Hilotas – pessoas submetidas ao regime de servidão. Não possuíam direitos políticos e eram considerados propriedade do Estado. Os hilotas viviam em péssimas condições e, muitas vezes, eram vítimas de massacres por parte dos espartanos para evitar rebeliões.
Os hilotas (em grego Εἱλῶται, "Heílotai" ou "Heílotes") eram os servos da Grécia. Diferentemente dos escravos, os hilotas eram propriedade do Estado, que administrava a produção econômica. Durante a Cripteia um grupo de jovens espartanos era designado para assassinar líderes em potencial entre os hilotas.
Os hilotas (do grego heílotai ou heílotes, “conquistado”, “prisioneiro”) eram os servos de Esparta, indivíduos não cidadãos, presos à terra e propriedade do Estado. Eram, assim, escravos públicos a serviço da comunidade espartana.
Qual era a relação dos hilotas com a Terra em Esparta?
Os hilotas eram a classe mais baixa da sociedade espartana, que vivia nas terras dos aristocratas da cidade e tinha de cultivá-las para sobreviver. Uma parte do que era produzido pelos hilotas ficava com os esparciatas, aqueles considerados cidadãos.
No caso da cidade-Estado de Esparta, a escravidão tinha uma organização distinta. Os escravos, ali chamados de hilotas, eram conseguidos por meio das vitórias militares empreendidas pelas tropas espartanas.
Os espartanos contribuíram de maneira decisiva para a vitória dos gregos contra os persas, e um dos episódios mais conhecidos foi o da Batalha das Termópilas, na qual 300 hoplitas espartanos liderados por Leônidas I seguraram por três dias as forças persas, formadas por cerca de 80 mil homens.
Os eupátridas, em Atenas (na Grécia Antiga), eram aqueles considerados bem-nascidos (eu = Bom, pátrida = parido), ou seja, filhos da elite. Formavam a aristocracia governante da pólis (cidade). Eram os proprietários de terras e escravos.
Thetas: camponeses pobres e trabalhadores. C lasse mais desfavorecida, viviam em péssimas condições e eram marginalizados socialmente; Metecos: Estrangeiros, (não possuíam direitos políticos).
Atenas estava cheia de estrangeiros (metecos), tanto visitantes como moradores permanentes; em Esparta, os estrangeiros eram mal recebidos e periodicamente expulsos. Atenas era uma grande potência naval; a força de Esparta estava em seu exército.
Na segunda guerra, o rei persa Xerxes, filho do rei Dario, atacou Atenas e destruiu a Acrópole. Depois de serem vencidos novamente na batalha naval de Salamina (480 a.C.), os persas se retiraram.
Esparta atingiu seu auge no seculo 5 a.C., após derrotar Atenas na Guerra do Peloponeso. Mas este domínio teve vida curta: em 317 a.C., os espartanos caíram diante das forças da cidade de Tebas, o que marcou o início de seu declínio.
A religião espartana era a mesma praticada em outras pólis na Antiguidade. Os espartanos acreditavam nos deuses gregos, nos olímpicos e naqueles que não residiam no Monte Olimpo. Eram politeístas e realizavam importantes festivais para homenagear os seus deuses.
O Ostracismo foi um tipo de punição existente em Atenas, no século V a.C, na qual, o cidadão, geralmente um político, que atentasse contra a liberdade pública, era votado pelos outros cidadãos para ser banido ou exilado, por um período de dez anos.
A sociedade era composta basicamente das seguintes classes: eupátridas (famílias mais tradicionais e proprietários das terras mais férteis); georgóis (pequenos proprietários); thetas (homens livres pobres); demiurgos (comerciantes); metecos (estrangeiros residentes na cidade que exerciam várias atividades, como ...
Em Esparta, uma sociedade guerreira, os casais de amantes homens eram incentivados como parte do treinamento e da disciplina militar. Essas práticas dariam coesão às tropas. Em Tebas, colônia espartana, existia o Pelotão Sagrado de Tebas, tropa de elite composta unicamente de casais homossexuais.
De acordo com os registros históricos, Dario foi acusado formalmente de ter assassinado o soberano da Pérsia. Ele queria assumir o Império Aquemênida, um dos mais poderosos da Antiguidade, mas acabou levando uma rasteira do próprio irmão.
Eles eram guerreiros por excelência, criados desde a infância para suportar terríveis sofrimentos e dificuldades. A personalidade espartana é perfeitamente resumida nos contos sobre a Batalha das Termópilas, em 480 a.C.
A Esparta Moderna é a capital da unidade regional da Lacônia, na Grécia contemporânea, e um centro para produtos como frutas cítricas e azeitonas. A cidade era única na Grécia Antiga por conta de seu sistema social e constituição, que eram completamente focados no treinamento militar de excelência.
Em uma sociedade basicamente escravista – por exemplo, a ateniense –, os cidadãos possuíam em média dois a três escravos, em geral urbanos; um cidadão rico tinha aproximadamente doze escravos. Os metecos eram homens livres – gregos ou bárbaros – não nascidos na pólis; estrangeiros.
Cripteia (em grego clássico: κρυπτεία krupteía de κρυπτός kruptós, "oculto, secreto") é uma Tradição cultural ou um Rito de passagem praticado por jovens espartanos que integrava o regime de educação Agogê, quando esses jovens experimentavam um período de exclusão, violência e inversão.