A durabilidade de cordas convencionais de guitarra, violão e cavaco (entre outros) pode variar muito. Em regiões litorâneas um jogo pode resistir sem prejudicar o instrumento por cerca de um mês, considerando que os cuidados do músico e a composição de seu suor podem estender ou reduzir esta estimativa empírica.
A melhor hora para trocar a corda depende da freqüência com que toca seu cavaquinho ou banjo. Para quem toca todos os dias, a troca acontece geralmente de quinze em quinze dias.
Alguns fabricantes definem a vida útil das cordas em até 10 anos, considerando 5 anos que a corda pode ficar estocada em perfeitas condições antes de começar a ser utilizada.
Quando as cordas estiverem gastas ou enferrujadas, é hora de trocá-las. É recomendado trocar as cordas a cada três meses, dependendo da frequência de uso. É importante que a troca seja feita por um profissional para evitar danos ao instrumento.
Tem gente que diz que a cada 3 meses ou todo mês se você toca com muita frequência. Se você tiver o hábito de limpar as cordas sempre depois de tocar – e sempre tocar com as mãos limpas – entre 6 e 8 meses.
No geral, as cordas de uma guitarra precisam ser trocadas com maior ou menor frequência, dependendo do uso e da ponte. Músicos profissionais costumam trocar as cordas mensal ou semanalmente, enquanto as outras pessoas trocam cordas a cada três ou quatro meses.
Um encordoamento tem uma vida útil que pode variar entre 2 e 3 meses quando usado com frequência. Isso é uma média. Se você limpar as cordas com uma flanela seca sempre depois de tocar ou estudar e guardar seu violão em um case ou bag para não deixá-lo tomando pó, certamente suas cordas poderão durar mais.
Levando em consideração esses detalhes, a resposta para a pergunta “quando devo trocar as cordas do meu violão” é que as cordas de Aço têm durabilidade de 1 a 4 meses, as de Nylon de 3 a 6 meses, e as revestidas (como por exemplo a famosa corda Elixir,) podem chegar a ter durabilidade que passam 1 ano, dependendo dos ...
O Nylon é responsável pela mais resistente e mais e flexível entre todos os modelos. Isso se dá pela estrutura em que é composto o material, possibilitando fibras largas que amplificam a elasticidade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda no máximo 30 minutos dessa modalidade diariamente, mesmo assim, é necessário começar aos poucos, respeitando os limites de cada. “Para começar, o ideal é intercalar 30seg de corda com um minuto de descanso, em treinos de até 15 minutos.
A Afinação mais usada no cavaquinho é a "Ré-Sol-Si-Ré", a partir da corda mais grossa - 4º, 3º, 2º e 1º. As cordas são contadas de baixo para cima com o instrumento na posição em que se toca. A afinação "Ré-Sol-Si-Ré" facilita a harmonia em relação aos acordes.
A quinta e penúltima corda é a corda Lá, ou A. Por último, mas não menos importante temos a Mizona, ou Mi Menor, a sexta corda do violão e uma das mais difíceis de ser afinada. Isso porque consiste em uma das cordas mais grossas do instrumento.
Aqui estão algumas informações adicionais sobre a corda de nylon PEAD: A corda de nylon PEAD é mais resistente do que outras cordas de nylon convencionais, devido ao processo de fabricação que utiliza nylon de alta densidade (PEAD).
Em muitos fóruns, você verá recomendações de trocar suas cordas a cada 120 horas, ou de 3 a 6 semanas, ou até pessoas que passam anos usando a mesma corda. Com isso podemos tirar duas conclusões: o hábito de trocar sempre as cordas pode custar caro para seu bolso, mas te dará sempre um ótimo som e tocabilidade.
As cordas para violão de aço são geralmente feitas de bronze fosforoso, níquel ou aço inoxidável. Cada material tem suas próprias características sonoras únicas. Bronze fosforoso é geralmente brilhante e quente, enquanto o níquel é mais suave e mais equilibrado. Aço inoxidável é mais brilhante e mais durável.
Feita de materiais sintéticos, como o poliéster, o polietileno, o nylon e até o PET, a corda náutica tem como boa vantagem não se desgastar com as intempéries. Ela pode ficar exposta ao sol e à chuva sem se desgastar, ficar úmida ou desbotar.