São Nicolau Tolentino é considerado protetor das almas do Purgatório segundo a Igreja Católica. Nesta lista aparecem alguns santos que defendiam, veneravam ou tinham visões das almas do Purgatório segundo a tradição católica: Bernardo de Claraval (1090-1153) Nicolau Tolentino (1245-1305)
Alguns biblistas percebem a confirmação do purgatório nas palavras de Jesus em Mateus 5,25-26: “Põe-te depressa de acordo com o teu adversário, enquanto estás ainda em caminho (da vida) com ele; a fim de que teu adversário não te entregue ao juiz, e o juiz ao guarda, e sejas metido na prisão.
Santa Faustina Kowalska, a quem foi revelada a Divina Misericórdia, foi concedida por Deus visões do céu, do purgatório e do inferno, suas visões nos devem auxiliar a buscar a verdadeira amizade com Deus, sem demora, deixemos o pecado e retornemos a amizade com Cristo Jesus , nosso Senhor! 1.
Quem mais difundiu a doutrina do purgatório foi o Papa Gregório Magno (papa desde o ano de 590 até 604). A convicção eclesiástica criou diversas formas de expressão na liturgia.
COMO A IGREJA CATÓLICA "INVENTOU" O PURGATÓRIO NA IDADE MÉDIA
Onde na Bíblia fala de purgatório?
Alguns biblistas percebem a confirmação do purgatório nas palavras de Jesus em Mateus 5, 25-26: “Põe-te depressa de acordo com o teu adversário, enquanto estás ainda em caminho (da vida) com ele; a fim de que teu adversário não te entregue ao juiz, e o juiz ao guarda, e sejas metido na prisão.
05/10 – Dia de Santa Faustina Kowalska – A Santa que visitou o céu, inferno e purgatório. A misericórdia divina revelou-se manifestamente na vida desta bem-aventurada, que nasceu no dia 25 de agosto de 1905, em Glogowiec, na Polônia Central.
A doutrina do purgatório, descoberta e desenvolvida ao longo dos séculos, é uma parte essencial da fé católica. Desde os primeiros séculos, a Igreja manteve a prática de rezar pelos mortos, sinal de que os primeiros cristãos já acreditavam na eficácia das orações para a purificação das almas.
Santa Francisca Romana recebeu o dom de enxergar os pensamentos das almas, além do discernimento dos espíritos e do aconselhamento dos pecadores para conduzi-los ao Céu. Ainda, Santa Francisca também teve muitas visões e, dentre elas, as mais impressionantes foram as do inferno.
Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo onde um tormento distingue-se do outro. Eu teria morrido vendo esses terríveis tormentos, se não me sustentasse a Onipotência de Deus.
Por que os evangélicos não acreditam no purgatório?
É que o purgatório não cabe na religião protestante, cuja doutrina não aceita a santidade humana. Para eles, todos os homens são profundamente pecadores e irão entrar no Céu ainda profundamente pecadores, com Deus olhando tão somente para a sua fé.
“Eles não são punidos, aqueles que se arrependem obtêm o perdão de Deus e vão entre as fileiras das almas que o contemplam”, afirmou o padre em aspas reproduzidas pelo jornal britânico. “Mas aqueles que não se arrependem e, portanto, não podem ser perdoados, desaparecem.”
As declarações oficiais da Igreja sobre o Purgatório são muito pontuais. Em suma, a Igreja diz duas coisas sobre o Purgatório: “As almas dos justos que no instante da morte ainda estão marcadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão para o Purgatório” [1];
Sofrer é a condição das almas do purgatório. Pertencem elas à Igreja Padecente. Desde que o pecado entrou no mundo, só pela cruz Jesus nos salvou, e só pelo fogo do sofrimento chegamos ao céu. O purgatório foi chamado o oitavo sacramento do fogo.
Nas teses 14–29, Lutero desafiou as crenças comuns sobre o purgatório. As teses 14–16 discutem a ideia de que a punição do purgatório pode ser comparada ao medo e ao desespero sentidos pelas pessoas que morrem.
Três anos, três meses e quinze dias. Assim, um bom cristão que vigia a si mesmo, que se aplica na prática da penitência e das boas obras, encontra-se sujeito a três anos, três meses e quinze dias de Purgatório.
O conceito de inferno que hoje conhecemos, tal como muito quente, devido à abundância de fogo no “local”, cheio de sofrimento e dor foi desenvolvido por Dante Alighieri, um poeta italiano, em sua obra 'A Divina Comédia', de 1321.
Quem foi o primeiro santo a receber os estigmas de Jesus?
O santo que inspirou o nome do atual Papa é celebrado nesta sexta-feira, 4: São Francisco de Assis. Popular entre os católicos, ao que tudo indica foi o primeiro santo estigmatizado, ou seja, o primeiro a receber em seu corpo as chagas de Jesus.
Davi teve uma visão dos céus para construir o tabernáculo. Algo que ele observou foi a adoração constante ao nosso Pai e, por isso, todos os dias ele e o povo tiravam uma hora para adorar ao Senhor.
O purgatório é um estado temporário destinado à purificação das almas que estão a caminho do céu. Já o inferno é um estado eterno de separação completa de Deus, reservado para aqueles que morreram em pecado mortal sem arrependimento.
Segundo a pesquisa de alguns historiadores, a ideia de que o purgatório fosse um “lugar à parte” somente tomou forma entre os séculos XII e XIII. Contudo, engana-se quem acredita que esse terceiro destino no post mortem seja uma proposta originalmente concebida pela cristandade ocidental.
São para sempre semelhantes a Deus, porque o veem “tal como Ele é” (1 Jo 3,2), face a face. […]. O Céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva” (CIC 1023-1024).
Imediatamente encontrei-me em um lugar enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, uma multidão de almas sofredoras. Essas almas rezavam com muito fervor, mas sem resultado para si mesmas; apenas nós podemos ajudá-las”, disse santa Faustina.