Taylorismo, também conhecido como Administração Científica, é um modo de organização do processo produtivo criado por Frederick Winslow Taylor no final do século XIX, em meio aos acontecimentos da Revolução Industrial.
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) foi um engenheiro mecânico americano, reconhecido como o criador da administração científica, também chamada de Taylorismo.
O taylorismo tem como principal premissa elevar a produção industrial em menor tempo possível. Isso porque as observações de Taylor constataram que muitos operários, por realizarem as funções sem muita técnica, perdiam muito tempo com movimentos desnecessários, obtendo uma produção muito abaixo da sua capacidade.
O taylorismo surgiu através de seu idealizador Frederick Taylor, nascido nos Estados Unidos e que tinha contato direto com a indústriapor ser engenheiro mecânico, trabalhando como operário ou engenheiro em fábricas como a Midvale Steel.
O fordismo apareceu pouco tempo depois do taylorismo e foi muito influenciado por ele. Desenvolvido por Henry Ford, nos EUA, no início do século XX, para as indústrias fabricantes dos carros da Ford.
Teoria da ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA | TAYLORISMO | Frederick TAYLOR
Qual a diferença entre Taylor e Ford?
Enquanto no taylorismo o trabalhador era adequado à máquina, tendo sua produção cronometrada e programada para agir de modo repetitivo, o fordismo fez o contrário, adaptando as máquinas ao trabalhador, com a inovação da esteira rolante, do trabalho especializado.
Fordismo é o nome dado ao sistema de produção industrial criado pelo empreendedor estadunidense Henry Ford em 1914. Ford foi o fundador da Ford Motor Company, empresa em que aplicou o modelo de produção que criou.
Para Taylor são: planejamento, preparo, execução e controle. RACIONALIZAÇÃO é o emprego de métodos científicos de trabalho visando ao planejamento e à organização de atividades para obter redução de custos e aumento da eficiência e produtividade dos operários.
O Toyotismo é um sistema de produção baseado na fabricação sob demanda. Ele foi criado no Japão por Taiichi Ohno, um funcionário da Toyota, com o objetivo de eliminar o desperdício durante o processo e, principalmente, evitar a acumulação de mercadorias no estoque.
O volvismo é um modelo de produção industrial criado na segunda metade do século XX que preza pela autonomia do trabalhador em diversas etapas produtivas da indústria. O volvismo é um modelo de produção industrial que utiliza mão de obra extremamente qualificada.
A principal ideia do taylorismo era a racionalização do trabalho. Ao perceber que os trabalhadores perdiam muito tempo durante a produção por não dominar a sua função, Taylor observou que era necessário aperfeiçoar as funções de cada um para evitar lentidão na produção e esforço físico desnecessário.
Definição: Taylorismo é um sistema de gestão desenvolvido por Frederick W. Taylor no início do século XX, focado na eficiência produtiva. Princípios: Divisão do trabalho, especialização das tarefas, padronização dos processos e uso intensivo de tempos e métodos.
a) ao taylorismo, que limita o trabalhador a realizar uma única função, ao longo do processo produtivo. b) ao toyotismo, no qual o trabalhador é responsável pela realização de várias tarefas durante o processo produtivo. c) ao fordismo, que introduziu a esteira na linha de produção, com o objetivo de intensificá-la.
No taylorismo, o trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção. Cada indivíduo deve cumprir sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem. Isso provoca a exploração do proletário que tem que se “desdobrar” para cumprir o tempo cronometrado.
O Taylorismo, também conhecido como Administração Científica, foi criado pelo engenheiro mecânico americano Frederick Taylor, em 1911, e visava empregar os trabalhadores da maneira mais eficiente possível.
Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção seriam ainda apoiados por mais três bases que garantiriam o seu bom funcionamento: Heijunka, Padronização do Trabalho e Kaizen. A Heijunka é o nivelamento do trabalho, ou seja, garantir que o esforço seja distribuído igualmente ao longo do tempo.
Entre as consequências do modelo estão: a diminuição dos conflitos entre empregados e patrões; e a garantia de benefícios para ambos através de aumentos de salários, maior tempo de descanso, melhores condições de higiene e aumento da produção industrial.
Carreira. Ela ficou famosa por sua invenção do Protocolo Spanning Tree (STP), que é fundamental para a operação de pontes de rede, enquanto trabalhava para a Digital Equipment Corporation. Perlman é autora de um livro sobre redes e coautora de outro sobre segurança de rede.
O teórico defendia que o componente administrativo supera o técnico para determinar a trajetória de qualquer organização. Em outras palavras, uma empresa pode ter o melhor time de profissionais com conhecimento técnico, mas, se não tiver bons gestores, é provável que fracasse.
Homo economicus é o nome dado a um conceito teórico segundo o qual os homens são completamente racionais e sempre tomam decisões financeiras com base na razão. Nessa teoria, o indivíduo busca atingir metas específicas com foco no seu bem-estar, ao menor custo possível.
Ênfase na divisão do trabalho: o fordismo utiliza a linha de montagem para dividir o trabalho em tarefas repetitivas, enquanto o taylorismo enfatiza a divisão do trabalho para maximizar a eficiência de cada trabalhador.
Neste contexto, em 1914, Ford lançou sua mais famosa frase: “Quanto ao meu automóvel, as pessoas podem tê-lo em qualquer cor, desde que seja preta!”. Acontece que, para a Linha de Produção Fordista, a cor preta é o que secava mais rápido.
O volvoísmo/volvismo, também conhecido como o modelo sueco, é um modelo de organização flexível que ocorre após o auge do taylorismo-fordismo, e que ficou mais conhecido a partir das experiências da empresa sueca Volvo, nos anos 1970.
Todavia, as características do Fordismo não se sustentaram por mais tempo e, com outros fatores econômicos, levaram a uma crise do modelo produtivo na década de 1970. O encarecimento da produção, os estoques cheios e padronizados e o desenvolvimento tecnológico foram as grandes razões para essa crise.