Nesse setor, a holding de investimentos é dona do iFood, líder do mercado brasileiro, e tem participação de 28% na Delivery Hero, multinacional de origem alemã, 4% na Meituan, chinesa conhecida como a maior empresa de delivery do mundo, e 25% na indiana Swiggy, que abriu o capital recentemente.
O iFood é uma empresa brasileira: nossa história começou em 2011 com a criação da Disk Cook, um guia de cardápios impresso, que evoluiu para o aplicativo que conhecemos hoje, desenvolvidos com tecnologia nacional.
O iFood foi criado pelos sócios Patrick Sigrist, Eduardo Baer, Guilherme Bonifácio e Felipe Fioravante em 15 de maio de 2011, em São Paulo (SP). Inicialmente, a empresa era um guia impresso de cardápios chamado Disk Cook, e os pedidos eram feitos por meio de uma central telefônica.
Em um cenário mais recente, durante a pandemia da Covid-19, a empresa informou que estava realizando 39 milhões de entregas ao mês. Ainda, atualmente, os países servidos pelo site e aplicativo do iFood são Brasil, Argentina, México e Colômbia, com mais de 5 mil empregados.
O iFood é uma empresa brasileira de tecnologia que aproxima clientes, restaurantes e entregadores de forma simples e prática. E, para proporcionar uma experiência incrível para todo mundo, nossa entrega vai muito além do delivery.
Não é a primeira vez que o iFood se retira de um mercado internacional. Em 2016, a empresa chegou ao México, mas a operação no país deixou de receber investimentos nos últimos anos, e foi descontinuada de forma discreta. Agora o Brasil é o único país em que o app de food delivery atua.
A transação marca o momento em que Prosus e Movile, que já investia no iFood desde 2013, assumem o controle integral da foodtech. Com a aquisição, o valor de mercado (valuation) do iFood ficou definido entre R$ 22,7 bilhões e R$ 27,3 bi – a depender do valor adicional pago por performance no ano subsequente.
Não há dados de bônus finaceiro, ações, participação nos lucros, participação nas comissões e gorjetas para esse cargo. A faixa salarial anual estimada do cargo de CEO na empresa iFood é de R$ 63 mil a R$ 68 mil. Ela inclui o salário base e a remuneração variável.
Apesar das discordâncias, a empresa, que é brasileira, não tem pretensão de deixar de atuar no País. Em comunicado, o iFood diz que "a proposta traz avanços significativos para a categoria", mas "falha em propor um regime de inclusão previdenciária condizente com as particularidades do setor".
Jornada de 20h semanais (abaixo da jornada tradicional de trabalho no país): de R$ 807 a R$ 1.325. Jornada de 40h semanais (mais próximo à jornada integral): de R$ 1.980 a R$ 3.039.
O iFood é um serviço de Delivery online. O cliente pode pedir uma refeição sem sair de casa através do app no Smartphone. Aqui você vai entender melhor sobre o iFood como funciona, o que ele é e algumas estratégias de sucesso. Para aproveitar a plataforma no seu negócio, você só precisa acessar o site e se cadastrar.
A empresa holandesa de investimentos em tecnologia Prosus, dona do iFood, anunciou nesta segunda-feira (23) acordo para comprar a agência de viagens online Despegar, controladora da Decolar Brasil, por US$ 1,7 bilhão, valor equivalente a R$ 10,47 bilhões.
O aplicativo de entrega de comida iFood anunciou nesta quinta-feira a aquisição da Pedidos Já no Brasil, uma das maiores plataformas de delivery da América Latina. Com a operação, a marca expande sua presença no mercado. Em paralelo à operação, o iFood vendeu a participação de sua marca na Argentina para a Pedidos Já.
Quem paga a taxa do iFood, o restaurante ou o cliente, pode ser escolhido por você! Isso acontece porque todo o colaborador da plataforma precisa pagar alguns encargos. Para quem não sabe, o app cobra uma taxa de 12% a 27% em cada pedido, fora a mensalidade, que fica entre R$ 100 e R$ 130.