O diagnóstico de hipercalcemia pode ser confirmado através do exame de sangue, mas também podem ser solicitados outros exames como raio-x ou ressonância magnética para verificar a existência de tumores, além do exame de urina e a densitometria óssea para avaliar a saúde óssea, investigando a causa da hipercalcemia e ...
Existem dois tipos de exames para medir o nível de cálcio no sangue: – Exame de cálcio total – mede as formas livre e ligada; – Exame de cálcio iônico – que mede apenas a forma livre metabolicamente ativa.
Quando a concentração de cálcio é muito elevada ou quando surgem sintomas a nível cerebral, o tratamento implica a administração de fluidos intravenosos e diuréticos que estimulem a sua eliminação. Em casos mais graves, pode ser necessário recorrer à diálise.
O tratamento da hipercalcemia varia de acordo com a sua causa, sendo considerada uma urgência caso provoque sintomas ou atinja o valor de 13 mg/dl. Como forma de reduzir os níveis de cálcio, o médico poderá indicar uso de soro na veia e remédios como diuréticos, calcitonina ou bifosfonatos, por exemplo.
A cura para essa doença pode ser feita com a retirada da glândula. Entretanto, antes disso, tratamentos medicamentosos podem ser indicados para o controle dos sintomas.
Quais são os sintomas da hipercalcemia em malignidades?
A hipercalcemia associada à malignidade é descrita em 20 a 30% dos pacientes com câncer em alguma etapa da doença, e significa mau prognóstico. Os sintomas relacionados ao sistema nervoso central predominam, tais como progressivo declínio da capacidade cognitiva, estupor e coma.
Alimentos como nozes, feijão, espinafre, gérmen de trigo, tomate e muito outros possuem oxálico e fitato, substâncias que aumentam a eliminação do cálcio pelas fezes. Atenção! Quando alimentos ricos em cálcio e ferro são consumidos juntos, um prejudica a absorção do outro.
Ingerido por meio, principalmente, de leite e derivados, sua ação – junto à vitamina D – é fundamental para a saúde óssea, prevenindo doenças como a osteoporose e osteopenia. No entanto, sua ingestão em excesso pode trazer riscos, como o surgimento de pedras nos rins e até ataques cardíacos.
O aumento deste mineral no sangue também favorece a osteoporose e pedras nos rins, que podem ser identificados através dos sintomas e de exames como desintometria e raio-x dos rins, por exemplo.
O que é TGO? O TGO é a enzima conhecida como transaminase oxalacética ou AST (aspartato aminotransferase). Ela é produzida no fígado, mas também está presente no coração, músculos, rins e cérebro. Apenas a análise de seus níveis não é o suficiente para detectar doenças hepáticas.
O exame de cálcio total é o parâmetro solicitado com mais frequência para avaliar o estado do cálcio. Na maioria dos casos, o teste é um bom reflexo da quantidade de cálcio livre presente no sangue, uma vez que o equilíbrio entre o cálcio livre e o ligado é geralmente estável e previsível.
Por sua vez, níveis elevados de PTH causam um aumento no nível de cálcio no sangue (hipercalcemia). Os sintomas surgem em decorrência de níveis elevados de cálcio no sangue e incluem fraqueza e fadiga, constipação, perda de apetite, perda de memória, falta de concentração, confusão e aumento da micção.
O consumo de suplementos de cálcio pode aumentar o risco de ataque cardíaco, de acordo com pesquisadores alemães. O cálcio em pílulas é recomendado para fortalecer os ossos e prevenir fraturas na velhice. No entanto, segundo o estudo publicado na revista científica Heart, o suplemento "deve ser consumido com cautela".
Quais são os riscos de hipercalcemia por excesso de vitamina D?
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
A concentração plasmática total normal de cálcio varia de 8,8 a 10,4 mg/dL (2,20 a 2,60 mmol/L). Em torno de 40% do cálcio corporal total está ligado a proteínas do plasma, primariamente albumina. Os 60% restantes incluem o cálcio ionizado mais complexo de cálcio como fosfato e citrato.
Na hipercalemia, os níveis de potássio no sangue estão excessivamente altos. A presença de níveis elevados de potássio tem muitas causas, inclusive distúrbios renais, medicamentos que afetam a função renal e consumo excessivo de potássio suplementar.
Apesar de ser apreciado por muitos, o café em excesso também prejudica os ossos. Assim como o sódio, o café faz com que grandes quantidades de cálcio sejam eliminadas pela urina. Mas não se desespere! O café só atrapalha a absorção do cálcio se for ingerido em quantidade superior a três xícaras médias por dia.
O tratamento da hipercalcemia visa corrigir os níveis elevados de cálcio no sangue e tratar a causa subjacente da condição. Em casos agudos ou graves, o tratamento inicial pode incluir hidratação intravenosa com solução salina para ajudar a aumentar a excreção renal de cálcio e restaurar a hidratação adequada.
O sal (cloreto de sódio) que as pessoas colocam nos alimentos aumenta significativamente a perda de cálcio na urina. De acordo com a nutricionista do Into, Alessandra Pereira, ter a quantidade de sal diária reduzida a uma ou duas gramas pode ser uma boa alternativa para reter o cálcio no organismo.
Existem alimentos que podem prejudicam a absorção de cálcio e devemos nos atentar como: Sal- o sódio contido no sal pode aumentar a excreção de cálcio, quando ingerido em excesso. Importante verificar a rotulagem e evitar alimentos com alto teor de sódio.
A hipercalcemia é leve quando o cálcio total está entre e 10,5 e 11,9 mg/dL, moderada quando entre 12 e 13,9 mg/dL e grave, constituindo a crise hipercalcêmica, quando os níveis estão entre 14 e 16 mg/dL.
O uso de medicamentos, como o lítio, pode causar hipercalcemia, assim como a ingestão exagerada de cálcio e de antiácidos, na chamada Síndrome Milk-Alkali. Doenças como a Doença de Addison e a Doença de Paget também podem causar hipercalcemia.