Estágio inicial ou localizado é a denominação do câncer ainda pequeno, sendo um pouco mais evoluído que o estágio 0 e menos agressivo que os estágios posteriores. Geralmente, é um câncer ou um tumor pequeno, que não atingiu profundamente o tecido adjacente, não se espalhou para os linfonodos nem para outros órgãos.
A primeira fase no desenvolvimento do câncer é a iniciação, na qual uma alteração ocorrida no material genético da célula (mutação) a prepara para se tornar cancerosa.
A melhor maneira de garantir o diagnóstico na fase inicial é investir nos exames chamados de rastreamento, indicados pelo médico de acordo com a idade e necessidade do paciente. Entre eles, mamografia, papanicolau, exame de sangue PSA e toque retal, endoscopia, colonoscopia, exames laboratoriais, entre outros.
Quais são os ESTÁGIOS DO CÂNCER? | Dra Lívia Gravina
O adenocarcinoma de grau 2 tem cura?
O adenocarcinoma pode ser curado em alguns casos, especialmente quando o diagnóstico e tratamento são feitos com o tumor ainda no início. A chance de cura do adenocarcinoma depende também do tipo do tumor identificado. Além disso, mesmo em casos mais avançados da doença, há tratamentos com excelentes resultados.
As células malignas estão espalhadas por parte do órgão ou por todo ele. Pode ser necessário realizar uma cirurgia mais invasiva e se submeter a outros tratamentos, como quimioterapia e radioterapia.
É conhecido como o grau avançado ou metastático da doença. Dessa forma, nesses casos, o tratamento é apenas paliativo, para controlar a evolução do câncer e aliviar o indivíduo dos sintomas que ele produz. De acordo com as informações, os estágios 0 e I são os mais favoráveis à oportunidade de cura.
Dos tumores luminais localizados, sem metástase axilar, 60% serão classificados como BAIXO risco, não necessitando de quimioterapia adjuvante. Dos tumores localizados com até 3 linfonodos axilares positivos, até 20% dos casos podem ser classificados como BAIXO RISCO, não necessitando de quimioterapia adjuvante.
Dados da Associação apontam que cerca de 50% dos pacientes oncológicos apontam ter dor na época do diagnóstico do câncer, se a doença estiver com fase inicial. Caso ela esteja em estágio avançado, aumenta para 75% dos pacientes. E a dor em sobreviventes do câncer chega a 33%.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
Dependendo da localização do tumor, ele pode apertar os nervos enquanto cresce, provocando desconforto e dor. Na maioria dos casos, o alívio não vem com o repouso. São dores persistentes que só cedem com analgésicos fortes.
No início, o câncer, como uma massa diminuta de células, não provoca nenhum sintoma (consulte também Considerações gerais sobre o câncer). À medida que o câncer cresce, sua presença física pode afetar os tecidos próximos (consulte também Sinais de alerta para câncer).
Quando uma célula se torna cancerosa, aparecem novos antígenos, desconhecidos para o sistema imunológico, na superfície na célula. O sistema imunológico pode considerar esses novos antígenos, designados antígenos tumorais, estranhos e pode ser capaz de bloquear ou destruir essas células cancerosas.
– Grau 2 ou grau intermediário ou moderadamente diferenciado; – Grau 3 ou grau alto ou pouco diferenciado. As células do câncer grau 1 se parecem com as células saudáveis e normais. Existe menor chance de que elas cresçam e se atinjam outros locais rapidamente.
Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos.
As neoplasias, ou tumores malignos, são agressivas e, em sua maioria, de crescimento rápido. Isso acontece devido a uma multiplicação celular descontrolada e desordenada. Esse tipo de tumor também tem a capacidade de invadir outros órgãos. Apesar disso, o tumor maligno tem cura.
Cientistas podem ter encontrado uma maneira de tratar o câncer sem quimioterapia replicando o sistema de autodestruição do nosso corpo. Cientistas americanos descobriram recentemente um “código de morte” genético em nossas células que, teoricamente, pode ser usado para tratar o câncer sem quimioterapia.
Geralmente, nesse estágio a cura não é possível. O objetivo do tratamento é focar na qualidade de vida e no alívio dos sintomas e da dor. Existem tratamentos contra o câncer disponíveis para interromper ou retardar o crescimento do câncer. E é possível viver anos com câncer em estágio 4.
O câncer nos estágio II e também no III, por serem agressivos, já apresentam uma chance de cura reduzida em comparação com a fase I, mas ainda maior do que o último estágio da doença. O último estágio do câncer é o IV, que indica que o tumor já espalhou-se pelo organismo, sendo um caso mais complicado para ser tratado.
Até a paciente chegar, ter a sua avaliação, o seu diagnóstico e tratamento adequado, leva de seis meses a um ano. Nesse período, o tumor não espera, ele avança."