A Pinha tem uma casca escamosa e verde, composta por pequenas seções que lembram escamas. A polpa é branca, doce e cremosa, com sementes pretas e lisas. A Graviola é maior e mais alongada que a Pinha, com uma casca verde escura coberta por espinhos suaves.
De nome cientifico Annona montana, a fruteira é uma espécie da família Anonaceae, a mesma da graviola (A. muricata), fruta-do-conde (A. squamosa) e cherimóia (A. cherimola).
De sabor adocicado e aparência incomum, o araticum é rico em sais minerais, fibras e vitaminas C, A, B1 e B2. Muito cultivado no Cerrado, o araticum pertence à família das anonáceas, que possui pelo menos 80 espécies nativas no país, como a fruta-do-conde e a graviola.
A Graviola é maior e mais alongada que a Pinha, com uma casca verde escura coberta por espinhos suaves. A polpa interna é branca e agridoce, fibrosa e suculenta, com várias sementes pretas. A Atemóia tem casca verde e menos escamosa que a da Pinha, podendo ser mais lisa, com algumas marcas suaves.
Falsa Graviola (Annona montana): conhecida como falsa gravioleira, confunde e difere da graviola por possuir frutos arredondados, lisos, casca e polpa amarelada, com aroma forte e visguento quando transformado em suco.
A fruta é coberta por uma casca marrom, bem grossa, e contém inúmeras sementes pretas e lisas presas à polpa. É consumida ao natural, mas a polpa é muito utilizada também para sucos, sorvetes e doces.
Annona muricata é uma espécie do gênero Annona, da família da anona, Annonaceae, que possui frutos comestíveis. A fruta costuma ser chamada de graviola devido ao seu sabor levemente ácido quando madura.
Resumo: A Pinha, Fruta-do-conde ou Ata (Annona squamosa, L.) pertence a familia das anonaceas. No Brasil, e considerada uma fruta exotica cuja producao vem aumentando nos ultimos anos.
Seus frutos são em forma de vagens arredondadas, de cor escura, com sementes envolvidas por uma polpa amarelo-pálida, farinácea, adocicada, comestível, de sabor e aroma característicos (ALMEIDA, 1998a; ANDERSEN; ANDERSEN, 1988 citado por SILVA et al., 2001a).
Da mesma família da goiaba, a gabiroba (Campomanesia xanthocarpa), da família Myrtaceae, é o fruto da gabirobeira e é encontrada nas regiões do cerrado brasileiro. Seu nome tem origem indígena e significa “casca amarga”.
O Butiá é o fruto de uma palmeira conhecida como butiazeiro, e suas variedades estão espalhadas em diferentes partes da América do Sul. No Brasil, são encontradas 20 espécies nativas, das quais dez são exclusivas do país.
Também conhecido como articum, panã, marolo, condessa, bruto ata, dentre outros nomes populares, o araticum é fruto típico do Cerrado brasileiro. Seu nome deriva do tupi que pode significar “fruto do céu”, “fruto mole”, ou ainda “árvore rija e dura”.
Muito confundida com a fruta do conde e a graviola, a atemoia está na lista deste mês. Mais doce que as versões similares, ela pode ser aproveitada por inteira; a polpa pode ser consumida in natura, a casca pode ser usada em compotas e geleias e as sementes podem ser trituradas para comer com iogurtes e outras frutas.
Se você tem dificuldade para diferenciar a fruta do conde, da pinha, do araticum, da atemoia e da graviola, não se preocupe. Realmente elas são muito parecidas, mas possuem texturas, cheiros e aromas distintos.
A jaca é um fruto produzido pela jaqueira, uma planta pertencente à família Moraceae, gênero Artocarpus e espécie Artocarpus heterophyllus. A espécie é originária da Índia e foi introduzida no Brasil há centenas de anos.
cherimola Miller, Annonaceae, a atemoy a ou atemoia é hibrido de anonas, resultado do cruzamento entre a mais conhecida, a fruta do conde (pinha ou ata) e a cherimoya. Passou a fazer parte do mercado de fruta fresca há pouco tempo, mas já ganhou boa reputação, pela qualidade de seus frutos, herdada de seus pais.
Como se chama a fruta-do-conde na região nordeste?
É conhecida popularmente como anona (Portugal),fruta-do-conde ou ata (Pará, Piauí, Maranhão, Ceará e Goiás), ateira, pinha (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia), araticum (Minas Gerais), anoneira ou fruta-pinha (Angola).
O consumo esporádico de suco de graviola não faz mal para o fígado. No entanto, alguns estudos mostram que a ingestão frequente de suco de graviola pode causar danos no fígado e também nos rins.