Os senhores de engenho detinham posição mais vantajosa. Possuíam, além de escravos e terras, o engenho. Abaixo deles situavam-se os agricultores que possuíam a terra em que trabalhavam, adquirida por concessão ou compra.
O senhor de engenho era o proprietário e administrador da unidade produtiva. Em muitos casos, ele pertencia à elite colonial, composta por grandes proprietários de terras, comerciantes e oficiais da Coroa.
Exerciam influência e poder na região de sua propriedade, embora este não fosse ilimitado, e administravam a produção bem como a casa, a família, os agregados, os escravos. Os proprietários dos engenhos menores, ou engenhocas, tinham uma esfera de ação mais restrita, mas, ainda assim, desfrutavam de alguma importância.
A principal pessoa que gerenciava e ditava o ritmo da produção no engenho era conhecida como feitor-mor e sua tarefa era administrar o engenho para o senhor de engenho, dono da produção. Outro ofício bastante importante era o mestre de açúcar, que controlava o trabalho de beneficiamento do açúcar.
Segundo Gilberto Freyre, as condições criadas para colonização através das capitanias hereditárias e mantidas pelo sistema de produção, condições ao seu ver fracamente feudais, solidificaram o poder dos senhores de engenho.
Os senhores de engenho detinham posição mais vantajosa. Possuíam, além de escravos e terras, o engenho. Abaixo deles situavam-se os agricultores que possuíam a terra em que trabalhavam, adquirida por concessão ou compra.
Durante os períodos de escravidão, senhores ou amos eram termos amplamente utilizados para designar os proprietários de escravos, cujos indivíduos detinham autoridade absoluta sobre os cativos, controlando suas vidas e trabalho.
O senhor de engenho era o grande proprietário de terra no Brasil colonial (letra A). Os senhores de engenho eram os grandes proprietários de terra do início do Brasil colônia, mantendo esse título mesmo quando a cana-de-açúcar deixou de ser o principal produto de exportação brasileiro.
Proprietários, donos de escravos. No Brasil colônia, e mesmo no império, ser “senhor de escravos” era expressão de riqueza e status social, uma vez que a posse de um escravo era mais valiosa do que a posse da terra.
O engenho, a grande propriedade produtora de açúcar, era constituído, basicamente, por dois grandes setores: o agrícola – formado pelos canaviais – e o de beneficiamento – a casa do engenho, onde a cana-de-açúcar era transformada em açúcar e aguardente.
Haviam pessoas também que acabavam servindo, de certa forma, ao senhor de engenho e esses eram os chamados trabalhadores assalariados como os feitores, mestres de açúcar, artesão se os também chamados agregados que eram as pessoas que moravam na casa grande juntamente com o senhor de engenho e sua família.
A fonte de poder do senhor de engenho vinha em decorrência do sistema econômico utilizado no modo de colonização por exploração no Brasil Colônia. Esse sistema econômico era o Plantation.
A Senhora do Engenho Prata é um verdadeiro presente aos apreciadores de uma cachaça, realmente, de alta qualidade. Produzida com esmero e em quantidades mínimas, possui selo AMPAQ que garante produtos de alto padrão. – Armazenada por 02 anos em dornas de aço inox. – Graduação alcoólica 42% vol.
Os feitores eram nomeados pela coroa portuguesa e trabalhavam em defesa dos interesses da metrópole. Sua função consistia no controle do comércio nas feitorias e de uma inicial ocupação litorânea.
O Senhor de Engenho, eram os patrões que eram proprietários dos Engenhos, que tinham como função atuar na produção da cana de açucar, desde o plantio até a sua comercialização. Tudo isto ocorreu no Brasil Colônia.
O feitor ou capataz era um trabalhador livre e assalariado que gerenciava o engenho e o trabalho dos escravos nas fazendas para obter sua máxima eficiência além de vigiar escravos para evitar fugas. O cargo de feitor foi criado pela Coroa portuguesa, em 1501 em defesa de seus interesses da metrópole na colônia.
O que significa ser senhor de engenho no Brasil colonial?
Os senhores de engenho dominaram a política local durante décadas e, até o século XVIII, ocuparam a maior parte dos postos de oficial nas milícias locais, formando durante todo o período colonial um poderoso grupo de pressão, uma vez que a metrópole precisava de sua lealdade e de seus investimentos para manter a ...
Como era o nome da casa em que dormiam os escravos?
As senzalas eram os alojamentos que aprisionavam os escravos durante o período colonial. Eram locais vigiados e trancados, nos quais os escravos viviam em péssimas condições. Senzalas eram alojamentos que aprisionavam os escravos no Brasil durante o período colonial.
Eram, geralmente, homens pobres que trabalhavam para os senhores de engenho, bem como para os homens livres e os escravos libertos que possuíam cativos, encontrando-se pardos e forros entre eles. Os capitães-do-mato exerceram função na manutenção do sistema colonial, atuando como agentes da repressão.
Os senhores de engenho eram os grandes latifundiários nacionais, dotados de plenos direitos sociais, econômicos e políticos e que controlavam a mão de obra escrava, estando no topo da sociedade colonial.
Luís Gonzaga Pinto da Gama nasceu na cidade de Salvador, em 21 de junho de 1830. Sabemos muito pouco da sua infância, e algumas das informações, segundo a maioria dos historiadores, podem ter sido mitificadas pelo próprio. Quanto a sua origem, sabemos que era filho de um homem branco e uma mulher negra.