Crises clônicas: Causam contrações e movimentos musculares repetitivos, principalmente nas áreas do rosto, braços e pescoço; Crises tônico-clônicas: É o pior dos tipos de epilepsia, o paciente sofre com perda de consciência e apresenta fortes tremores pelo corpo.
Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.
Também conhecida como “ataque epiléptico”. Nesse tipo de crise, a pessoa pode cair, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar. É conhecida como “desligamento”.
Crise Tônico-clônicas, também conhecida como convulsão: mais forte, esta crise pode causar perda de consciência e devido aos movimentos involuntários causar ferimentos além dos apresentados comumente.
Epilepsia tem cura? A epilepsia não tem cura definitiva, mas pode ser controlada com o tratamento indicado pelo médico para controlar a atividade cerebral e evitar novas crises convulsivas.
Os pacientes portadores de epilepsia têm, potencialmente, condições de desenvolver alterações de ordem cognitiva e/ou psíquicas, seja pela multiplicidade de possibilidades de desenvolvimento do foco irritativo cerebral ou proporcional à diversificação de funcionalidade dos grupamentos neuronais.
Quando é necessário fazer a cirurgia de epilepsia?
Assim como no tratamento farmacológico, o objetivo da cirurgia também consiste no controle das crises. Como regra geral, todo paciente que não obtiver controle adequado das crises com uso regular de medicação apropriada, é potencial candidato a investigação para cirurgia, pois pode se beneficiar do tratamento.
O paciente com epilepsia pode levar uma vida normal – VERDADE. Pacientes bem controlados podem e devem trabalhar, praticar esportes, casar, ter filhos, etc. Até mesmo dirigir o paciente pode após 2 anos de controle e bom seguimento clínico.
O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal
A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.
A epilepsia aumenta em até três vezes o risco de morte prematura. Esse aumento deve-se a uma série de fatores, incluindo complicações de crises prolongadas, coexistência de doenças associadas e acidentes relacionados às crises (como afogamento, por exemplo).
Não há um tipo de epilepsia que aposenta, tudo dependerá da análise dos documentos e da perícia médica. No entanto, os casos mais comuns de aposentadoria são os que envolvem crises convulsivas e comprovação da doença refratária, ou seja, que não há melhoras mesmo com tratamento medicamentoso.
Complicações. As convulsões podem ter consequências graves. As contrações musculares intensas e rápidas podem causar lesões e, até mesmo, fraturas ósseas. A perda súbita da consciência pode causar acidentes e lesões graves provocadas pelas quedas e acidentes.
A epilepsia somente pode ser considerada como incapacitante quando limitar substancialmente uma ou mais atividades básicas da vida diária, que a média de pessoas pode realizar com pouca ou nenhuma dificuldade, como: andar, enxergar, ouvir, falar, respirar, realizar provas manuais, cuidar de si próprio, aprender e ...
Crises tônico-clônicas (anteriormente, crises grande mal) Crises clônicas (movimento brusco rítmico sustentado) Convulsões tônicas (enrijecimento generalizado envolvendo todos os membros e sem movimentos bruscos rítmicos) Crises atônicas (perda do tônus muscular)
Uma convulsão pode fazer com que uma pessoa tenha pausas na respiração (apneia). Se essas pausas durarem muito, elas podem reduzir o oxigênio no sangue a um nível com risco de morte. Além disso, durante uma convulsão, as vias aéreas de uma pessoa, às vezes, podem ficar obstruídas, levando à asfixia; Ritmo do coração.
Dentro do grupo G40 da CID-10, as formas mais graves de epilepsia incluem: G40. 5 – Estado de mal epiléptico: Essa é uma condição em que as crises epilépticas se prolongam por mais de 30 minutos ou se repetem de forma tão frequente que o paciente não recupera a consciência entre os episódios.
A epilepsia é considerada uma doença psiquiatrica?
A OMS inclui a epilepsia no capítulo dos transtornos mentais, pelo menos do ponto de vista de saúde pública. Esta inclusão está baseada nos seguintes argumentos: embora de maneira errada, epilepsia tem sido historicamente considerada como doença mental e ainda o é em muitas sociedades.
As causas da epilepsia são muitas vezes desconhecidas, mas podem estar associadas a fatores como lesões no cérebro, traumatismo craniano, febre, tumores cerebrais, infecções como a meningite, neurocisticercose, baixos níveis de açúcar no sangue e malformações congênitas.
Os exames laboratoriais de sangue devem ser seguidos pelo EEG (eletroencefalograma), que é um exame eletrofisiológico. Portanto, o EEG vai analisar a função elétrica cortical cerebral e poderá detectar e localizar a área com atividade anormal capaz de provocar as crises convulsivas.
A epilepsia como já dissemos, tem cura desde que seja diagnosticada corretamente, seja tratada em tempo, com a medicação apropriada e se esta não der resultado, deverá ser avaliada a possibilidade de cirurgia.
Tudo depende da causa da epilepsia e do tamanho da lesão cerebral implicada", afirma o médico. Segundo o Dr. Galvão, uma crise epilética raramente deixa sequelas, mas pacientes com crises persistentes (estado de mal epilético) podem sofrer lesões cerebrais definitivas se não forem controlados.
Conforme a pulsação do nervo, ele vai indicar quando vou ter a crise”, explica Thiago. A cirurgia, no entanto, custa R$ 180 mil e o convênio só cobriu metade dos custos. Por isso, Thiago ainda precisa de R$ 90 mil para realizar o procedimento, que já foi marcado para janeiro de 2020 em um hospital particular de Bauru.
Quando um paciente epilético é considerado curado?
A epilepsia é considerada curada quando o paciente está há mais de 10 anos sem qualquer tipo de crise epiléptica e está há pelo menos 5 anos sem medicações para epilepsia.