloponeso contribuiu para o enfraquecimento das cidades gregas.
Mais tarde morreria assassinado por seu ministro Artabano, em 465 a.C. Nos últimos anos de reinado, Xerxes dedicou-se à construção de palácios e monumentos que contribuíram para o embelezamento de Persépolis.
Após derrotar o exército de Leônidas, Xerxes saqueou e incendiou a acrópole ateniense. Mas a frota grega se reorganizou no estreito entre a Ática e a ilha de Salamina e conseguiu derrotar Xerxes.
Esparciatas ou espartanos – principal grupo na hierarquia social, os espartanos eram descendentes dos dórios e formavam a aristocracia da cidade, ou seja, eram os grandes proprietários de terras.
De acordo com os registros históricos, Dario foi acusado formalmente de ter assassinado o soberano da Pérsia. Ele queria assumir o Império Aquemênida, um dos mais poderosos da Antiguidade, mas acabou levando uma rasteira do próprio irmão.
Como o general imbatível que foi, Júlio César teve vários grandes feitos. Provavelmente, o mais conhecido foram as campanhas que empreendeu nas Gálias de 58 a 52 a.C. Busto de Júlio César.
Em Esparta, uma sociedade guerreira, os casais de amantes homens eram incentivados como parte do treinamento e da disciplina militar. Essas práticas dariam coesão às tropas. Em Tebas, colônia espartana, existia o Pelotão Sagrado de Tebas, tropa de elite composta unicamente de casais homossexuais.
A Banda Sagrada de Tebas, como também é conhecido o exército homossexual grego, era um batalhão de 300 pessoas, com pares muito bem treinados, que foi vitorioso na batalha contra os espartanos.
Quem foi o maior gênio militar de todos os tempos?
Quer seja defendendo suas terras ou conquistando as de outros, os líderes, cujo perfil foi traçado, representam o máximo em genialidade militar. Alguns dos líderes militares selecionados são: Aníbal, Júlio César, Átila, El Cid, Oliver Cromwell, Carlos Stuart, Napoleão Bonaparte, George Washington e Mao Tsé-tung.
A derrota de Esparta por Tebas na Batalha de Leuctra em 371 a.C. acabou com o papel proeminente de Esparta na região e iniciou o período da hegemonia tebana. No entanto, ela manteve a sua independência política até a conquista romana da Grécia em 146 a.C..
Na segunda guerra, o rei persa Xerxes, filho do rei Dario, atacou Atenas e destruiu a Acrópole. Depois de serem vencidos novamente na batalha naval de Salamina (480 a.C.), os persas se retiraram.
Segundo o historiador Heródoto, o lema dos espartanos era “não fugir do campo de batalha diante de qualquer número de inimigos, mas permanecer firmes em seus postos e neles vencer ou morrer”. Desde o nascimento a criança espartana já era julgada sob o olhar de valores guerreiros.
Xerxes, é o nome persa e histórico de Assuero, um nome judeu que ele ganhou entre os judeus, por ter sido um rei que os favoreceu em sua época por causa de sua rainha, Ester. Conhecido como o rei dos reis, Xerxes perdeu a batalha contra a Grécia, e para não ficar feio, atacou Atenas, destruindo a Acrópole.
De acordo com a tradição judaico-cristã, Ester teria morrido de causas naturais já de idade avançada. Ela teria sido enterrada em uma região que hoje faz parte do Irã, no sudoeste da Ásia. Há alguns relatos, transmitidos principalmente por via oral, de que a rainha teria sido assassinada por inimigos do povo judeu.
A Bíblia não diz qual foi o fim do rei Xerxes, mas historicamente é sabido que o general Artabano o eliminou. Infelizmente na própria Bíblia vemos que o rei, também chamado de "Assuero", viveu cercado por pessoas que desejavam seu fim.