Este fenômeno, chamado bioluminescência, que consiste na produção de luz por meio de reações químicas oriundas do próprio animal, auxilia os vaga-lumes em algumas interações interespecíficas (entre uma espécie de vaga-lume e outras espécies) e intra-específicas (entre indivíduos da mesma espécie).
A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
Sóstenes Pelegrini, biólogo com mestrado em Conservação da Fauna, explica que os vaga-lumes possuem, dentro de seus órgãos luminosos, um pigmento chamado luciferina. Quando ele entre em contato com a enzima luciferase, produzida pelo próprio animal, ele oxida, liberando uma molécula de dióxido de carbono que emite luz.
Tudo não passa de um belo truque químico. O oxigênio que é inalado pelo vaga-lume reage com substâncias de seu organismo e o resultado é a liberação de energia em forma de luz.
A bioluminescência auxilia, também, no que se diz respeito à predação – tanto para evitar ser alimento de outra espécie quanto para atrair uma presa. Larvas de vaga-lume possuem órgãos luminescentes e utilizam este sinal visual para advertir sua impalatabilidade, ou seja: que não é uma refeição tão saborosa assim.
O Vagalume, guia espiritual, carrega um significado profundo, pois traz consigo a energia da iluminação, essa mesma Luz que todos possuímos e que pode nos guiar nos momentos desafiadores. _“Nos momentos mais sombrios, sempre há uma luz no fim do túnel.”_💫
A iluminação do “vaga-fume” (se você é fã de “Chaves”, com certeza entendeu a referência) nada mais é do que uma reação bioquímica, uma interação entre substâncias químicas. Tudo isso resulta na luz que vemos a olho nu. Essa luz é chamada de bioluminescência e tem como objetivo aproximar macho e fêmea.
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
Para que serve essa luzinha? Na fase de larva, a bioluminescência dos vaga-lumes pode ser útil para se defender de predadores ou atrair insetos para comer. Na fase adulta, é usada para conquistar o sexo oposto na época de acasalamento, numa dança luminosa.
aí que a gente chama de vagalume. E pra sanar logo uma dúvida que quase sempre vocês tem, por mais que esse bicho aqui pareça um pouco assustador, ele não é perigoso pra gente, não é peçonhento e não pode nos ferroar, ou seja, é só um besourinho fofinho que brilha no escuro.
O vagalume é frequentemente associado ao simbolismo da esperança. Isso porque ele é capaz de iluminar a escuridão e trazer luz para os lugares mais sombrios. Além disso, o vagalume também pode ser visto como um símbolo de renovação e transformação. Outro simbolismo associado ao vagalume é o da comunicação.
Algumas espécies de fengodídeos emitem luz vermelha, na região da cabeça, e esverdeada no corpo. Outras emitem luz esverdeada em todo corpo. Os machos, alados, têm pontinhos luminosos em posição e número variáveis, todos no abdómen.
E o que fazer ? Para atrair o vaga-lume macho, a fêmea usa sua luz natural – mas apenas quando a luz ambiente é menos influente do que a iluminação produzida pela lua cheia.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas.
“No Japão, vagalumes são muito usados como bioindicadores na recuperação de cursos de água”, comentou. Tais insetos também são bons modelos para entender o impacto da poluição luminosa. Eles usam seu sinal luminoso para fins de reprodução – é um padrão de comunicação sexual.
Eles possuem órgãos fosforescentes na parte inferior do seu abdômen, que são responsáveis por esse brilho inconfundível. Nessas estruturas, a bioluminescência, que é a capacidade de produzir e emitir luz, se dá pela transformação da energia química em energia luminosa.
Segundo pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard e da Universidade Tufts, a luz dos vagalumes funciona a partir de impulsos nervosos. Eles funcionam para expelir predadores, já que alguns desses compostos químicos possuem odores prejudiciais a certos animais e ao próprio ser humano.
Luciferina (do latim lucifer, "que ilumina") é uma classe de pigmentos responsável pela bioluminescência em alguns animais, fungos e algas, como por exemplo os vaga-lumes. O termo luciferina é usado para referir-se a qualquer molécula emissora de luz usada por uma luciferase ou fotoproteína.
Pode ser um sinal de alteração do seu humor vítreo , retina e outros. Vai necessitar de um exame da retina. Mapeamento de retina ou outro que seu Oftalmo achar melhor.