O diagnóstico da Epilepsia é feito pelo neurologista, com base nos sintomas que a pessoa apresentou durante uma crise convulsiva, no histórico clínico e através do exame físico em que o médico faz testes de comportamento, habilidades motoras e função mental.
Exames complementares são importantes para auxiliar no diagnóstico, como o eletroencefalograma, a tomografia de crânio e a ressonância magnética do cérebro. O diagnóstico apropriado da epilepsia e do tipo de crise apresentado pelo paciente permite a escolha do tratamento adequado.
A pessoa com epilepsia pode ter crises focais, com perda do movimento de uma parte do corpo ou ter transtornos generalizados, com perda de mobilidade nos braços e nas pernas e de consciência. “O acompanhamento com o neurologista torna a vida mais saudável, reduzindo sequelas e riscos de morte.
Os principais fatores desencadeantes das crises de epilepsia em adultos são: o estresse emocional, mas também condições de desequilíbrio metabólico como a hipoglicemia, hipóxia ou hiponatremia – baixo açúcar no sangue, baixa concentração de oxigênio no sangue e baixo nível de sódio no sangue, respectivamente.
Quem sofre de epilepsia tem direito a algum benefício?
Comissão aprova fim da carência para auxílio-doença e aposentadoria por lúpus e epilepsia. A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou o fim da carência para auxílio-doença e aposentadoria por incapacidade a pessoas com lúpus e epilepsia (PL 2472/2022).
O diagnóstico de epilepsia é dado por meio de consulta médica, geralmente com um neurologista, além de exames, como eletroencefalograma, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).
Por isso, toda crise convulsiva deve ser avaliada por um neurologista. As epilepsias devem sempre ser tratadas, a fim de que não ocorram danos no cérebro e para que a pessoa possa ter segurança e qualidade de vida. Atualmente, há medicações eficazes para um excelente tratamento.
Saiba também o que NÃO se deve fazer no caso de uma convulsão ou crise epiléptica: nunca segure a pessoa ou tente impedir seus movimentos; não coloque nada em sua boca, isso poderá lesionar seus dentes e/ou a mandíbula.
A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores. Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse “alerta” mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente.
Qual o valor da aposentadoria para pessoas com epilepsia? O valor da aposentadoria por incapacidade permanente para pessoas com epilepsia corresponde a 60% da média de todos os salários do contribuinte desde 1994, com acréscimo de 2% para cada ano que exceder: 20 anos de contribuição para homens.
Outra ferramenta importante é o exame neurológico, composto por testes físicos como nível de consciência, reflexos, equilíbrio e sensibilidade. Em outras palavras, o diagnóstico da epilepsia é clínico, sendo o EEG um exame complementar.
A médica lista alguns alimentos que pessoas com crises epiléticas devem ficar longe, entre eles, algumas frutas que para pessoas que não tem o distúrbio é saudável, como por exemplo: banana, maçã, Pêra, figo, damasco, manga, laranja.
Na Bíblia encontramos duas descrições de pessoas com epilepsia. Uma está em Marcos 9:14-29 que nos conta o tratamento de um menino que foi trazido por seu pai a Jesus, passagem imortalizada nos célebres quadros de Rafael e Rubens da Transfiguração de Cristo.
Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.
Dor de cabeça, distúrbios do sono e problemas de memória. Se este tipo de situação tem afetado o seu dia a dia, é sinal de que está na hora de procurar um médico neurologista.
As crises epilépticas podem ser parciais (focais) ou generalizadas. A primeira é provocada por alterações em qualquer parte do cérebro e, por isso, pode apresentar sintomas diversos, que vão desde o formigamento ou náusea até ouvir barulhos estranhos ou sentir cheiros diferentes.
Os pacientes portadores de epilepsia têm, potencialmente, condições de desenvolver alterações de ordem cognitiva e/ou psíquicas, seja pela multiplicidade de possibilidades de desenvolvimento do foco irritativo cerebral ou proporcional à diversificação de funcionalidade dos grupamentos neuronais.
A epilepsia é uma desordem neurológica marcada por uma desregulação no sistema elétrico do cérebro. Durante a crise, as células nervosas começam a se comportar de forma anormal e exagerada, o que leva à perda de consciência, movimentos involuntários dos músculos, náuseas e vômitos.
A epilepsia é considerada como incapacitante quando uma ou mais atividades da vida são limitadas substancialmente, dentre elas o trabalho. O objetivo deste estudo foi analisar os principais fatores de absenteísmo ao trabalho de pessoas com epilepsia.
Sonolência diurna excessiva, pobre qualidade do sono e síndrome das pernas inquietas também são comuns em pacientes com epilepsia e pioram sua qualidade de vida. A insônia é um frequente distúrbio do sono em pacientes com epilepsia, influenciando negativamente o humor.
Alimentos com muito carboidrato e pouca proteína, como macarrão, aveia, amido de milho, arroz, pão, bolos, biscoitos, leite de vaca, bebidas alcoólicas e processados, normalmente, são excluídos da dieta, já que também são pobres em gorduras.