O tema de sua mensagem concernente a Jesus era: “Este é o Filho de Deus” (At 9:20). Mas Paulo tinha de aprender amargas lições antes que pudesse apresentar-se como líder cristão confiável e eficiente.
O que move a comunicação de Paulo é a fé em Jesus Cristo, a ponto de dizer: “Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim. E esta vida que agora vivo, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2,20).
Conhecereis a verdade. Paulo disse que Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. A grande vontade de Jesus é que ninguém se perca. O Senhor disse que quando Ele encontra a ovelha perdida fica mais feliz do que com as 99 que não se perderam.
Paulo em sua missão se dirigia aos grandes centros urbanos. Aí buscava pessoas da periferia, inicialmente aos judeus. Após ter a rejeição dos judeus e conflitos com estes passou anunciar o evangelho aos pagãos, isto é aos helenistas.
Paulo define a aflição do pecado que acontece a toda a humanidade e ensina que a solução de Deus para esse problema a todas as pessoas é a Expiação de Jesus Cristo. Por meio da aceitação fiel da Expiação de Jesus Cristo, toda a humanidade pode ser justificada (perdoada) e receber a salvação.
Paulo respirava evangelho. Era um apaixonado pela mensagem de Jesus. Importante estratégia de Paulo foi ir aonde o povo está, nas grandes cidades do seu tempo. As maiores ficavam junto às principais vias comercias, marítimas ou terrestres.
São Paulo disse que ele recebeu do Senhor as coisas realizadas na última ceia (cf. 1 Cor 11,23). Ele não pertencia ao grupo dos apóstolos, mas ele viveu a alegria da conversão de modo que recebeu do Senhor a sua entrega pelo pão e o vinho dados para a salvação do mundo.
Paulo levou o evangelho com o mesmo fervor que com que levava o judaísmo. Foi perseguido e preso por várias vezes como ele fazia com outros antes, mas não desanimou pois sabia em quem estava sua fé. Não abandonou Jesus em nenhum momento de luta, pois conhecia quem Ele era.
E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.
Antes Paulo era um perseguidor implacável dos seguidores de Jesus, mas no caminho de Damasco, Deus o convocou para a missão de abençoar a muitos. Este também é o nosso chamado hoje: para que mais gente receba perdão e herança (Atos 26.18b).
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
Paulo era um apaixonado. Com ele não havia meias medidas. Ele se empolgava com o que fazia e pronto, doava a vida, dedicava-se com entusiasmo. Podemos entender isso a partir de três momentos de sua vida: do pouco que sabemos de sua infância; da perseguição que fez aos cristãos e depois no Evangelho.
Apesar dos espancamentos e das prisões injustas, Paulo escreveu: “Já aprendi a contentar-me com o que tenho” (Filipenses 4:11). Ele tudo suportou devido à sua profunda esperança e confiança em Jesus Cristo. Paulo escreveu que “todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Timóteo 3:12).
São Paulo foi um apóstolo de Cristo, um dos maiores propagadores do cristianismo. Autor de treze epístolas do Novo Testamento. Antes de se converter, era conhecido como Saulo e perseguia os discípulos de Jesus nos arredores de Jerusalém.
Numa certa noite, o Senhor falou com Paulo por meio de uma visão, dizendo: “Não tenhas medo! Continua pregando e não te cales. Pois ontem, durante a noite, apareceu-me um anjo do Deus a quem pertenço e a quem sirvo, e comunicou-me: … Para o mestre de música.
Aliás, o apóstolo Paulo tinha algumas fraquezas. Paulo escreveu que, para não se tornar orgulhoso, o Senhor lhe dera um “espinho na carne” (2 Coríntios 12:7). Não sabemos o que era, mas era algum tipo de fraqueza. Paulo não apenas pediu ao Senhor, mas implorou ao Senhor que afastasse essa fraqueza.
Tinha ele 28 anos: “Fui com o objetivo de ali prendê-los (os cristãos) e trazê-los acorrentados a Jerusalém, onde seriam castigados. Ora, estando eu a caminho e aproximando-me de Damasco, pelo meio-dia, de repente me cercou uma intensa luz do céu.
Paulo nos diz que Deus "nos revelou o plano secreto que tinha decidido realizar por meio de Cristo" (Ef 1.9). O apóstolo Paulo aponta a graça salvadora em Jesus Cristo, a vontade de Deus em revelá-la para o bem e a salvação de todas as pessoas.
Portanto, o apóstolo Paulo, na Carta aos Gálatas, defende com intransigência o verdadeiro e libertador Evangelho de Jesus Cristo diante dos ataques de “falsos irmãos”, que, mesmo integrando as comunidades cristãs, estão solapando o seu sentido libertador, como, aliás, fazem muitos falsos líderes religiosos atualmente ...
Paulo anuncia uma mensagem cristocêntrica conforme Gálatas 4.19, enfatizando que Cristo deve ser formado dentro de nós, ou seja, Cristo deve ser o centro da nossa vida.
ímpeto para estar pronto a anunciar o Cristo Jesus morto e ressuscitado. A cena da oração de Paulo no templo de Jerusalém encerra-se com uma ordem do Senhor: “Vá! É para longe, é para os pagãos que eu vou te enviar” (Atos 22,21).