O modelo do estado mínimo apregoa a não-inter- venção do estado em prol da liberdade individual e da competição entre os agentes econômicos, de- finido pelo pensamento neoliberal como alicerce mais importante para a prosperidade econômica.
Os liberais defendem uma ampla gama de pontos de vista, dependendo da sua compreensão desses princípios, mas, em geral, apoiam ideias como um governo limitado, quanto aos poderes, direitos individuais (incluindo direitos civis e direitos humanos), livre mercado, democracia, secularismo, igualdade de gênero, igualdade ...
Segundo ele, se a economia fosse livre, sem intervenção alguma de órgãos externos ou do governo, ela irá regular de forma automática, como se houvesse uma mão invisível por trás de tudo, fazendo com que os preços dos produtos fossem ditados pelo próprio mercado, conforme sua necessidade.
Para ele caberia ao Estado apenas três funções: (A) o estabelecimento e a manutenção da justiça; (B) a defesa nacional; (C) a criação e a manutenção de certas obras e instituições públicas, as quais não fossem de interesse privado.
Smith defende que a preservação da harmonia modela os comportamentos. O ser humano possuiria um interesse natural pela felicidade do outro e o mero prazer em vê-la seria um ganho. Mesmo que não seja um tratado econômico, a obra ajuda a entender como o filósofo observaria a questão econômica.
Foi promovida pelo FMI, por economistas liberais como Milton Friedman, por seguidores da Escola de Chicago, entre outros, sendo por eles apregoada como a solução que resolveria parte dos problemas econômicos mundiais, reduzindo a pobreza e acelerando o desenvolvimento global.
A mão invisível é uma das metáforas mais populares e também controversas da Economia. Ela foi introduzida pelo filósofo social e economista político escocês Adam Smith (1723-1790), a quem muitos conhecem pela alcunha de pai da economia moderna ou de pai do capitalismo.
Nesse livro, Adam Smith tece críticas às práticas da economia mercantilista, defendendo alternativas para o caminho da prosperidade econômica. Colocava-se contra as intervenções governamentais na economia, afirmando que a economia deveria ser regida pela “mão invisível” do mercado.
Introdução. John Locke nasceu em Wrington, Inglaterra, em 1632 e faleceu também na Inglaterra em 1704. Locke é considerado o pai do liberalismo político e do empirismo filosófico.
No espectro político, a esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social. Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.
No contexto político, progressismo refere-se sobretudo a concepção de que o progresso humano é viabilizado pela liberdade civil, defesa dos direitos de minorias e do feminismo.
Além disso, percebe-se que o neoliberalismo gera a estagnação do desenvolvimento de países mais pobres pois seus respectivos comércios e indústrias nacionais não prosperariam e dependeriam cada vez mais de países donos de multinacionais vê-se elas sendo usadas por economistas como Chonsky.
Laissez-faire é expressão escrita em francês que simboliza o liberalismo econômico, na versão mais pura de capitalismo de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência, taxas nem subsídios, apenas com regulamentos suficientes para proteger os direitos de propriedade.
O capitalismo é um sistema econômico que tem como objetivo principal a obtenção de lucro. As características centrais do capitalismo são a propriedade privada e a acumulação de capital. O sistema capitalista tem como vantagens importantes a liberdade econômica, a inovação tecnológica e a livre concorrência.
"Adam Smith opinava que os mercados devem se conformar. Ao contrário da interpretação moderna de seu trabalho como laissez faire (deixar o mercado por conta própria), ele acreditava que a liberdade adequada não consiste na ausência de políticas governamentais, mas na ausência de extração de rendas."
O que Adam Smith quis dizer com a metáfora da mão invisível?
Segundo Smith, se a economia for livre, sem intervenção alguma de órgãos externos ou do governo, ela irá regular de forma automática, como se houvesse uma mão invisível por trás de tudo, fazendo com que os preços dos produtos fossem ditados pelo próprio mercado, conforme sua necessidade.
O chamado “Consenso de Washington” foi descrito por John Williamson, há cerca de 15 anos, como um conjunto de proposições que condensariam o que na época as instituições multilaterais sediadas em Washington julgavam como um con- junto adequado de políticas para serem adotadas pelos países da América Latina.
Com George Stigler, Friedman foi um dos líderes intelectuais da escola de Chicago, uma escola neoclássica de pensamento econômico associada ao trabalho do corpo docente da Universidade de Chicago, que rejeitou o keynesianismo em favor do monetarismo até meados da década de 1970, quando se voltou para a nova ...