– A cesárea oferece 10 vezes mais risco de morte materna do que o parto normal. Mais risco de hemorragia e de perfuração de outros órgãos. Lembrando que esse último (perfuração), não se trata de imperícia do profissional, mas sim de um risco inerente ao procedimento.
Apesar dos riscos inerentes ao parto cesário, há certas situações médicas que tornam o parto normal mais perigoso que a cesariana. Nestes casos, que ocorrem em média em 1 a cada 7 grávidas, o médico deverá optar pela cesária para proteger a mãe e/ou o bebê.
Parto normal (ou Vaginal): Esse é o método mais natural e seguro, tanto para a mãe quanto para o bebê, por isso é um dos mais indicados para qualquer gravidez que não apresente complicações. Esse tipo de parto acontece quando há dilatação total do colo do útero e o bebê encaixa para nascer.
Enquanto no parto normal a dor é descrita pela maioria das mulheres como intensa, mas suportável, e é limitada ao período de dilatação do colo e na hora da expulsão, na cesárea ela se instala no pós-operatório.
O parto normal tem muitas vantagens sobre a cesariana, pois o corpo da mulher foi preparado para isso, portanto a recuperação é mais rápida e as chances de surgirem hematomas e infecções na mãe e no bebê são muito menores, pois o parto normal é o término natural de uma gravidez.
A água morna alivia as tensões do corpo e dilata o colo do útero, o que torna o trabalho de parto mais rápido e menos doloroso para algumas mulheres. A sensação de bem-estar se estende também ao bebê, que mergulha diretamente na água morna ao nascer.
O parto normal é consideravelmente mais tranquilo para a mulher. Além de ter menos riscos de complicações, ele também gera menos dor no pós-parto e a recuperação é super rápida.
O parto adequado é aquele que é seguro e mais saudável para quem está gestante e para o bebê, e, nesse contexto, o parto vaginal, também conhecido como parto normal, oferece maior segurança e consequentemente menor risco de complicações e infecções.
O recorde mundial é de uma mulher em Baltimore, nos Estados Unidos, que em 1996 teve gêmeos que nasceram com 90 dias, ou seja, três meses, entre eles. No caso mais recente, Kayleigh Doyle estava com apenas 22 semanas e meia de gestação, menos de seis meses, quando sua bolsa estourou.
Sangramento grave, pressão alta, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes que podem ser agravadas pela gravidez (como HIV/AIDS e malária) são as principais causas de mortes maternas.
Exemplos de problemas (complicações) que podem surgir ou ficar evidentes somente após a gestante ter entrado em trabalho de parto ou durante o parto incluem: Apresentação, posição e situação anormais do feto. Infecção intra-amniótica (infecção e inflamação resultante dos tecidos ao redor do feto)
O parto normal, normalmente, é indicado para todas as mulheres, no início da gestação. A não ser mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas, ou que possuam doenças, como cardiovascular e pulmonar.
As vantagens do parto normal vão muito além da experiência única de dar à luz de forma natural. Mais seguro e vantajoso para mães e bebês, o parto sem intervenção cirúrgica impactará beneficamente a recuperação da mulher no puerpério e a saúde da criança por toda sua vida.
Existem alguns casos que não necessariamente vem de uma gestação de alto risco. A Dra. Alessandra explica: “se a mulher veio de uma gestação tranquila, mas de repente na hora do parto ela tem uma complicação de última hora, seja ela um descolamento de placenta ou uma hipertensão tardia, o parto se torna de alto risco.”
– A cesárea oferece 10 vezes mais risco de morte materna do que o parto normal. Mais risco de hemorragia e de perfuração de outros órgãos. Lembrando que esse último (perfuração), não se trata de imperícia do profissional, mas sim de um risco inerente ao procedimento.
Durante o trabalho de parto, o medo da dor, o tempo prolongado do processo de parturição, a desinformação, a praticidade, a indicação do procedimento pelo médico para segurança do filho e o poder de intervenção desse profissional foram os fatores que motivaram a mulher a optar pela cesariana.
Parto normal dói muito? A sensibilidade à dor e à intensidade varia de mulher para mulher. Além da ocitocina, hormônio que promove as contrações do útero durante o trabalho de parto, o corpo da mulher também libera outros hormônios, como a endorfina, que pode atenuar bastante a sensação de dor.
O parto normal tem um tempo de recuperação mais rápido, o risco de infecção da mãe é menor e o bebê também tem menos risco de apresentar problemas respiratórios.
é possível não sentir dor no parto... mas se optar pelo parto normal, também poderá ter um parto sem dor, com anestesia duplo-bloqueio que é uma anestesia raqui com peridural e cateter, que permitira andar, dançar e fazer exercícios para ajudar na dilatação do colo e descida do bebe...