Então, na palavra 'RATO', a quantidade de sons/fonemas (4) é igual à quantidade de letras (4). Como você viu, na palavra 'HOJE', a quantidade de letras (4) não é a mesma de sons/fonemas (3), pois a letra 'H' sozinha não representa nenhum som/fonema.
A palavra "leão" possui 3 fonemas, que são: /l/ correspondente ao "l", /e/ correspondente ao "e", /ãw/ correspondente ao dígrafo "ão", que representa um único som nasal de ditongo.
Os fonemas formados por consoantes encontram barreiras ao ser pronunciado, por isso precisam ser acompanhado por vogais. As consoantes são: / B /, / C /, / D /, / F /, / G /, / J /, / K /, / L /, / M /, / N /, / P /, / Q /, / R /, / S /, / T /, / V /, / W /,/ X /, / Z /.
Segundo esse princípio, a cada fonema (e não a cada sílaba, como uma criança no nível silábico tenderia a pensar), deve-se escrever uma letra. A palavra casa, por exemplo, é escrita com quatro (4) letras porque apresenta quatro (4) fonemas: /kasa/.
Por exemplo: para a palavra “mar” (de três sons), as crianças pintarão três círculos; para a palavra “foca” (de quatro sons), as crianças pintarão quatro triângulos; etc.
Há letras que não representam nenhum fonema, como a letra H (agá). O alfabeto português é composto de 26 letras. Com essas letras, representamos todos os fonemas da língua portuguesa. Além dessas letras utilizamos também, em abreviaturas, palavras estrangeiras e nomes próprios, mais três letras.
A palavra "abelha" possui 6 letras, porém, ao pronunciá-la, apenas 5 sons são proferidos: /a/ /b/ /e/ /λ/ /a/. Isso ocorre porque o "lh" é dígrafo, já que o "h" não é sonoro, ele apenas altera o som do "l".
Minhoca: sete letras e seis fonemas /m/i/nh/o/c/a/. Martelo: sete letras e sete fonemas /m/a/r/t/e/l/o/. Forro: cinco letras e quatro fonemas /f/o/rr/o/. Banho: cinco letras e quatro fonemas /b/a/nh/o/.