Ela pode ser detectada por exame de sangue na sua concentração total (IgE total) ou separada entre as várias substâncias que provocam alergias (exame conhecido por IgE-RAST).
A realização de hemograma pode ser útil no diagnóstico diferencial de asma. A presença de eosinofilia no sangue periférico, associada à obstrução das vias aéreas é quase diagnóstico de asma em adulto5,16.
Sempre realizado por um médico, o diagnóstico da asma é predominantemente clínico e se baseia na presença dos sintomas de tosse (seca ou com eliminação de muco transparente semelhante à clara de ovo), chiado no peito, falta de ar, sensação de aperto no peito de forma repetida ou contínua, pela presença de histórico ...
A espirometria com broncodilatador é indicada para avaliar casos de asma, bronquite e DPOC, servindo como um acompanhamento do quadro dessas doenças crônicas. Nesse caso, o laudo irá apontar como o paciente reage ao uso de remédios broncodilatadores (mesma substância presente nas bombinhas dos asmáticos).
diagnóstico de asma é confirmado pela presença de obstrução ao fluxo aéreo que desaparece ou melhora significativamente após broncodilatador (aumento do VEF1 de 7% em relação ao valor previsto e 200 ml em valor absoluto, após inalação de beta-2 agonista de curta duração) 2(D).
Exames e procedimentos médicos para identificar a asma
Qual exame confirma a asma?
O diagnóstico da asma é principalmente clínico, obtido após consulta e avaliação pelo médico, mas também é confirmado pelo exame físico e pelos exames de função pulmonar (espirometria).
Uma crise de asma pode começar subitamente com sibilos, tosse e falta de ar. Outras vezes, uma crise de asma pode surgir lentamente, com piora gradual dos sintomas. Em ambos os casos, as pessoas com asma, no geral, sentem inicialmente falta de ar, tosse e pressão no tórax.
Além disso, nos meses de baixas temperaturas, os sintomas alérgicos são facilmente confundidos com outras doenças. Este é o caso da asma, que costuma estar associada a um processo alérgico, e a bronquite, normalmente causada por uma infecção bacteriana ou pelo tabagismo.
Corticosteroides. Os corticosteroides bloqueiam a resposta inflamatória do corpo e são excepcionalmente eficazes na redução dos sintomas de asma. Eles são a forma mais potente de medicamentos anti-inflamatórios e têm sido uma parte importante do tratamento da asma há décadas.
Comidas fritas, gordurosas e industrializadas tendem a aumentar a incidência de radicais livres, que se tornam tóxicos quando produzidos em grande quantidade. Com isso, o sistema imunológico fica enfraquecido e o organismo fica mais exposto a inflamações ou a piora de quadros já existentes, como a asma.
O asmático tem tosse freqüente, prolongada, geralmente durante a noite, nem sempre com catarro; chiado, cansaço, opressão no peito com dificuldade para respirar. Esses sintomas podem aparecer juntos ou ocorrer isoladamente.
Além do cuidado ambiental, o diagnóstico da asma é essencial para o acompanhamento adequado. Segundo o especialista, “Para doenças leves, o paciente pode ser acompanhado por um clínico geral, enquanto para casos moderados a graves, o acompanhamento com um pneumologista é ideal”.
“Os principais fatores de risco são o fumo e a exposição a produtos irritantes: pólen, mofo, ácaros, fumaça de cigarro, poluentes do ar, gases químicos, inseticidas, poeiras e até determinados alimentos.
"O médico pode pedir exames adicionais, tais como o hemograma completo (HMG) ou raio-X do tórax. Se o exame de sangue indicar uma percentagem alta de glóbulos brancos ou se o exame ou raio-X revelar crepitações nos pulmões, então a bronquite é de origem bacteriana e vai exigir tratamento com antibióticos.
A Proteína C Reativa (PCR) é uma proteína que aumenta durante inflamações e infecções. O exame de PCR avalia a presença e a gravidade de inflamações e pode ajudar no diagnóstico de doenças.
Os sintomas incluem fadiga, perda de apetite, suores noturnos, febre, perda de peso e tosse com expectoração. O diagnóstico geralmente é determinado com uma radiografia torácica. As pessoas geralmente precisam tomar antibióticos por várias semanas até que o abscesso pulmonar desapareça.
O paciente asmático tem dificuldades para respirar, cansaço, pressão no peito, tosse seca e um “chiado” constante. O último sintoma ocorre porque as vias aéreas ficam inflamadas e não conseguem transportar oxigênio para os pulmões, logo o esforço deste movimento dá origem ao barulho que conhecemos como chiado.
Os sintomas são tosse, que pode ou não produzir muco (escarro). O diagnóstico se baseia principalmente nos sintomas. Tratamentos, como medicações para reduzir a tosse e a febre, podem ser usados para deixar a pessoa mais confortável até o episódio terminar. Os antibióticos são raramente necessários.
De acordo com o pneumologista Paulo Faleiros, essa relação de facilitação entre as duas doenças respiratórias não existe: ou seja, a asma não ajuda no desenvolvimento da pneumonia. “O que pode acontecer é haver uma piora dos sintomas da asma quando se pega pneumonia”, informa o especialista.
Entre os aspectos ambientais estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais (especialmente o vírus sincicial respiratório e rinovírus, principais agentes causadores de pneumonia e resfriado, respectivamente).