Escala funcional bastante útil na reabilitação do AVC, que avalia as atividades da rotina diária do indivíduo acometido pelo AVC, pontuando seu grau de dependência para estas atividades.
A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma técnica desenvolvida para mensuração dos possíveis impactos ambientais causados como resultado da fabricação e utilização de determinado produto ou serviço.
A escala ou escore de NIHSS é um instrumento usado por neurologistas para quantificar o déficit neurológico relacionado com o AVC. A escala possui 11 itens, com pontuações que variam em cada um. A pontuação total é de 0 a 42, sendo que quando maior a pontuação pior o déficit.
O uso da escala NIHSS tem grande relevância para avaliar o comprometimento neurológico decorrente do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI). Que é a modalidade de AVC mais frequente, respondendo por cerca de 80% dos casos.
A escala Pré-Hospitalar de Cincinnati serve para classificar o AVC, são avaliados três achados físicos visíveis em menos de um minuto. Sendo eles: queda facial, debilidade dos braços e alteração da fala.
O Índice de Barthel (IB) avalia a função do paciente em diversas atividades de vida diária, mostrando a capacidade de indivíduos com deficiência neurológica em realizar as atividades de vida diária (AVD).
O sistema de classificação Trial of Org 10172 in Acute Stroke Treatment (TOAST) categoriza os acidentes vasculares cerebrais isquêmicos em cinco tipos etiológicos: aterosclerose de grandes artérias (LAA), cardioembolismo (CE), oclusão de pequenos vasos (SVO), acidente vascular cerebral de outra etiologia determinada, e ...
Diferente do Acidente Vascular Cerebral (AVC), o ataque isquêmico transitório apresenta sintomas e a recuperação completa dura menos de 1 hora, sem deixar lesões permanentes. Ainda que a doença tenha aparente baixa gravidade, o ataque isquêmico acende um alerta e precisa ser avaliado por um médico.
Escala de Cincinnati é um instrumento padronizado de avaliação de casos suspeitos de AVC. Chamada originalmente de Cincinnati Prehospital Stroke Scale (CPSS), a ferramenta revela maior ou menor possibilidade de casos agudos da doença. Isso se dá a partir da análise de três manifestações clínicas comuns.
Escala de Rankin modificada (ERm): tem como objetivo avaliar o nível de incapacidade do paciente de forma global e consequentemente, ou seja, seu nível de dependência funcional.
A escala de AVC do NIH (NIHSS) é um instrumento que tem como objetivo avaliar os déficits neurológicos relacionados com o Acidente Vascular Cerebral agudo. 11- extinção ou desatenção. A NIHSS é um dos instrumentos de medida clínica em AVC que apresenta maior validade e reprodutibilidade.
A TC de crânio é o exame inicial mais utilizado para detectar o AVC. Ela fornece imagens detalhadas do cérebro, permitindo a identificação de sangramentos, coágulos sanguíneos ou outros sinais de AVC. A TC é rápida, não invasiva e está disponível em muitos hospitais.
A escala de coma de Glasgow (ECG) é uma escala neurológica que intenciona constituir-se de um método confiável e objetivo para registrar o nível de consciência de uma pessoa, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano.
A escala Los Angeles Prehospital Stroke Screen (LAPSS) deve ser aplicada na suspeita de AVC, na triagem das Unidades de Primeiro Atendimento, pelo enfermeiro e no atendimento pré-hospitalar pelo médico ou paramédico do SAMU ou ambulância de resgate.
Em seguida será observado pelo médico o DELTA T, que é o tempo de janela do AVC, onde em um tempo > 6 horas, a conduta será conduzí-lo para o Eixo 1 e o paciente ficará em observação, sendo avaliado pelo médico se manterá ou não a suspeita de AVC, identificando no fluxograma a exclusão da suspeita do AVC, deeverá ser ...
No caso do AVC isquêmico, a janela terapêutica tende a ser extremamente curta, de três a seis horas. Nesses casos, o tratamento é remover a obstrução arterial por meio de medicamentos que dissolvem o coágulo ou retirá-lo por meio de cateter.
O Índice de KATZ foi desenvolvido para avaliar o grau de dependência do idoso baseado na necessidade ou não de auxílio para realizar atividades básicas da vida diária. No final, o paciente pode ser classificado com dependência; dependência parcial ou independência.
A escala de Fugulin, ainda que inespecífica para uma faixa etária, é uma opção na clientela infantil e permite categorizar o grau de dependência dos pacientes em cuidados mínimos (12–17 pontos), intermediários (18–22 pontos), de alta dependência (23–28 pontos), semi-intensivos (29–34 pontos) e intensivos (34–48 pontos) ...
– Escala de Lachs: A escala é um instrumento multidimensional usada na triagem funcional do idoso que tem por objetivo rastrear indicadores de perda de capacidade funcional. O instrumento é composto por 11 itens, diferenciados em perguntas, medidas antropométricas e teste de desempenho.
Pontuação menor ou igual à 0 tem baixa probabilidade de AVC e pontuação maior ou igual a 1 tem ALTA PROBABILIDADE DE AVC. O CÓDIGO AVC deve ser acionado sempre que a pontuação na Escala ROSIER for igual ou maior que 1 e o tempo de evolução dos sintomas for igual ou menor que 24 horas.
A Escala de Braden é um instrumento de avaliação criado para avaliar o risco de desenvolvimento de lesões por pressão em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida. A avaliação é composta por seis subescalas, cada uma com um conjunto de perguntas relacionadas a diferentes fatores de risco para úlceras por pressão.
Se trata de uma tabela que elenca as emoções humanas indo desde aquelas que tem a vibração mais baixa até aquelas que tem a vibração mais alta. Assim, emoções como medo, culpa e vergonha, tem vibrações bem baixas, de 100Hz, 30Hz e 20Hz, respectivamente.