Raquel morreu em parto no caminho da casa de Jacó. A parteira lhe fala no meio do nascimento que a criança é um menino, saindo-lhe o espírito; Raquel olhou e o chamou de Benoni, porque morreu, mas seu pai chamou-lhe de Benjamim.
A nobre morrerá nos braços de Lia (Michelle Batista/Ingra Lyberato) no parto de seu segundo filho com Jacó (Miguel Coelho/Petrônio Gontijo) --a essa altura, rebatizado como Israel por Jesus (Dudu Azevedo) na novela bíblica da Record.
Perseguida pelo advogado César (Henri Pagnocelli), Raquel perde o controle do carro e acaba caindo numa ribanceira e morre em uma explosão repleta de efeitos especiais. Apesar de impactante, a morte de Raquel no remake de 1993, foi completamente diferente da versão original exibida em 1973.
Raquel morreu em parto no caminho da casa de Jacó. A parteira lhe fala no meio do nascimento que a criança é um menino, saindo-lhe o espírito; Raquel olhou e o chamou de Benoni, porque morreu, mas seu pai chamou-lhe de Benjamim. E foi enterrada por Jacó na estrada para Efrata, próxima a Belém (Cisjordânia).
Rebeca adoeceu durante o exílio de Jacó na casa de seu irmão Labão, e morreu durante o retorno de Jacó a Canaã com sua grandiosa família, empregados, e possessões. Débora foi quem cuidou de Rebeca até o seu falecimento. Rebeca morreu em um lugar que Jacó chama de Alon Bachut (hebraico: אלון בכות), “carvalho do pranto”.
Deus viu que Lia era desprezada, e lhe concedeu filhos, enquanto Raquel era estéril. Por causa disso, Raquel teve inveja de sua irmã, a ponto de queixar-se a seu marido dizendo: “Dê-me filhos ou morrerei”.
O que acontece com Lia e Raquel? Enquanto Jacó parte para o Egito para encontrar José e viver até aos 147 anos, Lia (Ingra Lyberato) continua ligada aos sete filhos que teve com Jacó, até sua morte, antes do marido.
- A espiritual: Lia se apegou a Deus pois as vezes que deu à luz, foi grata a Ele através dos nomes que dava aos filhos. Diferente de Raquel, que quando finalmente gerou um filho, o nomeou José, que significa “O Senhor me acrescente outro filho”.
De acordo com o Talmude babilônico, Esaú foi morto por Husim, filho de Dã, filho de Jacó, porque Esaú obstruiu o sepultamento de Jacó na caverna de Macpela.
Após Jacó enganar a seu pai Isaque, recebendo as bênçãos de primogênito, seu irmão, Esaú, para quem as bênçãos estavam reservadas, passa a querer matá-lo (Gn 27.41).
Débora, a profetisa, governou Israel durante o reinado de Jabim, um rei cananeu que foi muito cruel para com os filhos de Israel. A vida nas aldeias era dura. O povo era saqueado e fugia para as cidades fortificadas, em busca de proteção. Então o Senhor suscitou Débora, que era como uma amorosa mãe para Israel.
Não obstante, ao amarrar Isaac ao altar e preparar-se para matá-lo com um cutelo, no último momento Abraão foi impedido por um anjo de Deus, que lhe mostrou um carneiro preso pelos chifres em um arbusto próximo. Abraão, então, sacrificou o animal em lugar de seu filho.
Benjamim (em hebraico: בִּנְיָמִין; Bīnyāmīn -"filho da mão direita"), nascido Benoni, foi segundo narra a Bíblia, o filho mais novo de Jacó ou Israel com sua mulher Raquel, que morre no seu parto.
Assim, Raquel morreu e foi sepultada na beira do caminho de Efrata, que agora se chama Belém. Jacó pôs sobre a sepultura uma pedra como pilar, e ela marca o lugar da sepultura até hoje.