Por volta de 2700 a.C., os povos mesopotâmicos elaboraram um calendário com 12 meses lunares, de 29 ou 30 dias. Foi com base nesse modelo que os judeus posteriormente elaboraram seu calendário. Outros povos também realizaram adaptações e mudanças no calendário.
O calendário que usamos origina-se de Roma. Numa Pompílio, o segundo rei romano, promoveu a reforma do calendário dotando-o de doze meses em lugar dos dez que tinha até então. No princípio, na época em que usavam dez meses, o ano romano começava em março, mês dedicado ao deus Marte.
Os antigos gregos e romanos, e o Islão, calculam o tempo pelos movimentos da lua. Vários povos adotaram o calendário lunissolar, em que cada mês é baseado nas fases da lua (mês lunar) e o ano é baseado nas estações (ano trópico). Este calendário foi usado pelos gregos, romanos, chineses, tártaros, japoneses e judeus.
O primeiro mês do ano tem o nome de Jano, o deus romano dos começos e transições. Jano normalmente é representado com dois rostos, como nesta moeda metálica romana datada entre 753 a.C. e 476 d.C.
Desde a pré-história que o Homem ficou deslumbrado pela sucessão dos dias e das noites e pelo desenrolar das fases da Lua: estes fenómenos conduziram às noções de dia e de mês.
Por volta de 2700 a.C., os povos mesopotâmicos elaboraram um calendário com 12 meses lunares, de 29 ou 30 dias. Foi com base nesse modelo que os judeus posteriormente elaboraram seu calendário.
O dia 30 de fevereiro (AO 1945: 30 de Fevereiro) existiu somente em três vezes na história, em contrapartida de fevereiro ser um mês com 28 dias no calendário gregoriano (29 em anos bissextos).
A contagem se baseava na fundação da cidade italiana e foi instituída por Júlio César em 46 a.C. Desde essa época, ficou convencionado que o ano tinha 12 meses, com uma contagem similar à do calendário gregoriano, instituído na Idade Média e utilizado amplamente no Ocidente até hoje.
Para girar em torno de si mesmo, nosso planeta demora 24 horas. Já para dar uma volta completa em torno do Sol, a Terra demora aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Por isso nosso ano tem 365 dias, divididos em 12 meses.
O calendário era lunar, ou seja, baseado nas fases da Lua. Um mês começava quando a lua crescente dava seu primeiro sinal de vida, e terminava ao fim do ciclo de quatro fases. Como os ciclos lunares duram 29,5 dias, convencionou-se que os meses deveriam durar entre 29 e 30 dias.
Tudo se deve aos festivais pagãos romanos e ao calendário que o imperador Júlio César introduziu há 2 mil anos. Mas também é preciso dar crédito ao papa Gregório 13.
Conforme relatado por Tito Livio em seu livro "História de Roma desde a fundação", foi Numa Pompilio, segundo rei de Roma no período de 754 a.C. a 673 a.C., que apresentou o atual calendário de doze meses. Os meses de janeiro (mês dedicado a Janus, o deus dos começos) e fevereiro foram então inseridos.
O ano pode ser calculado de duas maneiras. A forma mais antiga baseava-se nas fases da Lua, que se completam a cada 28 dias; o calendário resultante desse sistema é o lunar, cuja duração é de 354 dias.
Dezembro tem trinta e um dias, é o último mês do ano, o décimo segundo no calendário gregoriano, mas no calendário romano não era assim. Dezembro vem do latim “Decem”, que significa dez. O nome tem origem na posição que ocupava no antigo calendário romano.
Esse ajuste foi proposto pelo Papa Gregório XIII no século 16, quando ele reformou o calendário juliano e instituiu o calendário gregoriano. Para evitar o descompasso entre o ano civil e o ano solar, o dia adicional é incorporado ao mês de fevereiro, fazendo com que, em anos bissextos, fevereiro tenha 29 dias.
Agosto tem 31 dias porque o imperador Augusto acrescentou um dia, para não ficar com menos que o mês de Julho. E assim foi retirado um dia do pobi de Fevereiro 🤡
Em 1582, o Papa Gregório XIII introduziu o calendário gregoriano para corrigir a discrepância acumulada pelo calendário juliano, que estava em uso desde 45 a.C.
O ano 1, ou ano 1 d. C., foi o sucessor do ano 1 a.C. (já que, no calendário gregoriano, bem como no seu predecessor, o calendário juliano, o ano zero não existiu), sendo, assim, o primeiro ano da Era Comum (EC), do primeiro milênio e do primeiro século. É, ainda, o começo da era cristã / comum.
No entanto, se ouvirmos Lucas, a conta não fecha. "Por datas, o que faz sentido é Mateus, ou seja, que Jesus nasceu aproximadamente em 4 a.C., nos últimos anos de Herodes, o Grande.
Logo, Moisés, que segundo a Torá viveu por 120 anos, teria nascido em 1560 antes da Era Comum e falecido em 1440." "Segundo outra tradição rabínica, Moisés teria vivido entre 1391 e 1271 antes da Era Comum.
- Não são bissextos os anos múltiplos de 100. De acordo com o cálculo, os próximos anos bissextos divisíveis por 4 serão: 2024, 2028, 2032, 2036, 2040, 2048, 2052.