A luz, que nós sempre vemos primeiro, é o raio ou o relâmpago – que significam a mesma coisa. O barulho, que vem logo depois, é o trovão. Essa diferença entre o raio ou relâmpago e o (trovão) acontece porque a velocidade da luz é mais rápida que a do som, por isso chega antes até nós, aqui na Terra.
Enquanto a luz se propaga em uma velocidade de 299.792.458 metros por segundo (quase 300.000 Km/s) no vácuo, o som se propaga no ar a uma velocidade de aproximadamente 340 m/s. Na água, a velocidade do som é maior (1.400 m/s), mas continua sendo muito inferior à velocidade da luz.
Sua velocidade no vácuo atinge incríveis 299.792 quilômetros por segundo — isso é cerca de 870 mil vezes mais rápido que o som! 🌌 Essa diferença acontece porque a luz é composta por oscilações de campos elétricos e magnéticos que se sustentam no espaço, enquanto o som precisa das partículas de um meio para se mover.
O som precisa de um meio material para se propagar, ou seja, ele não se propaga no vácuo. Em contrapartida, a luz é um exemplo de onda eletromagnética. Esse tipo de onda não depende de um meio material para se propagar.
Por exemplo, tons mais agudos tendem a subir, enquanto tons mais graves tendem a descer. Dessa forma, o isolamento no quarto de um guitarrista (agudo) pode ser pensado diferentemente daquele do quarto de um baixista (grave).
Por que vemos primeiro a luz e somente depois ouvimos o som? Isso acontece porque a velocidade da luz é muito superior à velocidade do som. A velocidade da luz é de aproximadamente 300.000 Km/s, e a velocidade do som atinge cerca de 340 m/s (1224 Km/h).
Essa onda sonora utiliza o solo e o ar como meios de propagação, por isso o trovão acontece após o raio tocar o solo. “O motivo pelo qual nós vimos o raio antes e ouvimos o trovão depois, está relacionado com a velocidade da luz, que é muito maior do que a velocidade do som”, destaca o docente.
A luz é a coisa mais rápida que já existiu no Universo, e sua velocidade pode variar em algumas circunstâncias. A velocidade da luz é determinante para o limite de velocidade do Universo, uma vez que nada pode ser mais rápido que ela — segundo as leis da física.
A luz se propaga em linha reta no vácuo. A razão para a propagação retilínea é que como a luz é composta por fótons, a tendência dessas partículas ao se moverem no vácuo, sem colisões, tendem a se manterem num movimento retilíneo e uniforme.
A vibração de determinados materiais é transmitida às moléculas de ar sob a forma de ondas sonoras. Percebemos o som porque as ondas no ar, causadas pela variação de pressão, chegam aos nossos ouvidos e fazem o tímpano vibrar.
É por meio da altura que podemos distinguir um som agudo (fininho, alto), de um grave (grosso, baixo). A altura de um som musical depende do número de vibrações. As vibrações rápidas produzem sons agudos e os lentos sons graves.
Toda a óptica geométrica se baseia em três princípios fundamentais: o princípio da propagação retilínea, o da reversibilidade dos raios e o da independência dos raios.
A velocidade da luz no vácuo é uma constante física importante, cujo valor é de aproximadamente 300 milhões de metros por segundo. A velocidade da luz, comumente denotada pela letra c, vale cerca de 299.792.458 m/s, ou seja, a cada segundo, a luz viaja aproximadamente 300.000 km ao se propagar no vácuo.
Conhecidos como “raios de calor”, esses relâmpagos aparecem sem som porque o trovão não consegue viajar tão longe até o observador. O termo “de calor” vem de uma associação popular, já que eles costumam ser vistos em noites quentes, criando a ilusão de que estão ligados à temperatura do local.
Basicamente, raios são descargas atmosféricas que, em regiões tropicais, como o Brasil, costumam ocorrer durante a ocorrência de chuvas. Essas descargas tendem a ser atraídas pelos pontos mais altos de um local, especialmente se ali houver algum objeto metálico, como uma antena, por exemplo.
A luz em si não produz nenhum som, mas pode ser convertida em vibração material através da absorção pela matéria. Então, se uma molécula flutuando no ar absorvesse um fóton e começasse a se mover, ela estaria produzindo uma vibração ao colidir com outras moléculas.
Existem fontes de luz primárias e secundárias. Primárias: são capazes de produzir a sua própria luz, também são chamadas de corpos luminosos. Exemplo: fósforo aceso, Sol, lâmpada acesa. Secundárias: são capazes de apenas refletirem a luz que incide sobre elas, também são conhecidas como corpos iluminados.