Existem mais de duas mil espécies do que conhecemos como vagalumes distribuídas pelo mundo, porém esses insetos estão enfrentando cada vez mais dificuldade em encontrar ambientes propícios para completar seu ciclo de vida.
Os vaga-lumes pertencem à ordem dos besouros, chamada coleóptera e estão divididos em três famílias: Lampyridae (vaga-lumes), Phengodidae (trenzinhos) e Elateridae (vaga-lumes tec-tec), a qual pertencem diversas espécies.
Um terceiro tipo, mais raro (encontrado apenas na América do Sul), “além de produzir luz verde-amarelada por fileiras de lanternas ao longo do corpo, é o único que produz luz vermelha, localizada na cabeça.
São também conhecidos os nomes "lampíride", "lampírio", "lampiro', "lumeeira", "lumeeiro", "mosca-de-fogo", "pirífora", "salta-martim". Desses sinônimos, vários são brasileiros, alguns de origem lusitana.
Os vaga-lumes são insetos pertencentes à ordem coleóptera, a mesma dos besouros, e por isso também podem ser chamados de "besouros fluorescentes". Existem mais de 2 mil espécies de vaga-lumes no mundo.
Luzes artificiais, poluição, uso de pesticidas e perda de habitat estão entre as principais razões para o desaparecimento de vagalumes na natureza. A diminuição drástica de espécies de vagalumes já é uma realidade preocupante, inclusive no Brasil.
O Vagalume, guia espiritual, carrega um significado profundo, pois traz consigo a energia da iluminação, essa mesma Luz que todos possuímos e que pode nos guiar nos momentos desafiadores. _“Nos momentos mais sombrios, sempre há uma luz no fim do túnel.”_💫
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
A diversidade luminosa desses animais exclusivos dos trópicos do continente americano é a maior entre os insetos bioluminescentes: tem espécies com brilho azul, em outras é verde, amarelo, laranja ou vermelho.
“No Japão, vagalumes são muito usados como bioindicadores na recuperação de cursos de água”, comentou. Tais insetos também são bons modelos para entender o impacto da poluição luminosa. Eles usam seu sinal luminoso para fins de reprodução – é um padrão de comunicação sexual.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas.
A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
Pode ser um sinal de alteração do seu humor vítreo , retina e outros. Vai necessitar de um exame da retina. Mapeamento de retina ou outro que seu Oftalmo achar melhor.
Com a chegada do verão, começa a melhor época para observar os vaga-lumes, pequenos insetos fascinantes, e infelizmente cada vez mais raros pela poluição e pela agricultura intensiva.
O Parque Nacional das Emas, em Goiás, é uma das mais importantes reservas de cerrado do país, mas, o que mais tem chamado a atenção dos visitantes, é o banquete noturno dos vaga-lumes.
Além disso, o vagalume também pode ser visto como um símbolo de renovação e transformação. Outro simbolismo associado ao vagalume é o da comunicação. Além disso, o vagalume também pode ser visto como um símbolo de conexão com o mundo espiritual.