É um serviço público de saúde para pessoas de todas as idades e que apresentem sofrimento psíquico intenso decorrente de transtornos mentais graves e persistentes ou do uso de álcool e outras drogas.
CAPS I: Atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de problemas mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas, e outras situações clínicas que impossibilitem ...
O CAPS é um tipo de serviço de saúde comunitário que oferece atendimento diário a pacientes portadores de transtornos mentais severos e persistentes, em regime de tratamento intensivo, semi-intensivo e não-intensivo, de acordo com a gravidade do quadro clínico.
O CAPS é um serviço de saúde aberto e comunitário do SUS, local de referência e tratamento para pessoas que sofrem com transtornos mentais, psicoses, neuroses graves e persistentes e demais quadros que justifiquem sua permanência num dispositivo de atenção diária, personalizado e promotor da vida.
Atende adultos com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Serviço de saúde mental aberto e de caráter comunitário, indicado para municípios ou regiões com população acima de 70.000 habitantes.
CAPS o que é, como funciona e quais pacientes são atendidos? Saiba Tudo
Quem tem direito ao CAPS?
É um serviço público de saúde para pessoas de todas as idades e que apresentem sofrimento psíquico intenso decorrente de transtornos mentais graves e persistentes ou do uso de álcool e outras drogas.
Os Centros de Atenção Psicossocial e as Unidades Básicas de Saúde (UBS) são portas de entrada para o atendimento na área de Saúde Mental dentro da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.
Os CAPS atendem pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, como esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão severa, além de indivíduos com dependência de álcool e outras drogas.
Os Caps são equipamentos específicos de apoio à saúde mental que funcionam em regime de porta aberta, ou seja, não há a necessidade de encaminhamento ou agendamento prévio.
Qual é o principal transtorno mental grave e persistente?
A esquizofrenia é a principal condição designada como Transtorno Grave e Persistente, não só por ter a maior prevalência entre os distúrbios graves em Saúde Mental (cerca de aproximadamente 1% da população sofre deste transtorno), como também por seu caráter estigmatizante, seu curso longo e persistente, bem como pelo ...
Antes de entrar no sistema, o paciente passa por uma triagem feita por um profissional ligado ao serviço. Uma vez aceito, passará por uma avaliação psiquiátrica. Caso tenha possibilidade de ser reabilitado profissionalmente é encaminhado para a SeRP.
“To cap” basicamente é mentir. Esta expressão em particular pode ser usada em situações de ceticismo (“he's capping”) ou para convencer alguém da legitimidade da tua afirmação (“no cap”).
O Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) é um serviço público de saúde que atende crianças e adolescentes que apresentem intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes (até os 17 anos, 11 meses e 29 dias) ou sofrimento psíquico decorrente do uso de substâncias ...
Quais são os transtornos mentais graves e persistentes?
Entre os transtornos mentais, estão a depressão, o transtorno afetivo bipolar, a esquizofrenia e outras psicoses, demência, deficiência intelectual e transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo.
A RAPS é formada pelos seguintes pontos de atenção: Unidade Básica de Saúde/Estratégia de Saúde da Família (UBS/ESF), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Unidades de Acolhimento (UA), Serviços Residências Terapêuticos (SRT), Programa de Volta para Casa (PVC), Unidades de Pronto Atendimento (UA), SAMU, Hospitais ...
Esta iniciativa faz parte do cronograma de serviços ofertados pelo CAPS e fortalece os laços entre a equipe da unidade e a comunidade, garantindo um cuidado integral e proporcionando uma melhoria significativa na qualidade de vida dos nossos pacientes.
Segundo a médica, a internação é necessária quando é importante manter o paciente sob vigilância contínua. “A internação deve ocorrer quando o paciente apresenta um quadro grave, em que não faz uso adequado dos medicamentos ou que não apresenta remissão dos sintomas, mesmo em uso de medicação”, explica a profissional.
A combinação de hidrocortisona, ácido ascórbico (vitamina C) e tiamina (vitamina B1) intravenosos (IV) foi proposta como terapia adjuvante em adultos, visando a abordagem, principalmente, do estresse oxidativo observado no choque séptico. Essa combinação também é conhecida como “terapia HAT”.
O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza, por meio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), pontos de atenção para o atendimento de pessoas com transtornos mentais e/ou com problemas decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.
Estes componentes são constituídos por um elenco de pontos de atenção, dentre os quais se destacam os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) em todas as suas modalidades: CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS i, CAPS ad e CAPS ad III.
CAPS III: atendimento diurno e noturno, durante sete dias na semana, para população adulta de referência. CAPS i II: atendimento diário de crianças e adolescentes. CAPS ad II: atendimento diário de usuários de álcool e outras drogas.
Atualmente, interna-se apenas nos casos de crise (surtos, risco de suicídio, colocar em risco a vida de terceiros). Se isto ocorrer e o paciente estiver na unidade de saúde, o primeiro passo é que médico ou psicólogo o avaliem e que chamem um familiar ou pessoa de referência.
Quem pode ser atendido no CAPS? Pessoas com transtornos mentais severos e persistentes (adultos e, também, crianças e adolescentes), incluindo as enfermidades secundárias ao uso de substancias psicoativas (álcool e outras drogas).