No entanto, para se compreender o efeito fotoelétrico, por exemplo, deve-se considerar que ela é composta pelas partículas denominadas de fótons. Os fótons são as partículas que compõem a luz e podem ser definidos como pequenos “pacotes” que transportam a energia contida nas radiações eletromagnéticas.
Já no século XX, as ideias de Einstein e Max Planck propunham que a luz era quantizada, ou seja, formada por minúsculos pacotes de energia denominados de fótons.
Corpuscular: A luz é formada por um grande número de partículas dotadas de movimento linear, porém sem massa, chamadas de fótons. Esse tipo de interpretação também é capaz de explicar os fenômenos citados anteriormente, bem como alguns fenômenos quânticos, como o efeito fotoelétrico.
O fotão ou fóton é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética. O fóton também é o quantum da radiação eletromagnética (incluindo a luz). A palavra photon foi criada por Gilbert Lewis em 1926.
Há ALGO sobre a LUZ que a ciência ainda NÃO PODE explicar | Astrum Brasil
O que faz gerar a luz?
Hidrelétricas são a base da geração de energia no Brasil, mas existem muitas outras formas de produzir eletricidade. O ar, o sol, a água, a lenha, o carvão e o petróleo são algumas fontes de energia.
Podemos afirmar que o produz a luz é a liberação de fótons, que ocorre quando um elétron pula para um estado menos energético do que ele se encontra. A luz pode ser emitida pode ser emitida por exemplo pelos raios solares, lâmpadas e de lanternas.
A luz é formada por um conjunto de ondas eletromagnéticas perceptíveis ao olho humano, com frequências entre 400 terahertz e 790 terahertz e comprimento de onda entre 400 nanômetros e 700 nanômetros. Ela apresenta natureza dual, comportando-se ora como onda, ora como partícula.
Os quarks constituintes dos prótons e nêutrons são, respectivamente, u + u + d e u + d + d. Como existe diferença de carga elétrica entre prótons e nêutrons, admite-se que o quark u tenha carga fracionária + 2/3e, enquanto o quark d tenha carga -1/3e, onde e é a carga fundamental.
Normalmente um fóton, a unidade básica da luz, somente pode ser observado quando ele desaparece. Por exemplo, quando atinge as células fotorreceptoras do nosso olho, o fóton deixa de existir e sua "informação" é traduzida na forma de um impulso elétrico que nos dá consciência de sua finada existência.
A teoria do Big Bang é a explicação mais aceita sobre a origem do universo e da luz. De acordo com essa teoria, a luz foi produzida durante a era da recombinação, cerca de 380 mil anos após o início do universo.
Eles são divididos em: iluminação direta, indireta e linear. Dentre os tipos de iluminação, a direta é uma luz mais clara que costuma estar destinada à uma área de trabalho, como em cima de mesas de escritório, sobre pias de cozinha ou tábuas de passar.
A luz vermelha não se dispersa. Com essas e outras observações, Newton demonstrou que a luz branca do sol é uma mistura de luzes com as cores visíveis. Cada cor sofre um desvio diferente pelo prisma. Tecnicamente, dizemos que a luz violeta é mais refringente que a vermelha, pois se desvia mais.
Já entre as partículas que podem ser medidas, a menor é o neutrino, que tem massa equivalente a um bilionésimo de trilionésimo de trilionésimo de grama. A massa do neutrino é cem milhões de vezes menor que a de um próton.
Glúons ou gluões são partículas fundamentais que agem como partículas de troca (ou bósons de calibre) para a força forte entre quarks, análoga à troca de fótons na força eletromagnética entre duas partículas carregadas.
A energia elétrica funciona através da conversão de energia por meio de diversos combustíveis, sejam eles gerados pela força da água, do vento ou pela luz solar. No Brasil, a forma de geração de energia elétrica mais comum é pela força da água movimentando turbinas (energia hidrelétrica).
As fontes de luz podem ser classificadas em diferentes tipos, incluindo lâmpadas e LEDs. As lâmpadas, que são normalmente utilizadas como fontes de luz, existem em várias formas, tais como lâmpadas incandescentes, fluorescentes e de descarga de alta intensidade (HID).
Para começo de conversa, a luz é uma forma de radiação eletromagnética que podemos ver a olho nu. Mas a luz é mais do que radiação, um de seus aspectos mais intrigantes é sua dualidade onda-partícula, o que significa que ela pode se comportar tanto como uma onda quanto como uma partícula.
O cientista alemão argumentou que a luz é composta por partículas chamadas fótons, e que cada fóton carrega uma energia proporcional à sua frequência. Isso é suficiente para liberar os elétrons do metal, desde que a frequência seja alta o bastante. Nesse caso, a luz se comporta com as peculiaridades de partículas.
Albert Einstein usou essa teoria para explicar a transmissão de radiação no vácuo e mostrou que a absorção de energia é feita de um quantum por vez. Portanto, atualmente, adota-se que a natureza da luz é de dualidade onda-partícula.