A noite passou e veio a manhã, encerrando o sexto dia. Deus encheu o meio ambiente – que é capaz de nos nutrir e nos manter – criando boas criaturas. Neste sexto dia, a última criatura a ser feita foi o ser humano. Embora os últimos criados, somente nós recebemos a imagem e semelhança de Deus.
Ele inicia dizendo “Haja luz”, diferenciando o dia da noite. No segundo dia, Ele segue com a criação do céu, o dividindo das águas. No terceiro dia surge a terra e as árvores que irão fornecer os frutos. No quarto dia são criados o sol e a lua para que governassem o dia e a noite.
No sétimo dia, Deus havia terminado sua obra de criação e descansou de todo o seu trabalho. Deus abençoou o sétimo dia e o declarou santo, pois foi o dia em que ele descansou de toda a sua obra de criação.
Deus não é o nome de uma pessoa, mas um atributo: a divindade. No caso do Deus, o verdadeiro Criador, é o mesmo: Pai e Filho. O Pai chama-se YHWH; o Filho chama-se YaHSHUA (Messiah). Assim, ambos têm a mesma divindade, embora sejam pessoas diferentes.
A comunidade científica tende a distanciar-se de uma corroboração ou refutação de Deus. Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
Se formos utilizar o conceito de Deus único tal como descrito no texto do Antigo Testamento na Bíblia cristã, a idade de Deus seria de apenas 2.500 anos (aproximadamente), pois o monoteísmo foi introduzido na cultura judaica na época do cativeiro babilônico, aproximadamente em 500 A.C.
Jesus Cristo criou este mundo e tudo o que há nele. Criou também muitos outros mundos. Ele agiu por intermédio do poder do sacerdócio, sob a direção do Pai Celestial. Deus, o Pai, disse: “E mundos incontáveis criei (…) e criei-os por meio do Filho, o qual é meu Unigênito” (Moisés 1:33).
Antes da criação, Deus era, e Ele é luz. O que Deus cria é perfeito e reflecte a Sua natureza. Então, algo deve ter acontecido entre o versículo 1 e 2. Durante anos este assunto tem sido tema de discussão entre os teólogos.
Ele vive no céu e, por isso, costumamos chamá-Lo de Pai Celestial. A seus olhos, somos todos iguais e merecemos ser amados e felizes. Deus conhece todas as coisas e, por isso, Ele compreende cada um de nós individualmente.
São para sempre semelhantes a Deus, porque o veem “tal como Ele é” (1 Jo 3,2), face a face. […]. O Céu é o fim último e a realização das aspirações mais profundas do homem, o estado de felicidade suprema e definitiva” (CIC 1023-1024).
Por fim, existem lendas que apontam que um coelho foi o primeiro ser a presenciar a ressurreição de Jesus e que esse animal era um símbolo de renovação, pois era o primeiro a sair de sua toca com o fim do inverno. Essa renovação seria entendida, dentro da teologia cristã, como um sinônimo da ressurreição.
Alguns historiadores falam que o dia 25 de dezembro começou a ser especulado por meio de escritos de Sextus Julius Africanus, historiador romano do século III, que supostamente teorizou essa data como o dia do nascimento de Jesus.
Segundo a Bíblia, o número de anjos é imenso, incalculável. O livro do profeta Daniel fala de “milhares e milhares, dezenas de milhares” (Dn 7, 10). Igualmente, encontramos outros textos bíblicos que abordam o tema, como o livro de Jó (38, 7), no qual os anjos são comparados com o número das estrelas do céu.
Pela tradição religiosa, estes cinco livros teriam sido escritos por um único homem, Moisés. "Lendo e interagindo com o [poeta e tradutor] Haroldo de Campos (1929-2003), eu aprendi que há duas abordagens possíveis. A da sinagoga diz que quem escreveu a Torá foi Moisés e ponto final.
16 E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17 Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. 18 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que lhe seja adequada.
A teoria do surgimento do universo mais aceita atualmente é que ele teve início com o Big Bang quente há aproximadamente 13,7 bilhões de anos (tempo previsto pela Lei de Hubble, que encontra interpretação na Relatividade Geral) e tem se expandido e esfriado ao longo do tempo, formando as estruturas que conhecemos hoje.
A) As cinco vias para provar a existência de Deus, em São Tomás de Aquino são: Primeira prova - Pelo movimento (Primeiro Motor Imóvel), Segunda prova - Causa eficiente, Terceira prova - Pelo necessário e possível (ser necessário e ser contingente), Quarta prova - pelos Graus de Perfeição e Quinta prova - Finalidade do ...
Para os estudiosos, contudo, a existência do Jesus histórico se comprova por textos de historiadores antigos que o citam e evidências arqueológicas indiretas que confirmam o contexto descrito em passagens bíblicas sobre ele.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.