O dualismo está intimamente associado ao pensamento de René Descartes (1641), que sustenta que a mente é uma substância não física — e, portanto, não espacial. Descartes identificou claramente a mente com consciência e autoconsciência e a distinguiu do cérebro como sede da inteligência.
Sobre o dualismo substancial, a maioria dos filósofos concorda que o principal representante desta teoria dualista é Descartes. O dualista substancial concede a existência de uma substância mental, ou seja, tal substância é distinta e incompatível com o mundo material.
A teoria dualista, desenvolvida por Alois Brinz no fim do século 19, se decompõe em dois elementos: dívida (schuld em alemão) e responsabilidade (haftung em alemão).
O dualismo pode ser remontado até Platão e Aristóteles e até antes, com os pitagóricos e também está presente numa série de religiões. Platão formulou pela primeira vez sua famosa teoria das ideias, segundo a qual substâncias imateriais existem num mundo a parte e o que observados é apenas uma cópia disso.
A teoria dualista admite a divisão dos bens jurídicos em individuais e coletivos. Não há relação de dependência ou de sobreposição entre bens pessoais e transindividuais; a tutela é autônoma e incide conforme a necessidade inerente a cada esfera de proteção.
Qual é o filósofo que defendeu essa dualidade do ser humano?
O filósofo do século XVII René Descartes é o defensor mais conhecido do dualismo de mente-corpo. Segundo Descartes, seres humanos são compostos de dois tipos diferentes de substâncias que estão de alguma forma ligadas entre si. Por um lado, temos corpos e fazemos parte do mundo físico.
A articulação teórica de Louis de Broglie em 1923 e 1924 é uma proposta de descrição dual para todo sistema físico (observe-se que ele usa, em 1923, a expressão de Einstein E = hν para descrever a energia de um corpo material qualquer com massa m0).
O filósofo, físico e matemático René Descartes foi um dos principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria. Ele defende que é preciso duvidar de todo conhecimento adquirido para conseguir alcançar a razão absoluta. No Racionalismo acredita-se que a razão é o centro do conhecimento.
2 Filos Teoria segundo a qual tudo o que existe se baseia em dois princípios ou substâncias primordiais, opostos e dessemelhantes, como unidade e multiplicidade, Deus e mundo, espírito e matéria, corpo e alma.
A produção de Freud não deve ser subsumida a tais categorizações genéricas demais, pois ela tem como traço singular a impossibilidade de ser classificada satisfatoriamente em alguma destas categorias. Ele não é nem monista, nem dualista, nem pluralista.
Parmênides foi o principal filósofo da Escola Eleata e um forte defensor do monismo e do imobilismo no mundo antigo. Suas ideias influenciaram, especialmente, Platão. Ouça o texto abaixo! O filósofo grego Parmênides de Eleia foi o principal pensador da Escola Eleata.
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Esta expressão foi pioneiramente utilizada por Thomas Hyde, no ano de 1700, no seu livro Historia religionis veterum Persarum, um texto sobre a religiosidade do povo persa, por ele designada de dualista, pois seus protagonistas eram duas entidades sagradas opostas, Ormuz, símbolo da Luz, e Arimã, ícone das Trevas.
É também conhecida como teoria monista. Pela teoria dualista, há dois crimes: um cometido pelos autores e o outro, pelos partícipes. Por fim, a teoria pluralista defende que cada um dos envolvidos responda por crime autônomo, havendo, portanto, uma pluralidade de fatos típicos.
Dualismo é o sistema filosófico ou doutrina que admite, como explicação primeira do mundo e da vida, a existência de dois princípios, de duas substâncias ou duas realidades irredutíveis entre si, inconciliáveis, incapazes de síntese final ou de recíproca subordinação.
No campo da filosofia política Kant apresenta a ideia de Paz Perpétua, como sendo o resultado da história e garantida através da cooperação internacional. Kant defende a existência de Estados organizados pela lei e com a existência de governos republicanos.
O pensamento do francês René Descartes destaca-se na Modernidade. O primeiro racionalista moderno defendeu que o conhecimento era inato ao ser humano e propôs um método dedutivo como ponto inicial de qualquer conhecimento que se pretenda verdadeiro, claro e distinto.
O inglês fundou o empirismo, teoria que defende a experiência como única forma de conhecimento do mundo, e foi um dos principais filósofos contratualistas - que explicam que o surgimento do Estado ocorre a partir de acordos ou contratos sociais.
A obra de René Descartes (1596-1650) – o cartesianismo – tem sido associada ao dualismo mente-corpo. Essa suposição deriva possivelmente da utilização por Descartes, ao longo de sua obra, de palavras como “mente”, “espírito” e “alma”.
O dualismo cartesiano – tese de que o ser humano é constituído por corpo e mente, ambas substâncias distintas – leva-nos a pensar o homem como um composto de duas coisas incompatíveis.
Um dos tópicos ensinados na física moderna é o princípio da dualidade da luz, o qual afirma que a luz possui uma natureza dual, comportando-se, em alguns fenômenos, como uma onda e, em outros, como partícula [2].
A teoria dualista, desenvolvida por Alois Brinz no fim do século 19, se decom- põe em dois elementos: dívida (schuld em alemão) e responsabilidade (haftung em alemão).
Na aurora da filosofia moderna, com Descartes, um dualismo ainda metafísico entre "dois modos da mesma substância" transforma-se num dualismo gnoseológico entre, de um lado, um sujeito do conhecimento científico (sujeito epistêmico), e, de outro, sistemas a serem explicados: corpo humano e natureza, ou seja, sistemas ...
A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir. Descartes conclui que Deus existe pelo facto de a sua ideia existir em nós.