Houve uma série de outras estimativas de risco existencial, risco de extinção ou um colapso global da civilização: A humanidade tem uma probabilidade de 95% de ser extinta em 7,8 milhões de anos, de acordo com a formulação de J.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
Mas quando isso aconteceria? As previsões apontam que o supercontinente Pangea Ultima se formará nos próximos 250 milhões de anos. E será ele que desencadeará os efeitos mais extremos. Bom, você deve estar imaginando que isso é tempo de sobra para a humanidade.
O novo evento é chamado de extinção do Antropoceno e é a única extinção em massa causada por seres humanos. Destruição de habitat naturais, poluição e agricultura desenfreada são apenas alguns dos fatores que contribuem para a próxima extinção.
E se soubéssemos quando a humanidade será extinta?
Até quando a humanidade pode sobreviver?
Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos. E esses podem ser os limites mais baixos do nosso potencial: se a humanidade for capaz de se expandir além da Terra, poderá aumentar muito a população humana e sobreviver por trilhões de anos.
Não é uma questão de “se”, mas de quando. Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
A hipótese científica mais aceita atualmente para a origem da humanidade é de que a espécie humana moderna (chamada de Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Isso resultará em uma drástica redução do dióxido de carbono atmosférico, essencial para a sobrevivência das plantas. Apesar desse futuro sombrio, o estudo aponta que a extinção das plantas e, consequentemente, da vida animal, pode ser adiada por até 1,86 bilhão de anos, um número que supera as previsões anteriores.
Quando o mundo vai acabar com o aquecimento global?
Para manter a temperatura média de longo prazo do planeta abaixo do limite de 1,5ºC, o mundo terá que atingir emissões líquidas zero até o ano de 2050, de acordo com o IPCC.
Bilhões viverão em áreas quentes demais para humanos até 2070, diz estudo. Mais de três bilhões de pessoas poderão viver em regiões com temperaturas muito elevadas para seres humanos até 2070. A estimativa é de um estudo da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
Embora a Terra tenha 4,5 bilhões de anos de existência, os seres humanos habitam o planeta há um pouco mais de 200 mil anos; um novo estudo aponta que o fim está próximo. Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos.
Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.
Quanto tempo o ser humano ainda vai viver na Terra?
Seus conselhos, porém, não foram ouvidos, e até hoje existem cientistas nos melhores centros de pesquisa do planeta cuja missão se assemelha à do rei Gilgamés. Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
Por que o ser humano é a única espécie que sabe que vai morrer?
Porque, diferentemente de outras espécies, os seres humanos têm a capacidade de refletir sobre si mesmos e sobre o mundo ao seu redor, o que inclui o reconhecimento de sua própria mortalidade.
Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.
Há mais de 50 anos, o cientista americano Heinz von Foerster publicou com seus colegas um artigo onde revelou a data exata do Dia do Juízo Final – 13 de novembro de 2026. Nesse dia, a população da Terra deixará de crescer exponencialmente e tenderá ao infinito.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Naquele dia os céus serão destruídos com fogo, e tudo o que há no Universo ficará derretido. Porém Deus prometeu, e nós estamos esperando um novo céu e uma nova terra, onde tudo será feito de acordo com a vontade dele.