Lúcifer, a Estrela da Manhã também conhecido como o Arcanjo Sombrio, Portador da Luz, Filho do Alvorecer, Heylel Ben Shahar e, depois de sua queda, de Diabo, é um dos cinco arcanjos criados por Yahweh antes do nascimento do Universo, para auxilia-lo nas Batalhas Primevas contra Tehom e seus Deuses-Monstros.
De acordo com a tradição cristã, Lúcifer era um belíssimo anjo que pecou e acabou sendo expulso do céu. Conheça sua trajetória. De acordo com a Bíblia, no segundo dia da criação, depois de já ter feito o dia e a noite, Deus criou o céu. Nesse mesmo dia, surgiram os anjos.
Ele é filho espiritual de Deus e foi uma vez um anjo “que possuía autoridade na presença de Deus” ( D&C 76:25 ; ver também Isaías 14:12 ; D&C 76:26–27 ). Mas no Conselho pré-mortal nos Céus, Lúcifer, como Satanás era então chamado, rebelou-se contra Deus.
Na Bíblia satânica de Anton LaVey, Lúcifer é um dos quatro príncipes herdeiros do inferno, particularmente o do Oriente, o "senhor do ar", e é chamado de portador da luz, estrela da manhã, intelectualismo e iluminação.
YHWH (transliteração do hebraico יהוה) é o tetragrama (do grego: τετραγράμματον, tetragrammaton; "conjunto de quatro letras") que na Bíblia hebraica indica o nome próprio de Deus.
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O que Deus fala de Lúcifer?
Lúcifer era perfeito, sábio, belo e formoso, de vívido resplendor e reluzente (Ez 28:15, Ez 28:17). Ele era alguém que gozava de autoridade, privilégios e regalias concedidos por Deus.
Lúcifer almejava o trono de Deus e, depois de tentar se rebelar, é expulso dos céus com os anjos que o apoiavam. Os anjos caídos são chamados de demônios.
Portanto, segundo esta última visão, Satanás era orgulhoso e pensava que a Encarnação de Jesus era uma abominação. Ele, então, buscou “independência” e se rebelou contra este plano divino, desejando ser “como Deus”.
Não foi apenas ser igual ao homem, a imagem e semelhança de Deus, o pecado de Lúcifer foi querer ser igual a Jesus Cristo encarnado, o verdadeiro projeto de Deus, o ser humano na sua essência.
Luciferianismo. O luciferianismo é uma doutrina esotérica e gnóstica, filosófica no caso de ordens secretas e, em alguns casos, religiosa como em algumas religiões minoritárias da atualidade, baseada na figura de Lúcifer, que por sua vez é considerado como portador da Luz do intelecto.
Azrael é o arcanjo da justiça islâmico. Ele também é o anjo da morte na tradição judaico-cristã. Azrael é a forma em português para o nome árabe Azra'il (em árabe: عزرائیل). O nome literalmente significa "aquele a quem Deus ajuda".
O contexto se refere a Satanás como um “anjo de luz” por causa de sua astuta habilidade de enganar. A passagem não diz nada sobre como ele caiu ou se ele era originalmente um anjo virtuoso e belo “portador de luz” chamado Lúcifer.
Quem criou Satanás foi o próprio Lúcifer. Essa compreensão é muito importante especialmente para que entendamos a seriedade da liberdade de escolha. Lúcifer, por conta própria, decidiu discursar supostamente para o bem de todos. Ele queria melhorar o que já era bom.
A impossibilidade do perdão ao diabo, portanto, se deve ao fato de que, sendo plenamente consciente da decisão que estava tomando e de que se tratava de uma decisão definitiva, ele ainda assim a tomou. Deus respeita a liberdade de consciência e de escolha das suas criaturas conscientes.
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Na Bíblia, nunca é dito explicitamente que Satanás foi de fato banido do céu. Em certas traduções, Satanás parece capaz de ir e vir a qualquer lugar que queira e até mesmo a repassar recados enviados pelo próprio Deus. Dentro do Novo Testamento, ele tem liberdade de movimento suficiente para tentar Jesus.
Nos ensinamentos católicos, São Miguel tem quatro papéis principais. O primeiro é como comandante do Exército de Deus e o líder das forças celestes em seu triunfo sobre os hostes infernais.
Você não é o pecado dos outros, não é tua culpa pais que seus filhos se desviaram, que seus filhos estão perdidos eles tiveram a sua escolha, não é tua culpa por ser traído por cônjuge ou amigos etc... eles tiveram a escolha deles! “Então Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, que era um dos doze discípulos.
Em resumo, o fato de ele ser descrito como “a estrela da manhã” era um reflexo de seu caráter. Essa estrela da manhã agora havia sido enganada, acreditando que poderia se elevar acima de Deus, e continuaria enganando.
Dizem que Exu Lúcifer é o guardião das encruzilhadas, aquele que nos ajuda a tomar decisões difíceis, sempre nos lembrando que a verdade está dentro de nós. Ele não é símbolo de maldade, como muitos pensam. Pelo contrário, sua energia nos desafia a crescer, a enfrentar nossos medos e a buscar autoconhecimento.
