De um pequeno negócio em um galpão em Igrejinha a uma das maiores fabricantes de calçados do país. A história da Calçados Beira Rio se conecta de forma intensa com a trajetória de seu criador, Roberto Argenta, cujo espírito empreendedor impulsionou a expansão da empresa em todo o país.
Auditor Contábil Independente, Empresas privadas, Porto Alegre, RS; Office-Boy, Empresa privada, Porto Alegre, RS; Operador, Bolsa de Valores do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS; Diretor-Presidente, Calçados Beira Rio S.A., Novo Hamburgo, RS, 1978.
Aproveitando uma série de agendas na cidade, um dos maiores empresários brasileiros da indústria calçadista, o gaúcho Roberto Argenta, esteve na CDL Santa Maria, para uma visita de cortesia, na última quinta-feira (31).
Na época da primeira conquista, a empresa de calçados tinha US$ 8,9 milhões em lucro líquido e desafiava o mercado ao manter sua produção no Sul do país. “Quem for mais ágil, inteligente e capaz transformará a ameaça da globalização em oportunidade”, disse há 25 anos Roberto Argenta, fundador e presidente da Beira Rio.
Por exclusão, incluem-se na dominiali- dade pública estadual os demais rios. “Conforme a Constituição Federal de 1988, nos arts. 20 e 26, todos os rios são públicos e pertencem à União ou aos Estados, não aos Municípios.
Roberto Argenta, presidente da Calçados Beira Rio S/A – leia-se Beira Rio Conforto, Moleca, Vizzano, Molekinha, Molekinho, Modare Ultraconforto, Actvitta e BR Sport -, durante palestra, dividiu com o público presente o segredo do próprio sucesso profissional ao longo de uma vida dedicada à indústria calçadista.
Fundada pelos irmãos Neco e Deunir Argenta em 1985, em Flores da Cunha (RS), a Argenta expandiu seu mercado de atuação investindo na qualificação da equipe, disseminando o espírito e a paixão por servir.
Mauro Mendes é sócio do Grupo Bipar, que engloba a Bimetal Indústria Metalúrgica Ltda, a Bipar Energia S.A., a Bipar Investimentos e Participações S.A e Mavi Engenharia e Construções Ltda.
Foram cerca de 15 meses de obras até o estádio ser concluído. Junto ao Beira-Rio foi construído um edifício-garagem com 3 mil vagas em dois andares cobertos e um descoberto. O custo de R$ 330 milhões foi quase totalmente bancado pela Brio, holding que administra o estádio, com financiamento do BNDES.
Fundada em 1975, na cidade de Igrejinha, a empresa atualmente possui sua matriz administrativa instalada em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, e filiais produtivas em Igrejinha, Roca Sales, Sapiranga, Osório, Mato Leitão, Santa Clara, Novo Hamburgo, Teutônia e Candelária.
Tivemos a sorte, de ter um empreendedor, empresário, e visionário, chamado BENITO BENATTI. O presidente que levou o clube Dr. Antônio Augusto Reis Neves, a ser esse maravilhoso PARQUE ÁQUATICO THERMAS DOS LARANJAIS.
Por fim Mario Celso Lopes é o idealizador, fundador e CEO do Complexo Temático Thermas Acqualinda. O Acqualinda se destaca no cenário brasileiro do turismo e hoje é o maior investimento particular do Estado de São Paulo, fruto do trabalho de uma vida do empresário Mário Celso Lopes.
A biografia de Benito Benatti, criador e fundador do Thermas, está intimamente ligado ao pungente sucesso que Olimpia vem alcançando. Hoje chamada Estância Turística. A Capital do Folclore foi regada por águas quentes que fizeram brotar uma nova rota turística, conhecida mundialmente.
O empresário de Flores da Cunha , Neco Argenta festejou seus 60 anos com uma belissima festa no centro de eventos da. À frente da organização estava @martamicheloneventos e seu staff 👏👏👏
Quantos metros da beira do rio pertence a Marinha?
Toda obra situada na Costa Marítima Brasileira e na margem dos rios e lagos até onde sofre influência das marés, localizada na faixa de 33 metros, são considerados Terreno de Marinha.
Destarte, as cachoeiras que se situam em rios públicos são do domínio público também, como pertencem ao domínio privado as que se localizam em rios particulares, eis que não é possível separá-las arbitràriamente das águas que as constituem.
Quem administra os terrenos de marinha? Os terrenos de marinha são administrados pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que é vinculada ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. A SPU é responsável pela gestão, regularização e fiscalização desses terrenos.