O eletroencefalograma (ou EEG) é um exame não invasivo que registra a atividade elétrica do cérebro, fornecendo informações sobre o funcionamento desse órgão. Ele é realizado por meio de eletrodos que, colocados na cabeça, conseguem captar as ondas cerebrais.
Eletroencefalogramas (EEGs) e eletrocardiogramas (ECGs) são ambos testes que medem os impulsos elétricos no corpo. No entanto, um EEG mede impulsos no cérebro, enquanto um ECG, que também pode ter a abreviação EKG, mede impulsos no coração.
O eletroencefalograma com laudo é um exame de extrema importância para detectar doenças e distúrbios cerebrais ou do sistema nervoso central e alterações vasculares que podem colocar o paciente em risco. Ele é bastante requisitado em clínicas médicas de todos os portes.
É necessário pedido médico para fazer o exame Eletroencefalograma? Sim, é necessária a apresentação do pedido médico tanto em atendimento particular quanto em atendimento via convênio com um plano de saúde para realização do exame Eletroencefalograma.
Como é o exame e o que você precisa fazer no dia anterior ao 🧠💡ELETROENCEFALOGRAMA (EEG)💡🧠
O que o exame EEG detecta?
O eletroencefalograma é um exame indicado sempre que há suspeita de algum distúrbio neurológico e/ou a presença de sintomas como convulsões, problemas durante o sono e outros indicativos de problemas no funcionamento o cérebro. Alguns desses sintomas e sinais incluem: Crises epiléticas; Perda de consciência (desmaio);
O valor do eletroencefalograma depende do tipo do exame, mas também de aspectos como região do país, clínica em que é realizado etc. Por isso, seu preço pode variar de 100 a 700 reais. Também pode ser realizado gratuitamente pelo SUS, quando há indicação médica.
Como laudar o eletroencefalograma para epilepsia? O laudo do EEG é de responsabilidade do neurofisiologista clínico, também chamado de eletroencefalografista. Esse é o médico apto a interpretar o traçado do exame, identificando as ondas e ritmos anormais que sinalizam epilepsia.
O Eletroencefalograma é um exame que avalia a atividade elétrica do cérebro, sendo útil para diagnosticar problemas como epilepsia, demência e distúrbios do sono. O EGG surgiu em 1929, mas até hoje é considerado um dos testes neurofisiológicos mais importantes.
O EEG normal em vigília mostra ondas alfa senoidais de 50 muV, entre 8 e 12 Hz, que oscilam nos lobos parietal e occipital, e ondas beta de 10 a 20 muV, > 12 Hz, no lobo frontal, mescladas com ondas teta de 4 a 7 Hz, de 20 a 100 luV.
Se o resultado do laudo for anormal, significa que ocorreram alterações na amplitude e frequência das ondas mentais durante a vigília. O mesmo pode ser registrado durante o sono. Essas alterações, chamadas de picos, podem indicar doenças como epilepsia, acidente vascular cerebral (AVC), tumores ou lesões cerebrais.
Qual o melhor exame para detectar problemas no cérebro?
Os exames de imagem comumente usados para diagnosticar doenças do sistema nervoso (neurológico) incluem os seguintes: Tomografia computadorizada (TC) Ressonância magnética (RM) Angiografia.
Qual o melhor exame para detectar arritmia cardíaca?
Eletrocardiograma. O eletrocardiograma (ou ECG) é feito para avaliar a existência de arritmias cardíacas, infarto do miocárdio ou bloqueios do sistema de condução cardíaco. Geralmente, é um exame realizado como diagnóstico inicial do paciente, pois costuma apresentar a condição cardíaca do(a) paciente em repouso.
Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.
Imagens de Tomografia computadorizada (TC) ou de ressonância magnética podem ser realizadas se as crises de ausência continuarem mesmo com o tratamento. Isso é feito para verificar outros problemas que podem estar causando os episódios.
Dentro do grupo G40 da CID-10, as formas mais graves de epilepsia incluem: G40. 5 – Estado de mal epiléptico: Essa é uma condição em que as crises epilépticas se prolongam por mais de 30 minutos ou se repetem de forma tão frequente que o paciente não recupera a consciência entre os episódios.
O exame é útil na identificação de condições como epilepsia e ajuda a identificar os padrões específicos associados às convulsões, para que seja realizado o tratamento adequado. Além da epilepsia, o EEG também pode detectar distúrbios do sono, como insônia e apneia do sono.
O médico pede um EEG para diagnosticar uma doença cerebral ou para obter mais informações sobre as condições do cérebro, tais como: Convulsões: são ondas de atividade elétrica anormal no cérebro. Esse quadro faz uma pessoa desmaiar, se mover ou se comportar de forma estranha.
Ele permite a leitura da atividade neuronal a partir de gráficos gerados com agilidade, apoiando o diagnóstico de epilepsia e outras condições que alteram o padrão das ondas cerebrais. Neste artigo, explico como funciona, quais as indicações e os tipos de EEG disponíveis atualmente.
A Tomografia do Crânio ou TC Craniana é um exame de diagnóstico por imagem que possibilita o estudo do encéfalo. É muito importante no estudo de diversas patologias (doenças), como por exemplo na trombose cerebral, aneurisma cerebral, tumores benignos ou malignos (cancro), alterações neurológicas, entre outras.
No momento da consulta, o neurologista realiza o exame neurológico, ou seja, examina o paciente procurando alterações na pele e músculos. O especialista também testa seus reflexos nervosos, avaliando a postura e a marcha para checar se há algum problema que afete a capacidade de equilíbrio da pessoa.
O mapeamento cerebral QEEG permite uma avaliação detalhada da atividade elétrica do cérebro, fornecendo informações valiosas sobre o funcionamento cerebral de indivíduos com autismo. Isso ajuda a: Identificar padrões cerebrais específicos associados ao autismo.