Hermes era deus do comércio, da riqueza, da sorte, dos ladrões, da diplomacia, da viagem. Era filho de Zeus e de uma ninfa chamada Maia. Era conhecido por cometer pequenos furtos, como no caso do roubo do gado de Apolo. Os gregos acreditavam que ele era o criador do fogo e do alfabeto.
Deus da velocidade e do comércio, Hermes protegia os viajantes, mágicos e adivinhos. Era responsável pelos golpes de sorte e pelas súbitas mudanças de vida, mas também era patrono dos ladrões, dos malandros e trapaceiros.
Hermes foi um deus grego conhecido como o mensageiro do Monte Olimpo e o responsável por encaminhar as almas dos mortos até as margens do rio que levava ao submundo. Hermes usava sandálias aladas, que facilitavam sua locomoção.
Um dos mais espertos e irreverentes dos deuses, Hermes é guardião dos viajantes, protetor do comércio e também o leva e traz das fofocas entre os imortais. O sol começa a nascer quando a ninfa Maia dá à luz Hermes, em uma caverna do Monte Cilene, na Arcádia, o filho de seu amor com Zeus.
Nos séculos seguintes foi atribuído a ele o poder de proteger os comerciantes e as negociações, além de ser a divindade dos diplomatas, dos ladrões, da astronomia e da ginástica. Hermes é responsável por guiar as almas até o submundo de Hades.
Mercúrio era filho de Júpiter e de Maia, uma das Plêiades. Fora o deus da eloquência, do comércio e dos ladrões; além disso, era o mensageiro dos deuses, em especial de Júpiter, que lhe pôs asas na cabeça e nos calcanhares, para poder executar as suas ordens com maior rapidez; e era grande conhecedor de música.
Na mitopoética grega, Hermes é o mensageiro divino aos humanos, revelando o sa- grado de muitas maneiras, em muitos rostos, por muitas for- ças ou, simplesmente, muitos deuses. Por Hermes, o princí- pio é verbo: corpo. Hermes é linguagem: o lógos em possessão.
Muita gente usa um outro símbolo para representar a Medicina: o caduceu de Hermes. Esse logo, na verdade, possui duas serpentes entrelaçadas no bastão e duas asas na parte superior do cajado. Este símbolo foi representativo para os romanos como forma de equilíbrio moral e boa conduta.
Alguns fundamentos para o ritual são: lavar as mãos, abrir o ritual rezando e oferecendo a Héstia, então prosseguir para rezar e dar oferendas a Hermes, fechar o ritual com outra oferenda a Héstia. Algumas oferendas para Hermes são: bolos, mel, leite, vinho, estátuas de carneiros, galos, o caduceu e moedas.
O caduceu ☤ ou emblema de Hermes (Mercúrio) é um bastão em torno do qual se entrelaçam duas serpentes e cuja parte superior é adornada com asas. É um antigo símbolo, cuja imagem pode ser vista na taça do rei Gudea de Lagash, 2.600 anos a.C., e sobre as tábuas de pedra denominadas, na Índia, nagakals.
O Caduceu de Hermes é um bastão enrolado por duas cobras que simboliza o equilíbrio cósmico entre duas forças opostas, onde o entrelaçamento delas formam o símbolo do infinito, significando a batalha eterna entre as forças.
Orgulhoso da sagacidade de Hermes, Zeus designou-o para ser seu mensageiro e prestar os mesmos serviços a Hades, o deus dos infernos. Por isso, na luta entre os deuses e os gigantes, Hermes usou o capacete de Hades, que tornava invisível quem o colocasse sobre a cabeça, e matou assim o gigante Hipólito.
Nereu é representado em obras de arte, assim como outros deuses dos mares, com um tridente e algas, que representam o seu cabelo e a sua barba. Parece ser a personificação do deus do mar anterior a Poseidon, quando Zeus destronou Cronos.
Conduzia as almas dos mortos ao mundo inferior e acreditava-se possuir poderes mágicos sobre o sono e os sonhos. Os romanos o conheciam como Mercúrio. Hermes era também o deus do comércio e o protetor dos comerciantes e dos rebanhos.
Deus mensageiro dos Gregos, nasceu numa gruta no monte Cilene, na Arcádia, sendo filho de uma união entre Zeus e Maia, a mais jovem as Pleiades. Terá sido gerado durante a noite, quando os deuses e os homens dormiam.
Esculápio é a derivação em latim do nome do deus grego Asclépio. Filho do deus Apolo com a mortal Corônis. A lenda conta que ele foi criado pelo Centauro Quíron, que o educou na arte das ervas medicinais e das cirurgias.
Ela é especialmente a mensageira de Hera, e é associada com Hermes. Íris era frequentemente descrita como a dama de companhia e mensageira pessoal de Hera. Nos vasos gregos, é representada como uma bela moça com asas douradas, um kerykeion (bastão de mensageiro) e, às vezes, um oinichoe (jarro de vinho).
É cultuado no continente africano pelo povo iorubá, bem como em cultos afro-descendentes, como no candomblé baiano, no tambor de mina maranhense, dentre outros.
Hermes era um deus mencionado na mitologia grega e considerado o deus do comércio, da riqueza, da sorte, dos ladrões, da diplomacia, da viagem. Hermes era tido pelos gregos como muito esperto e inteligente, com boa capacidade de comunicação, mas que também poderia ser propenso a realizar pequenos delitos, como furtos.