A versão inicial lançada no Brasil contava com uma bateria de 41 kWh, oferecendo uma autonomia máxima de 300 km em ciclo WLTP. Com um motor elétrico de 92 cv e torque de 22,5 kgfm, o preço inicial era de R$ 149.990,00.
Em 1974, o engenheiro concluiu o seu pioneiro projeto de carro elétrico, o primeiro da América Latina. O Gurgel Itaipu E150 foi apresentado no Salão do Automóvel de 1974 e faria parte de um projeto embrionário de carros compartilhados.
No Brasil, um dos primeiros carros elétricos produzidos foi o Gurgel Itaipu E-400, na década de 1980. E um desses históricos exemplares fabricados com tecnologia brasileira será leiloado, podendo ser arrematado por um valor entre R$ 80 mil e R$ 100 mil.
Qual era o nome do primeiro carro elétrico brasileiro?
A Gurgel nasceu em São Paulo no ano de 1969. Uma das grandes inovações da marca foi o Itaipu E150, o nome sugestivo não foi escolhido à toda. Se tratava do primeiro carro elétrico não só do Brasil, como de toda a América Latina.
A isenção vale para carros elétricos e híbridos durante o primeiro ano de aquisição. No segundo ano após a compra, a alíquota sobe para 0,50%. A partir disso, ela é fixada em 1%. Já para os carros híbridos, a alíquota, após o primeiro ano, será de 0,75%.
HISTÓRIA DO CARRO ELÉTRICO: ELES EXISTEM HÁ 140 ANOS
Quanto vai custar o BYD no Brasil?
A BYD é a marca que domina o segmento dos carros elétricos no Brasil. Sozinha, ela emplacou mais de 43 mil elétricos no país em 2024. O BYD Dolphin Mini de quatro lugares é o carro elétrico mais barato da marca, por R$ 118.800. Na configuração para cinco ocupantes, no entanto, o preço sobre para R$ 122.800.
Em 1888, surgiu na Alemanha aquele que é considerado o primeiro carro elétrico: o Flocken Elektrowagen, criado pelo inventor e empresário Andreas Flocken. O projeto era de uma charrete de quatro rodas, com um motor de 0,7 kW e uma bateria de 100 kg, e que podia chegar a 15 km/h.
O que aconteceu com o carro elétrico Gurgel Itaipu?
O modelo durou até 1982 e teve cerca de mil unidades produzidas. A fabricante ainda investiu no desenvolvimento para ter baterias mais eficazes, mais leves, com mais autonomia e com um tempo de recarga menor. Mas não houve muito apoio do governo federal e a Gurgel acabou desistindo dos eletrificados.
Erros administrativos, endividamento, atraso de salários, greves e demissões levaram à concordata e, depois, à falência. Ao longo de 25 anos, a Gurgel produziu 40 mil veículos. Ironicamente, a falência em 1994 viria justamente no momento em que havia uma política de incentivo governamental aos carros populares.
A marca Gurgel está de volta através do empresário Paulo Emilio Lemos de Presidente Prudente. Depois da falência decretada em 1995 ninguém poderia imaginar que a marca voltasse ao mercado, ainda mais para produzir novos carros.
A autonomia era de 60 quilômetros e a máxima não chegava a 50 km/h. Mesmo assim, 4.444 exemplares do CitiCar foram fabricados entre 1974 e 1979. Daí, a companhia Commuter Vehicles assumiu a produção, com mais 2.144 unidades até 1982.
Há 60 anos, jundiaiense criava primeiro carro elétrico do Brasil. Em, 1965, o mecânico e inventor autodidata Maurício Lorensini foi até o Rio de Janeiro com uma invenção que, na época, não teve a devida atenção e hoje revoluciona o mundo automobilístico.
O processo de falência da Gurgel começou nos anos 1990, a partir do lobby de grandes montadoras junto ao governo brasileiro pela isenção de impostos para carros de até 1.0. Com isso, a empresa nacional ganhou a concorrência das estrangeiras no segmento.
Portanto, sem apoio do governo, a Gurgel pediu concordata em junho de 1993. Em uma última tentativa de salvar a fábrica, em 1994, foi feito um pedido ao governo federal para um financiamento de 20 milhões de dólares à empresa, mas este foi negado, e a fábrica foi declarada falida em 1994.
Por ser considerado um homem à frente de seu tempo, João Gurgel também produziu veículos movidos a eletricidade. Em 27 anos de existência, a empresa fabricou variados modelos de carros, além de protótipos. Até hoje, os automóveis seguem conquistando o coração dos brasileiros.
Era pequeno, frágil e usava motores VW modificados: dois cilindros, 650 cm³ (com 26 cv) ou 800 cm³ (com 32 cv) refrigerados a água – à época diziam que era motor de Fusca 1.200/1.300 cortados ao meio, uma mentira. O nome CENA, por sua vez, foi alvo de conflito com a família do piloto brasileiro Ayrton Senna.
1. Renault Kwid e-Tech: o carro elétrico mais barato do Brasil. Quando o BYD Dolphin chegou, em 2023, como um dos carros elétricos mais baratos do Brasil, meio que abalou as estruturas desse mercado.
Mas, diferentemente do que acredita-se, a Tesla não foi criada pelo sul-africano Elon Musk. Os fundadores foram os engenheiros Martin Eberhard e Marc Tarpenning, em 2003. Só no ano seguinte, com investimentos milionários, é que o famoso e polêmico CEO Elon Musk assumiu o cargo.
Quem veio primeiro, o carro elétrico ou a gasolina?
Veículos Elétricos: O limiar de uma era de transição. Os primeiros veículos elétricos surgiram ainda no século dezenove e precederam a invenção do motor de propulsão a gasolina por Daimler e Benz, na Alemanha em 1885.
Além disso, há despesas adicionais no momento da compra, como o primeiro emplacamento (cerca de R$ 246,81), placas Mercosul (aproximadamente R$ 300,00), IPVA (calculado em 4% do valor do carro, o que resulta em R$ 5.995,88), taxa de licenciamento (R$ 33,66) e seguro (estimado em 5% do valor da tabela FIPE, totalizando ...
Apesar da posição da marca do país, a GWM conta com apenas um modelo 100% elétrico no mercado brasileiro. Em duas versões, o Ora 03 tem preço que parte de R$ 159.000.