Os ricos gastam dez vezes mais que os mais pobres no País. A conclusão é da pesquisa ''''Perfil das Despesas no Brasil'''', divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Renda do trabalho do 1% mais rico é 34 vezes maior que da metade mais pobre. O rendimento médio mensal de trabalho da população 1% mais rica foi quase 34 vezes maior que da metade mais pobre em 2018.
Renda per capita média dos 1% mais ricos no país é de pelo menos R$ 20.664 por mês. Em 2023, o rendimento médio das pessoas do grupo dos 1% mais ricos do Brasil foi de R$ 20.664 por mês, em média, o correspondia a 39,2 vezes o rendimento daqueles no grupo dos 40% mais pobres (R$ 527).
BRASÍLIA - A camada da população mais pobre do Brasil não só aumentou em 35% o seu gasto médio com alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal e limpeza, como também sofisticou suas compras nos últimos cinco anos. Os itens alimentares considerados supérfluos representam hoje 33% do total consumido desses produtos.
Vários estudos defendem que as pessoas mais ricas estão mais satisfeitas com a vida do que as pessoas pobres. No entanto, o conceito de satisfação com a vida é diferente do conceito de felicidade, que consiste não em como nos sentimos sobre a vida, mas em como nos sentimos emocionalmente em qualquer momento.
Os que mais compraram produtos brasileiros são a China, os Estados Unidos e a Argentina. Os números constam no relatório Descartes DatamyneTM, que contempla o maior número de análises sobre produtos, praças e mercadorias de 230 países em cinco continentes. A China é disparado o melhor comprador.
Uma pesquisa anterior, essa de 2021, mostrou que a renda média mensal dos 5% mais ricos é de R$ 10.313,00, enquanto a renda média para estar entre o 1% mais rico é de R$ 28.659,00.
Ou seja, pobres compram passivos enquanto ricos compram ativos. Na prática, isso quer dizer que o pobre prioriza comprar bens (como casa, carro e moto) que geram custos e despesas. Por outro lado, os ricos preferem “comprar” empresas ou investir em ativos que vão gerar ainda mais dinheiro.
Os ricos gastam dez vezes mais que os mais pobres no País. A conclusão é da pesquisa ''''Perfil das Despesas no Brasil'''', divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O 1% mais rico da população mundial é responsável pela mesma quantidade de emissões de carbono que os dois terços mais pobres do planeta, ou seja, cinco bilhões de pessoas, segundo uma análise publicada pela organização sem fins lucrativos Oxfam International.
O pobre, assim, é visto por essa mesma sociedade capitalista, que reifica as relações humanas e mercantiliza todas as esferas da vida cotidiana, como um perdedor, um ser desvalorizado socialmente, um ser desprovido de competências individuais para alcançar um determinado patamar financeiro (Freire, 1989; Guareschi, ...
A principal conclusão do artigo, de acordo com os pesquisadores responsáveis, foi a de que a longevidade dos mais velhos depende muito da qualidade de vida. Assim, por possuírem mais meios de tornar o dia a dia confortável e seguro, os afortunados tendem a viver muito mais do que a parcela mais pobre da população.
Ser rico é ser livre para criar e seguir seu próprio caminho. Sim, a verdadeira riqueza está associada a liberdade. A liberdade de escolhas. De decidir o seu futuro sem depender da “sorte do sucesso”, da opinião ou da boa vontade de outras pessoas.
6- É possível ser rico sendo pobre? Sim! Pessoas de mentalidade rica controlam cada centavo. Ser rico não significa que a pessoa precisa ser um Tio Patinhas da vida. Mas a verdade é que elas são extremamente regradas com os seus gastos.
No pico da pirâmide estão os mais ricos de todos. Um por cento dos brasileiros têm renda mensal superior a R$ 28 mil. Muitos nesta faixa com certeza se consideram “classe média”. E entre estes estão o 0,1% mais ricos de todos, que recebem acima de R$ 310 mil por mês.