Maria Judith de Barros é outra milagreira extremamente requisitada. A mulher, que possuía uma doença degenerativa e que sucumbiu após uma das constantes sessões de violência doméstica que seu marido a submetia, sempre foi muito lembrada por moradores da região central de São Paulo.
Acometida por uma doença degenerativa, ela morreu em 26 de novembro de 1938 após uma das sessões de violência doméstica que seu marido a submetia. No arquivo local, não há registro do dia de seu nascimento ou foto de suas feições. Os pedidos por ali começaram logo depois do enterro.
A 18 de dezembro de 1963, foi eleito 1º Vice-Presidente para o biênio Page 2 de 1964-1965. Em 22 de dezembro de 1965, foi eleito presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, para o biênio 1966-1967. Em 1962, foi, ainda, eleito presidente da Associação Paulista de Magistrados.
Rafael (1483-1520) foi um pintor e arquiteto italiano que é considerado um dos maiores artistas da Renascença ao lado de Michelangelo (1475-1564) e Leonardo da Vinci (1452-1519). As obras de Rafael são celebradas por sua composição harmoniosa e coloração vibrante.
Quem foi o primeiro professor de radiologia do Rio de Janeiro?
Os primeiros professores de Radiologia no Brasil foram Rafael de Barros, em São Paulo, em 1913, na Santa Casa de Misericórdia e Duque Estrada, primeiro professor de radiologia do Rio de Janeiro, em 1913, também na Santa Casa de Misericórdia do seu estado.
Túmulo da Santa dos Vestibulandos, Maria Judith de Barros, façam seus pedidos e depois Agradeçam!
Quem foi Maria na Igreja Católica?
Maria é a mãe da Igreja
João, que representa ali a Igreja, e entrega João a Maria. Assim, Maria é a mãe da Igreja. Como Mãe de Jesus Cristo, cabeça do Corpo místico, ela é a mãe do corpo todo. Assim, é também a nossa mãe por pertencermos à família redimida por Cristo.
Irmã Maria dos Anjos foi uma das primeiras irmãs a abraçar o carisma da Toca, dedicando sua vida à adoração ao Santíssimo Sacramento e ao serviço aos mais necessitados. Sua trajetória de fé, amor e dedicação à Igreja e aos irmãos mais pobres será sempre lembrada com gratidão e admiração.
A santa popular ficou conhecida por detalhar inúmeras vezes aos amigos e familiares como seria a própria morte. Aos 14 anos, ela foi atropelada por uma Kombi na Avenida Presidente Vargas, esquina com a rua Padre Valentin, e morreu horas depois de chegar no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP).
E a razão de Maria ter sido preservada do pecado original reside em sua vocação: ser a Mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu nossa natureza humana e veio a este mundo para nos salvar.
Tu, que tiveste imensa compaixão dos doentes, tenha compaixão de mim também e ajudai-me em minha enfermidade. Dai-me forças no sofrimento e aceitação da Santa Vontade de Deus. Santa Elizabeth, rogai por nós. Amém.
Esta e outras histórias embasam o processo de santificação de Irmã Clemência, nascida Francisca Benícia de Oliveira em 1896, com uma história de mais de 40 anos de dedicação a enfermos pobres.
Um dia, o anjo Gabriel apareceu a Maria. Ele disse a Maria que Deus iria abençoá-la. Gabriel contou a Maria que ela seria a mãe do Filho de Deus. Seu nome seria Jesus e Ele seria o Rei de todas as pessoas justas.
Maria Madalena tinha ficado perto da entrada do túmulo, chorando. Enquanto chorava, ela se abaixou, olhou para dentro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus.
A história de Nossa Senhora dos Anjos iniciou-se no ano de 352 após quatro peregrinos vindos de Jerusalém, construírem uma igreja para venerar uma relíquia do túmulo da Santíssima Virgem. A igreja era dedicada a Maria que foi assunta ao céu pelos anjos, dedicação esta que derivou o título de Nossa Senhora dos Anjos.
A Igreja Católica ensina que é a Igreja única, santa, católica e apostólica fundada por Jesus Cristo em sua Grande Comissão, que seus bispos são os sucessores dos apóstolos de Cristo e que o papa é o sucessor de São Pedro, a quem o primado foi conferido por Jesus.
Celebrar a Assunção de Maria, em nossos dias, significa não retomar o poder glorioso e triunfalista a ela atribuído na sua Assunção, o que representou o poder da Igreja Medieval, mas resgatar o poder libertador que ela nos mostrou no canto Magnificat, em Lc 1,39-57 e no Apocalipse.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré. Foi até uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, que era descendente de Davi. E o nome da virgem era Maria.
Pode ser porque estava escuro ainda naquela madrugada ou até mesmo, por ceticismo, ou ainda por desgosto, pois ela chorava e seus olhos estavam marejados e nem mesmo a voz de Jesus ela reconheceu, quando Ele perguntou: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”.
João 20:11-17 ARC. E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro e viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. E disseram-lhe eles: Mulher, por que choras?
Tradicionalmente, acredita-se que ela descendia de Davi e teria entre 12 e 16 anos ao conceber Jesus, sendo chamada “mãe de Deus” desde o Concílio de Éfeso. Sua morte não é mencionada na Bíblia, mas a Igreja Católica ensina que ela foi levada ao céu em corpo e alma.
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Santa Gianna foi uma médica pediatra, casada, mãe de 4 filhos e dedicou sua vida à vida. Na sua 4ª gestação, com as condições da medicina da época, acabou recusando abortar de sua filha, o que salvaria a sua vida e faleceu pouco após o parto.
Em um momento histórico de conexão com a essência da Enfermagem, foi inaugurado, nesta quinta-feira (24/11), o memorial sobre a vida de Anna Nery, a patrona da Enfermagem no Brasil.