A circuncisão facilita a higienização, diminui a incidência de infecções urinárias e também previne infecções sexualmente transmissíveis (IST), como a Aids e a contaminação pelo vírus HPV.
Deus instituiu este ato para distinguir o seu povo de outros povos, sendo que o homem deveria obedecer ao mandado Dele. Uma outra interpretação aponta para uma prática de higiene, para poupar o povo a doenças indesejáveis, tornando-a uma prática de fé.
A cirurgia de circuncisão é feita, basicamente, para separar o prepúcio da glande. Na prática, ela remove a pele solta que recobre a “cabeça” do pênis, para que ela seja exposta sem dificuldade. Especialistas explicam que esse excesso de pele funciona como um reservatório para microrganismos prejudiciais à saúde.
Portanto, pode-se ver como a circuncisão foi algo extremamente importante na formação da ideia de povo que sustentou a identidade cultural judaica pelos séculos.
Na circuncisão espiritual, cortamos nossa confiança na carne (nosso ego) e a matamos. No Velho Testamento, aqueles que não eram circuncidados não podiam fazer parte de Israel (Gênesis 17:14). No Novo Testamento, qualquer um que tenha confiança em si mesmo não pode fazer parte da verdadeira igreja de Jesus Cristo.
Al Salem explica que muitas culturas incorporaram a circuncisão por razões que vão desde a higiene até os rituais de maioridade, oferecendo cerimônias aos deuses ou como marcas de identidade cultural.
6Porquanto em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm qualquer valor; mas sim a fé que opera pelo amor. 7Corríeis bem! Quem vos impediu de obedecer à verdade? …
A circuncisão é uma cirurgia para retirar prepúcio nos homens, que é a pele que recobre a cabeça do pênis, e normalmente é indicada para corrigir a fimose, diminuir o risco de infecções urinárias ou no pênis e, em alguns casos, tratar a parafimose.
Por que Deus quis que os homens do clã de Abrão fossem circuncidados?
Embora a circuncisão fosse uma marca permanente que diferenciava o povo do Criador dos demais, não era visível para que todos pudessem ver claramente. O símbolo era interno, demonstrando que mais que um sinal na carne, era o comportamento e a fé que os identificariam como servo do Deus Altíssimo.
A circuncisão é uma intervenção cirúrgica em que se remove o prepúcio, a pele que cobre a glande. Avança-se para esta técnica quando o orifício do prepúcio é tão estreito e fibroso que não permite a exposição da glande, o que poderá dificultar a micção ou as relações sexuais.
Mas o Santo Graal dessas relíquias era um órgão do corpo: o prepúcio, a pele que recobre o pênis. Segundo os evangelhos, ele perdeu essa parte aos 8 dias de vida, ao ser circuncidado conforme a religião judaica.
A circuncisão de Jesus foi tradicionalmente apontada como a primeira vez que o "sangue de Cristo" foi derramado, e, portanto, seria o início do processo de redenção da humanidade. A circuncisão também significaria que Cristo era humano, e obediente à lei bíblica.
Al Salem explica que muitas culturas incorporaram a circuncisão por razões que vão desde a higiene até os rituais de maioridade, oferecendo cerimônias aos deuses ou como marcas de identidade cultural.
Segundo o Novo Testamento, a ruptura entre o judaísmo e o cristianismo no que se refere à circuncisão ocorreu por volta do ano 50 e teve como protagonistas São Paulo e São Pedro, que tiveram uma intensa discussão sobre o assunto.
8 Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos pais; 9 E para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te confessarei entre os gentios, e cantarei ao teu nome.
A circuncisão, também conhecida como postectomia, é a cirurgia realizada para correção da fimose (incapacidade de redução do prepúcio, de modo a possibilitar a exposição da glande de uma forma completa).
Para os judeus, o próprio Deus teria dito a Abraão que a circuncisão de todos os homens de seu povo seria um símbolo de seu pacto com Ele. Então, todos os bebês judeus deveriam ter seu prepúcio cortado. A tradição é retirá-lo no oitavo dia depois do nascimento, em um ritual conhecido "brit milá".
A circuncisão é uma intervenção cirúrgica muito comum em todo o mundo. Em homens jovens e adultos, o procedimento é usado para aqueles que têm dificuldades para retrair a pele do pênis. Em outros casos, é indicada para facilitar a cura de infecções locais de repetição.
A passagem tem por objetivo principal demonstrar que a circuncisão, como sinal “manifesto na carne” (v. 28), só é vantajosa para quem pratica a Lei (v. 25). O horizonte a partir do qual se avalia o proveito ou não da circuncisão é o escatológico, do encontro definitivo com Deus, que não usa de parcialidade com ninguém.
Além de evitar infecção do trato urinário, doenças sexualmente transmissíveis, balanopostite e câncer de pênis(5,6,13), a circuncisão realizada antes do início da vida sexual ativa pode também evitar o aparecimento de doenças penianas em idade avançada.
A circuncisão identificava Abraão e seus descendentes como povo de Deus e os lembrava de viver em fidelidade à aliança. O ato da circuncisão era um símbolo de confirmação da separação do mundo, da santidade e da lealdade à aliança.