Mas, de acordo com apuração do g1, o flagrante não foi feito em águas capixabas. Segundo o biólogo Guilherme Dias dos Passos, o animal em questão existe sim e é um Regalecus glesne, ou seja, o peixe do juízo final.
O que acontece quando o peixe do juízo final aparece?
Um peixe-remo, espécie que vive em águas profundas, apareceu vivo em uma praia na Baixa Califórnia do Sul, no México, no dia 10 de fevereiro. Também conhecido como "peixe do juízo final", o animal é capaz de "prever" terremotos e tsunamis, segundo a crendice popular.
O nome do peixe é remo, devido à sua semelhança com um remo. Já o apelido carinhoso de “Peixe do Juízo Final” foi dado a ele porque, segundo algumas lendas, ele aparece antes de eventos naturais como terremotos.
Além do aparecimento em águas rasas, outro vídeo da espécie chamou a atenção e diz ao tamanho do peixe: ele possui apenas 3 centímetros, bem diferente da impressão que deu o vídeo que viralizou na semana passada.
Por que o peixe-remo é chamado de peixe do juízo final?
A fama do peixe-remo como “o peixe do fim do mundo” vem de antigas lendas japonesas. Esses peixes são frequentemente chamados de "peixes do apocalipse" devido à reputação mítica de preverem desastres naturais ou terremotos. A lenda se popularizou depois do terremoto e tsunami de Fukushima, em 2011.
Leviatã (em hebraico: לִוְיָתָן; romaniz.: Livyatan, Liwyāṯān) é um peixe feroz citado na Tanakh, ou no Antigo Testamento. É uma criatura que, em alguns casos, pode ter interpretação mitológica, ou simbólica, a depender do contexto em que a palavra é usada.
A Hypsolebia antenori, inclusive, foi encontrada pela primeira vez em 1952 na várzea do Rio Jaguaribe, em Russas. Os peixes das nuvens são conhecidos assim por causa do ciclo de vida. A espécie fica em poças de água e deposita os ovos que ficam misturados com a terra durante todo o período de seca.
Geralmente, são relacionados a algum acontecimento da história do clube, a um símbolo de sorte, ou à cidade em que se localiza a agremiação. No caso do Santos Futebol Clube, é a proximidade com o mar que deu origem ao símbolo, uma orca, e ao apelido, "peixe".
Hoje celebramos o dia do maior peixe do mundo, o Tubarão-baleia, um dia que serve para celebrar e consciencializar sobre esta fantástica espécie e as dificuldades que enfrenta.
O peixe-remo de águas profundas, conhecido como “peixe do Juízo Final”, foi avistado na Califórnia, Estados Unidos, em 6 de novembro deste ano, um mês antes do terremoto de magnitude 7 que atingiu a região.
O que a Bíblia fala sobre o peixe do fim do mundo?
Embora não exista diretamente um “peixe do fim do mundo” mencionado na Bíblia, há algumas passagens que associam peixes ao juízo final. Um exemplo é a parábola da rede em Mateus 13:47-50. Nessa parábola, Jesus compara o Reino dos Céus a uma rede lançada ao mar, que apanha todo tipo de peixe.
Porém, segundo afirma a escatologia judaica no fim dos tempos, “Gabriel será chamado para matar o Leviatã, mas não logrará fazê-lo, então Deus ordenará que o Behemoth entre na batalha, tal luta resultará na morte dos dois monstros”.
O peixe remete também à experiência pascal que os discípulos fizeram de Jesus, pois 'eles o reconheceram ao partir do pão' e o peixe acompanhava as suas refeições.
O peixe do juízo final vive em águas profundas, na zona mesopelágica e nas áreas abissais dos oceanos. "São zonas abaixo de mil metros de profundidade, são animais que não têm como seu habitat regiões mais superficiais, então, quando são vistos, podem gerar toda essa comoção mesmo", disse o biólogo.
Uma lenda fez com que a aparição de um peixe raro fosse temida em muitos cantos do mundo. Conhecido como peixe remo, o animal é associado a fenômenos naturais extremos, como terremotos e tsunamis, em um futuro próximo à sua aparição.
Doença: o peixe poderia estar doente ou debilitado, o que o teria impedido de retornar às profundezas. Fuga de predador: o animal poderia estar fugindo de um predador e, na busca por segurança, acabou subindo à superfície.
A lenda diz que a vinda dele para o superfície é ligada a eventos naturais, como terremotos e maremotos, uma de suas aparições famosas foi antes do abalo sísmico que atingiu o Japão em 2011.
Conhecido como “diabo negro” (Melanocetus johnsonii), o animal é um habitante da zona abissal, a região mais profunda do oceano, onde a luz solar não chega e a pressão é extrema e raramente é visto tão perto da luz do dia.