No Antigo Israel, a circuncisão tinha de ser realizada no 8.º dia do nascimento. Tem o sentido de um sinal da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes e de um rito de inserção no povo eleito. Deus terá tornado obrigatória a prática da circuncisão masculina para Abraão, um ano antes de nascer Isaque.
Na circuncisão espiritual, cortamos nossa confiança na carne (nosso ego) e a matamos. No Velho Testamento, aqueles que não eram circuncidados não podiam fazer parte de Israel (Gênesis 17:14). No Novo Testamento, qualquer um que tenha confiança em si mesmo não pode fazer parte da verdadeira igreja de Jesus Cristo.
Portanto, pode-se ver como a circuncisão foi algo extremamente importante na formação da ideia de povo que sustentou a identidade cultural judaica pelos séculos.
Al Salem explica que muitas culturas incorporaram a circuncisão por razões que vão desde a higiene até os rituais de maioridade, oferecendo cerimônias aos deuses ou como marcas de identidade cultural.
A circuncisão de Jesus foi tradicionalmente apontada como a primeira vez que o "sangue de Cristo" foi derramado, e, portanto, seria o início do processo de redenção da humanidade. A circuncisão também significaria que Cristo era humano, e obediente à lei bíblica.
Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé. Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor.
A circuncisão identificava Abraão e seus descendentes como povo de Deus e os lembrava de viver em fidelidade à aliança. O ato da circuncisão era um símbolo de confirmação da separação do mundo, da santidade e da lealdade à aliança.
A circuncisão é uma cirurgia para retirar prepúcio nos homens, que é a pele que recobre a cabeça do pênis, e normalmente é indicada para corrigir a fimose, diminuir o risco de infecções urinárias ou no pênis e, em alguns casos, tratar a parafimose.
Porque Deus quis que os homens fossem circuncidados?
Embora a circuncisão fosse uma marca permanente que diferenciava o povo do Criador dos demais, não era visível para que todos pudessem ver claramente. O símbolo era interno, demonstrando que mais que um sinal na carne, era o comportamento e a fé que os identificariam como servo do Deus Altíssimo.
A passagem tem por objetivo principal demonstrar que a circuncisão, como sinal “manifesto na carne” (v. 28), só é vantajosa para quem pratica a Lei (v. 25). O horizonte a partir do qual se avalia o proveito ou não da circuncisão é o escatológico, do encontro definitivo com Deus, que não usa de parcialidade com ninguém.
A circuncisão é uma intervenção cirúrgica em que se remove o prepúcio, a pele que cobre a glande. Avança-se para esta técnica quando o orifício do prepúcio é tão estreito e fibroso que não permite a exposição da glande, o que poderá dificultar a micção ou as relações sexuais.
Além de evitar infecção do trato urinário, doenças sexualmente transmissíveis, balanopostite e câncer de pênis(5,6,13), a circuncisão realizada antes do início da vida sexual ativa pode também evitar o aparecimento de doenças penianas em idade avançada.
"Por isso, a circuncisão tinha um estigma no mundo greco-romano, e era um processo muito doloroso para um homem adulto." Em sua pregação, Paulo disse a eles que não deveriam ser circuncidados; o apóstolo pregou que a única coisa necessária para a salvação de Deus era a fé.
21A cirurgia de circuncisão serve para remover o prepúcio (a pele retrátil que recobre a glande, mais conhecida como “cabeça” do pênis). Sua indicação se deve à comprovada redução da incidência de doenças urológicas. Isso porque, a intervenção facilita a higiene da genitália masculina, prevenindo diversas patologias.
Mas o Santo Graal dessas relíquias era um órgão do corpo: o prepúcio, a pele que recobre o pênis. Segundo os evangelhos, ele perdeu essa parte aos 8 dias de vida, ao ser circuncidado conforme a religião judaica.
Para os judeus, o próprio Deus teria dito a Abraão que a circuncisão de todos os homens de seu povo seria um símbolo de seu pacto com Ele. Então, todos os bebês judeus deveriam ter seu prepúcio cortado. A tradição é retirá-lo no oitavo dia depois do nascimento, em um ritual conhecido "brit milá".
A circuncisão, também conhecida como postectomia, é a cirurgia realizada para correção da fimose (incapacidade de redução do prepúcio, de modo a possibilitar a exposição da glande de uma forma completa).
Gálatas 5:6 Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor. Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor.
Na tradução cristã da Bíblia a palavra gentio designa um não-hebreu. Os hebreus estabeleciam uma divisão entre o povo, que definiam como eleito por Deus, e os gentios, posteriormente denominados pagãos. Os povos Europeus que se converteram ao Cristianismo, nos seus primórdios, eram considerados gentios.