O período obrigatório de educação no Japão são de 9 anos, sendo 6 anos de curso primário (Shôgakko – 6 a 12 anos) e 3 anos de ginásio(Chugakko -12 a 15 anos).
Com quantos anos as pessoas terminam a escola no Japão?
O ensino é obrigatório até a idade de 15 anos, mas 90% das pessoas completam o ensino médio – o colégio – e 40% se formam no técnico superior ou na universidade.
O Fundamental 1 (shôgakkô) no Japão dura 6 anos, diferente do Brasil em que tem duração de 5 anos, e o Fundamental 2 (chûgakkô) dura 3 anos, enquanto no Brasil dura 4. O Ensino Médio (kôkô) dura 3 anos e o Ensino Superior (daigaku) dura 4 anos.
Oficialmente há 35 semanas de aula por ano. Há 9 matérias regulares no ensino básico japonês: língua japonesa, estudos sociais, matemática, ciência, estudos ambientais, música, arte e artesanato, conhecimentos domésticos e educação física.
Além disso, a taxa de frequência escolar no Japão é de 99%. Graças à acessibilidade, há uma escola em cada bairro para que todos os alunos tenham fácil acesso à escola e para que nunca se atrasem para as aulas.
A Índia lidera o ranking com um total de 287 milhões de analfabetos. Em seguida estão a China e o Paquistão. O Brasil tem 13,9 milhões de analfabetos adultos. Do total de 774 milhões de adultos analfabetos no mundo, 72% deles estão entre dez países.
Se você quiser se expressar apenas em japonês, o tempo estimado de aprendizado é de 1 a 6 meses. Por outro lado, se você quiser dominar o vocabulário e a gramática do japonês para falar o idioma fluentemente, precisará de cerca de 2 anos.
Os alunos japoneses têm um dia escolar de 8 horas e ainda estudam durante feriados e aos finais de semana. Neste país, quase nenhum aluno é reprovado durante a escola primária ou secundária. No Brasil é comum que até o ensino médio tenham aulas de arte nas escolas, mas o conteúdo varia bastante de escola em escola.
Em 2018, foi aprovado a redução da maioridade para 18 anos de idade e esta nova lei vai entrar em vigor a partir de 1º de abril de 2022, porém as bebidas, cigarros e apostas vão continuar sendo proibidas para menores de 20 anos.
A educação japonesa prima também por uma disciplina radical e uma tradição acirrada, fatores já responsabilizados várias vezes pelo alto índice de suicídios entre adolescentes e jovens, os quais são psicologicamente pressionados pelas famílias e por este sistema educacional altamente exigente.
O período obrigatório de educação no Japão são de 9 anos, sendo 6 anos de curso primário (Shôgakko – 6 a 12 anos) e 3 anos de ginásio(Chugakko -12 a 15 anos). Compara-se ao Ensino Fundamental (1a a 8a séries) do Brasil.
Calendário escolar: Para a maioria das escolas de ensino primário, fundamental e médio, o ano escolar japonês começa em 1º de abril e é dividido em três partes: de abril a julho, de setembro a dezembro, e de janeiro a março.
O sistema educacional japonês consiste em seis anos de shogakko (correspondende ao ensino fundamental de 1ª a 4ª série), três anos de chugakko (correspondende ao ensino fundamental de 5ª a 9ª série), três anos de koko (correspondende ao ensino médio), quatro anos de universidade (daigaku) ou faculdade de dois anos ...
O ano letivo japonês é de Abril a Março e o ano escolar é dividido em 3 períodos. Os estudantes desfrutam de 3 férias anualmente: férias de Verão (final de Julho - final Agosto), férias de Inverno (final de Dezembro - início de Janeiro) e férias de Primavera (final de Março - início de Abril).
Não é uma língua impossível de se aprender, vai requerer muito esforço e dedicação diária por alguns anos, mas um dia você "chega lá". O começo pode ser um pouco desanimador, mas depois do primeiro ou segundo ano de estudos, tudo fica bem mais fácil.
Ainda mantendo a disciplina e dedicação, é possível atingir a Proficiência em Japonês em um período que varia de 1 ano e meio a 3 anos. Vale lembrar que você começa a usar o japonês desde o primeiro dia aprendendo.
Conclusão. Aprender japonês em seis meses é um desafio, mas com dedicação e uma abordagem estruturada, é possível fazer grandes progressos. Estabeleça objetivos claros, imerse-se na língua diariamente, estude gramática e vocabulário, pratique a escrita e a conversação, e use os muitos recursos online disponíveis.
Cuba é o pais com o menor índice de analfabetismo (0,2%), equivalente a 444,8 mil analfabetos entre a população com 15 anos ou mais. O resultado reflete a existência de uma política educacional permanente desenvolvida desde a revolução cubana, em 1959.
Alagoas é o Estado brasileiro com a maior taxa de analfabetismo, de 17,7%, que corresponde a mais de seis vezes a taxa de Santa Catarina (2,7%), Estado com o menor percentual de sua população sem saber ler nem escrever.
O analfabetismo é causado pelo acesso limitado à educação ou por educação de baixa qualidade e outras condições socioeconômicas desfavoráveis. No Brasil, causas do analfabetismo incluem exclusão educacional, ensino básico de baixa qualidade, evasão escolar e desinteresse pela leitura e escrita.
No Brasil, por exemplo, o QI médio é de 87, em Portugal 95, Argentina 96, Itália 102, Alemanha 102, Espanha 99, França 98, Estados Unidos 98, China 100, Reino Unido 100, Angola 68, Moçambique 64, Japão 105 e os campeões são Hong Kong e Coréia do Sul 106.
– Fim de dezembro ao início de janeiro (geralmente com duração de 2 semanas). São popularmente conhecidas como: Férias de Primavera, Verão e Inverno respectivamente. As aulas ocorrem durante 5 a 6 dias da semana, geralmente entre 8h30 as 15h30, e aos sábados até 12h.
O ensino obrigatório é de 6 anos na escola primária(de 6 à 12 anos de idade) e 3 anos na escola ginasial (de 13 à 15 anos de idade). O ingresso à escola primária é a partir do mês de abril após completar 6 anos de idade. Após a conclusão, ingressam no Chugakko e estudam por mais 3 anos.