No Islamismo, cães são considerados impuros e quebram a ablução, ato do ritual de purificação obrigatório antes das cinco rezas diárias. Além disso, em uma das passagens do Alcorão, livro sagrado do Islã, o anjo Gabriel diz que anjos não entram “em uma casa em que há um cachorro ou uma foto”.
No judaísmo, não há proibição explícita da manutenção de cães como animais de estimação, e embora as opiniões dos cães variem entre os judeus, eles são retratados negativamente tanto na Bíblia hebraica quanto no Talmude, onde eles estão principalmente associados à violência e impureza.
Trata-se de uma regra básica para o islã, que considera que o contato com o animal deixa o muçulmano impuro e o impede de completar os seus ritos religiosos. A saliva e o pelo são os que mais "sujam" às pessoas e fazem com que a oração "não seja válida", na opinião do líder supremo do Irã, Ali Khamenei.
Ogunté não gosta de cachorro Yemanjá era casada com Ogum, a quem sempre acompanhava em tudo, até na guerra. De tanto sofrer maus-tratos, Iemanjá Ogunté não tardou em trair o marido ,enamorando-se de Aiê, a Terra.
Dentre os muitos animais de estimação, o cachorro é sem dúvida o mais popular. Agora a qual Orixá, o cachorro está relacionado? O cachorro, é um animal guardião, companheiro e amigo, ele está diretamente ligado a Ogum , o Orixá guerreiro e senhor dos caminhos.
Por que os muçulmanos não têm cachorros de estimação
O que é cachorro no candomblé?
Xaorô é um instrumento de origem africana em formato de guizo ou chocalho utilizado em contextos que envolvem as religiões de matriz africana. Em um Itã conta-se que Iemanjá criou o instrumento para colocar em Obaluaiê de modo a encontrá-lo e tratar de suas feridas.
Ela teve casamentos com Xangô e com Ogum e um relacionamento com Oxóssi, que resultou no nascimento de Logun-Edé, outro orixá da caça, associado às águas. Os símbolos de Oxum incluem o abebé (um leque redondo com espelho), a cachoeira, o rio, a galinha da Angola e o pavão.
No Islã, os cães são considerados animais impuros – ao contrário dos gatos – e geralmente são proibidos de transitar por locais públicos na Arábia Saudita.
Os muçulmanos não podem consumir porco, alimentos com álcool etílico, carnes ou vegetais intoxicados. Eles só devem comer frango ou carne bonita caso o abate tenha sido halal, ou seja, o animal degolado vivo, com o corpo voltado para a cidade sagrada de Meca e pelas mãos de um muçulmano.
A tradição islâmica considera impuros os cachorros, um animal pouco comum no Irã, mas que algumas famílias têm como mascote, principalmente nas grandes cidades. No Irã, acariciar um cachorro ou entrar em contato com sua saliva é considerado "najis", ou seja, um contato direto que deixa o corpo impuro.
Além disso, em algumas passagens do Antigo Testamento, o termo “cães” era usado para descrever pessoas impiedosas ou inimigas de Deus. Por exemplo, em 1 Reis 21:19-24, o profeta Elias fala contra o rei Acabe, usando a imagem dos cães para descrever o destino dele e de sua família devido à sua maldade.
Trata-se realmente de sacrifício animal, é a imolação em função de algo, de uma troca. Sacrifica-se para ter a vida, é uma troca. Se o animal não é passado no corpo, ele serve para dar de comer para as pessoas do terreiro.
Cachorro - o guardião, companheiro e amigo tem a proteção do Orixá Guerreiro Ogum. Papagaio - pelo seu rápido entendimento tem a proteção de Oxossi. Passarinhos - por seus encantos têm a proteção de Logun Edé. Galo - com seu canto místico tem a proteção do senhor dos mistérios das folhas, Ossaim.
Sacrificamos o cabrito, a cabra, a codorna, a galinha da angola, o galo, a galinha, a franga, o pato, a pata, paturi, enfim, esses são os principais. São os Orixás que definem quais animais vão ser sacrificados.
O Hinduísmo, o Islamismo, que uma também é uma religião relevada de origem abraâmica semelhantemente ao judaísmo e ao cristianismo, e as religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda praticam sacrifícios de animais.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
O Tranca Rua(s) é uma falange/agrupamento de exus, as entidades espirituais presentes na Umbanda e Quimbanda. É considerado responsável pela limpeza astral dos caminhos do mundo, representado pelas cores branco, preto e vermelho, podendo também ser azul ou roxo.
Não é verdade, como tentou-se espalhar, que se sacrificam gatos e cachorros, por exemplo. Esses animais são entregues em oferendas aos orixás e, depois, a carne é comida nas festas dessas religiões, o couro é utilizado nos atabaques.