A naveta é usada para guardar o incenso que será colocado no turíbulo. Ceroferário ou Ceriferário: É o coroinha que carrega a vela durante as celebrações. Quando as velas vão na procissão de entrada, os ceriferários caminham atrás do turiferário e do naveteiro, que são os primeiros na fila de entrada.
Uma naveta é um objeto litúrgico, em forma de barco, utilizada para o transporte do incenso destinado a ser queimado no turíbulo em cerimónias religiosas de igrejas cristãs.
10 agosto, 2021. Turíbulo ou incensário é o objeto litúrgico onde se queima incenso em Missas Solenes ou Exposição do Santíssimo. Um dos presentes oferecidos ao menino Jesus, o incenso é uma resina de origem oriental, extraída de árvore e que, ao contato com o fogo, produz fumaça branca e perfumada.
A naveta deve ser pegada com a mão direita e a mão esquerda deve ser mantida junto ao peito. Para a apresentar ao presidente, abre-se a naveta com a mão esquerda e apresenta-se aberta. O naveteiro deve seguir sempre do lado esquerdo do turiferário (ou seja, do lado contrário ao turíbulo).
A naveta é um recipiente em forma de navio e que serve para levar o incenso durante as celebrações. É sempre acompanhada por uma pequena colher, que serve para deitar o incenso sobre as brasas acesas.
A naveta é usada para guardar o incenso que será colocado no turíbulo. Ceroferário ou Ceriferário: É o coroinha que carrega a vela durante as celebrações.
Em seguida, a incensação estendeu-se às oferendas do pão e do vinho, que são incensadas três vezes, da mesma maneira como se procede com o altar e a comunidade litúrgica.
“O turíbulo é utilizado principalmente nas missas solenes. É um objeto que queima o incenso com a simbologia de que nossas orações subam aos céus, assim como a fumaça do turíbulo, que também sobe aos céus”, explicou o Missionário Redentorista, Fr.
- Lave-os sempre com água corrente, sabão neutro e esponja macia; - Use flanela seca para retirar as marcas feitas pelos dedos; - O uso de produtos abrasivos, oxidantes e corrosivos põe em risco a conservação da peça.
O uso de três ductos do turíbulo (movimento de três ductos realizado três vezes com um intervalo entre eles) é utilizado para[3]: O Santíssimo Sacramento. As relíquias da santa cruz.
Por que a Igreja Católica usa incenso na sua liturgia? O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.
A incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo: a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta; b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo.
Antes da consagração é chamada partícula. O padre usa uma hóstia maior apenas para que os fiéis enxerguem de longe. Resina aromática extraída de diferentes árvores. É queimado em determinadas celebrações: missa solenes, adorações ao Santíssimo Sacramento.
Quando o padre levanta a hóstia e o cálice na Santa missa, o que devemos fazer?
Para viver esse momento ainda mais profundamente na fé É um costume piedoso na Igreja Católica: fazer uma breve oração interior no momento em que o padre eleva a hóstia consagrada e o cálice na Missa.
Naveculário ou Naveteiro: É o acólito ou seja o naveculário responsável por segurar a naveta cujo objeto serve como um recipiente dos incensos a serem postos no turíbulo.
“Queimar incenso é ato de adoração e equivale à oferta de um sacrifício. O perfume nele acrescenta um elemento jubiloso, alegre, de satisfação e de beleza” (S. Rosso, Dicionário de Liturgia, p.
Ostensório ou custódia, é uma peça de ourivesaria usada em actos de culto da Igreja Católica Apostólica Romana para expor solenemente a hóstia consagrada sobre o altar ou para a transportar solenemente em procissão.
Essa representação se origina da Sagrada Escritura. Em Apocalipse, no capítulo 8, há a citação do incenso aliado à prece dos santos: “Veio outro Anjo e parou junto do altar: estava com um turíbulo de ouro. A ele foi dada grande quantidade de incenso para ser oferecido, junto com as orações de todos os santos, […]
A cada elevação, na falta do diácono, incensa o Santíssimo Sacramento. Nas demais celebrações feitas com solenidade, pode-se utilizar o turíbulo, seguindo as orientações dos livros litúrgicos para cada celebração.
Não misture fragrâncias: evite usar diferentes fragrâncias ao mesmo tempo. A combinação de incensos com propostas distintas, como um estimulante e um calmante, pode anular os benefícios de cada aroma.