Nosferatu seria a personificação dos desejos reprimidos de Ellen, relacionados a Eros e Thanatos, ao desejo e à morte. Nosferatu também pode ser associado à peste e ao medo do contágio, símbolos de um terror coletivo compartilhado.
O filme fala muito sobre a vergonha, como nos vemos e quanto estamos dispostos a nos aceitar, mesmo que não sejamos perfeitos e que haja coisas das quais não temos orgulho, ou que as pessoas não entendem. Hoult – É uma história de amor e sacrifício, os quais andam de mãos dadas.
O “Nosferatu” original — um filme de terror mudo de 1922 dirigido por F. W. Murnau, inspirado no romance “Drácula” de Bram Stoker, de 1897 — coloca Ellen como uma vítima infeliz e um tanto aleatória do Conde. A versão de Eggers, que será lançada em 2 de janeiro no Brasil, coloca Ellen no centro.
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O que era o Nosferatu?
Assim poderíamos resumir o começo da história de Nosferatu, um dos vampiros mais famosos da história do cinema, imortalizado pela primeira vez em 1922 pelo diretor alemão Friedrich Wilhelm Murnau.
À época, Bram Stoker havia falecido há poucos anos, mais precisamente em 1912. Desde então, a viúva do autor, Florence Stoker, detinha os direitos sobre a obra do marido, e não os cedeu à Prana Film, impossibilitando que a produtora retratasse a história nas telas legalmente.
O longa narra a história de Conde Orlok, um vampiro dos Montes Cárpatos que se apaixona perdidamente por Ellen e traz o terror à cidade dela, Wisborg. Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero.
Nosferatu, deliciava-se em ser um vampiro agora, era muito mais fácil caçar a matar pessoas, para ele isso representava um desafio, ele foi o primeiro a desenvolver o poder de ofuscação. Nosferatu ensinou este poder a Assam e tudo o que ele sabe, por este motivo os Assamitas são os assassinos que são hoje.
A mudança mais visível foi feita no próprio vampiro protagonista. Conde Drácula virou Conde Orlok, e seu visual foi radicalmente transformado. Drácula é descrito com uma aparência mais humana e sedutora, enquanto Nosferatu é um mostro sem vida.
Nasceu, assim, "Nosferatu", lançado em 1922, que gerou um marco no cinema mundial. Isso porque foi uma das primeiras tramas de vampiro a ganhar as telonas e, ao mesmo tempo, construiu uma figura extremamente icônica do Conde Orlok, o vilão (interpretado por Max Schreck).
🧛♀️🧛🏻🧛🏼♂️🦇🦇 Os vampiros representam um desejo insaciável pela vida e buscam satisfazê-lo tirando a vitalidade de outras pessoas. O morcego faz parte do imaginário das celebrações do Halloween, assim como o vampiro. Ambos representam o mundo das trevas, o sombrio e o noturno.
O uso dramático de sombra e luz em partes de Nosferatu é provavelmente o que o faz ser agrupado com o expressionismo. Embora ele pegue emprestado elementos do expressionismo, a maior parte do filme está enraizada em estilos românticos e góticos.
Os Nosferatu costumam abraçar os mortais que sejam distorcidos de uma forma ou outra: emocional, fisica, espiritual ou intelectualmente. Eles consideram o Abraço horrível demais para ser aplicado a qualquer ser humano de valor.
Vampiros. Sangue é de fato uma palavra bastante usada na Bíblia, e há algumas ocasiões em que é mencionado que não devemos consumi-lo, como Deuteronômio 12:23, que diz: “Somente esforça-te para que não comas o sangue; pois o sangue é vida; pelo que não comerás a vida com a carne.”
As feras eram semelhantes a animais, quais sejam; leão, urso, leopardo e uma outra fera (7,2-6) . Entretanto, a quarta fera era distinta das demais, uma vez que possuía dentes de ferro e dez chifres, além do fato de um dos chifres ter olhos humanos e uma boca que proferia insolências (7,7-8).
A verdadeira história por trás de Nosferatu começa com o romance “Drácula”, de Bram Stoker, publicado em 1897. Quando o cineasta F.W. Murnau e o produtor Albin Grau decidiram adaptar a obra para o cinema, as questões legais sobre os direitos autorais já estavam bem estabelecidas, especialmente na Alemanha.
A idioma que Orlok fala no “Nosferatu” original é “enoquiano”, uma língua criada pelo ocultista britânico John Dee no século XVI (no novo filme, Orkok fala dácio, idioma antigo da região da Transilvânia).
E Florence Balcombe, viúva de Stoker, certamente sabia disso. Balcombe tomou medidas legais e, em julho de 1925, um tribunal alemão decidiu que todas as cópias do Nosferatu de Murnau deveriam ser queimadas por violação de direitos autorais.
Ela se sacrificou para distraí-lo, para que ele não percebesse que era amanhecer até ser tarde demais. Ela, essencialmente, o seduziu a exagerar no sangue e esquecer a hora.
Nosferatu, ícone do expressionismo alemão do diretor Friedrich Wilhelm Murnau, inspirou diversas outras caracterizações de chupadores de sangues e o Conde Orlock se tornou uma referência no cinema de terror — veja bem, ele até mesmo aparece em um dos episódios da animação Bob Esponja.
Robert Tigers deu a sua declaração explicando que ele escolheu por o bigode no porque na época os homens da Transilvânia tinha um bigode inclusive o o empalador tinha bigode o Drácula verdadeiro Drácula original então por isso que o nosso querido com aparência grotesca tá usando um bigodinho mas me diz aí vocês, cês ...
Drácula, o aristocrata vampírico, é praticamente um super-herói sombrio. Ele pode se transformar em névoa, lobo ou morcego, controlar animais, e até mesmo atravessar paredes. Já Nosferatu é bem mais limitado: ele não pode se transformar e não possui o charme hipnótico de Drácula.