Qual o material mais resistente para restauração de dente?
Durabilidade: O amálgama é extremamente durável e resistente ao desgaste, podendo durar de 10 a 15 anos ou mais. Custo: Geralmente, é uma das opções mais econômicas para restaurações dentárias.
A porcelana é o material preferido dos dentistas para a realização das restaurações indiretas, pois é muito resistente, e o resultado fica bonito, com um tom próximo à cor natural do dente. Só um detalhe: seu custo é alto. Essa restauração depende, antes de tudo, do envio de um molde para o laboratório de próteses.
Para quem busca uma aparência mais natural, as resinas compostas são a escolha certa. Isso porque elas têm maior capacidade de combinar com a cor natural dos dentes, oferecendo um resultado estético satisfatório.
Portanto, se o objetivo é fazer uma restauração por finalidades estéticas, o material indicado é a porcelana. Ela realmente é a queridinha entre os dentistas. Isso porque mantém o reparo discreto, garantindo um sorriso bonito e sem quaisquer sinais de tratamento, ou seja, o reparo não fica visível.
A amálgama de prata é um material de durabilidade muito maior. Uma restauração metálica pode durar de 30 a 40 anos, enquanto uma de resina, embora tenha avançado muito na qualidade, resiste por volta de 10.
Qual materia usar em cada restauracao | DENTÍSTICA
Porque o amálgama foi proibido?
A origem reside no fato do amálgama ser uma liga metálica que contém mercúrio, um conhecido metal pesado. Em sua forma elementar ou orgânica, o mercúrio oferece, sim, riscos à saúde e ao meio ambiente como poluente, por isso há movimento mundial para redução de seu uso por meio da Convenção de Minamata1.
A troca de amálgama por resina não é apenas uma decisão estética, mas também uma escolha de saúde inteligente que pode beneficiar significativamente a longo prazo. Com os avanços na odontologia estética e os materiais modernos disponíveis, os pacientes podem desfrutar de um sorriso mais seguro, natural e duradouro.
5. Quanto tempo dura uma restauração no dente? Os materiais utilizados para fazer a restauração dentária são bastante duráveis e podem ser conservados durante muitos e muitos anos.
A massinha no dente ou “resina composta” é o material que os profissionais da odontologia utilizam no tratamento de restauração. Ela pode ter diversas tonalidades e possui uma ótima resistência.
Resinas compostas nanoparticuladas: Essas resinas são feitas com partículas muito pequenas, o que lhes confere uma maior resistência e durabilidade. Elas são frequentemente usadas para restaurar dentes posteriores, que sofrem mais pressão durante a mastigação.
Resposta: O ideal é o dente não ser restaurado nunca. Porém, devido a ação da cárie e traumas de diversos tipos, o dente necessita reparos em sua estrutura, a fim de que continue exercendo sua função mastigação e estética. Não há limite para restaurar um dente.
O tratamento com implantes dentários é a melhor forma de repor um dente ou mais dentes perdidos. Os implantes dentarios proporcionam uma estética muito natural, e conforto ao paciente. Este conforto está presente do ponto de vista estético e também na mastigação.
Por esta razão, muitos autores consideram o ouro o melhor material de restauração. No entanto, é geralmente a opção mais cara e requer múltiplas visitas ao dentista. Restaurações de amálgama (prata) são resistentes e relativamente baratas.
Ouro. Bem aceita pelos tecidos gengivais, é, sem dúvida, a opção mais cara de restauração, mas que agrada a muitos. Também é feita sob encomenda, com alta durabilidade, porém exige várias idas ao consultório odontológico até a finalização do procedimento.
Alguns cuidados são valiosos para evitar as infiltrações nos dentes após as restaurações, são eles: Importante não exagerar na ingestão de alimentos ácidos, pois os mesmos colaboram com o desgaste dos materiais restauradores. A manutenção regular das restaurações é essencial para prevenir infiltrações.
A lógica é bastante simples: existem estudos que apontam que, se houver pressão demasiada sobre o amálgama (caso do bruxismo ou de apertamento dentário), ele pode levar a uma fratura vertical da raiz do dente. Ou seja, em casos mais antigos, a visita ao dentista é importante para evitar a perda do dente.
Em média, no Brasil, o custo de uma restauração dentária pode variar de R$ 150,00 a R$ 1.800,00 por dente, dependendo dos fatores mencionados acima e da região onde o procedimento é realizado.
Algumas das principais incluem: Cárie: Se uma cárie não for tratada adequadamente, ela pode se espalhar e comprometer a estrutura do dente, levando à queda da restauração. Falta de higiene oral: Uma boa higiene oral é essencial para manter os dentes saudáveis e evitar problemas como a queda de restaurações.
A restauração de dente sempre precisa de anestesia? Nem sempre, mas é comum em casos de cáries profundas ou danos significativos. É seguro usar anestesia local em restaurações dentárias? Sim, a anestesia local é segura e amplamente utilizada em odontologia.
Dependendo da extensão da fratura ou da lesão de cárie, não será possível restaurar o dente com resina. A indicação é fazer a restauração com uma peça protética, mais resistente, como uma coroa ou bloco. Isso porque se já não existe tanta estrutura no elemento dental, a resina pode não ser a primeira opção.
As alternativas ao amálgama incluem resina composta, ionômero de vidro, porcelana e ouro, entre outras opções. A maioria dos consumidores escolhe obturações compostas diretas porque a cor branca combina melhor com o dente e o custo é considerado moderado.
Quem tem restauração de amálgama pode fazer ressonância magnética?
Quem usa aparelho ortodôntico pode fazer ressonância magnética? Sim. Os pacientes que estão sob tratamento ortodôntico e usam aparelhos fixos nos dentes podem fazer este exame.
Portanto, de acordo com estudos, as restaurações de amálgama não são grandes causadores de intoxicação ou danos à saúde, e por isso não devem ser removidas apenas como medida preventiva de contaminação. Se houver a necessidade de remoção, o cirurgião dentista lançará mão de métodos para prevenção de contaminação.
