O motor é o mesmo das demais Kombis fabricadas naquele momento, o 1.4 refrigerado a àgua, conhecido como o EA-111, que pode ser abastecido com álcool e/ou gasolina em qualquer proporção.
No fim de 2005, a Kombi teve uma de suas mais importantes alterações, substituindo o motor “a ar” pelo “a água” 1.4 Total Flex da família EA111, flexível em combustível - capaz de rodar com gasolina, etanol ou qualquer mistura dos dois combustíveis.
O utilitário foi o primeiro veículo fabricado pela Volkswagen do Brasil na fábrica de São Bernardo do Campo (SP). O visual era praticamente igual ao modelo alemão e trazia o motor 1.192 cm³ de 30 cv líquidos (que seria usado no Fusca dois anos depois), associado ao câmbio manual de quatro marchas.
A potência dele é de 80cv quando abastecido com álcool e 78cv na gasolina, sempre a 4800 rpm e o seu torque máximo é de 12,5kgfm no álcool e 12,7kgfm na gasolina, sempre a 3500rpm.
É como se fosse um motor a diesel sem turbo e sem interculer,ou seja,bom na economia mas fraco em desempenho. O conjunto AP tem maior durabilidade e torque,além de ser um modelo mais confiável para preparação, ele aproveita melhor a mistura ar + combustível favorecendo maior extração de potência e desempenho do motor.
Esse motor é da família EA113 e possui 4 cilindros com 2 válvulas cada, totalizando 8 válvulas. Também foi aplicado ao Golf de 4ª geração, ao Bora e ao Beetle.
2005: Último ano da Kombi com motor a ar. Em homenagem, foi lançada a Kombi Série Prata, com apenas 200 unidades, todas na cor prata, com diversos itens exclusivos.
Mas como você talvez deva lembrar, o modelo das fotos se trata de uma Kombi com teto alto, que foi surgir no mercado brasileiro somente em 1997 e que tinha como opção de motor somente o 1.6 boxer a ar.
O motor que passa a equipá-la é o EA-111 de 1.400 cm³, quatro cilindros em linha e refrigerado a líquido, flexível em combustível pode ser abastecido com álcool, gasolina ou qualquer mistura de ambos.