Os antigos incas do Peru adoravam a Lua como uma deusa. Esta civilização chamava o satélite natural de Mama Quilla o qual, segundo suas crenças, chorava lágrimas prateadas. Os eclipses lunares, por sua vez, aconteciam quando um animal, como uma cobra, por exemplo, atacava Mama Quilla.
O termo em português Lua tem origem no latim Luna. Outro termo menos comum é selene, derivado do grego antigo selene (Σελήνη), de onde o prefixo "seleno-" (como em selenografia) derivou-se.
Os romanos foram mais modestos: chamavam a Lua de Diana, protetora da caça e da noite. Entre os povos da Mesopotâmia, ela era a deusa Sin, que mais tarde foi substituída por Ishtar, na Babilônia.
Na mitologia Nórdica, Máni é a personificação da Lua, do que advém as palavras Sueca, Norueguesa e Dinamarquesa para Lua (Månen). Em Havaiano, a Lua é Mahina, relativo à deusa da lua, Hina. Em Hindu, a Lua é chamada de चांद (chaand), Maan em Africâner e Inyanga em Zulu.
Em muitas culturas, a lua é associada à feminilidade e à maternidade, tornando o nome Lua uma escolha poética e encantadora para meninas. Quanto a apelidos comuns, pode-se mencionar "Lu" ou "Luazinha", que são formas carinhosas de se referir a alguém com o nome Lua.
Na mitologia romana, Lua era uma deusa a quem os soldados sacrificavam armas capturadas. Ela é por vezes referida como "Lua Mater" ("Lua Mãe") ou "Lua Saturni" ("Lua Satúrnia"), esta última a torna uma consorte de Saturno. É possível que Lua fosse meramente um nome alternativo para Ops.
Na mitologia Romana, a Lua é chamada de Luna, e esta origem Latina prevalece nas línguas Latinas modernas ainda hoje: Luna em Espanhol e Italiano, Lune em Francês, Lua em Português, Lună em Romeno,, para citar algumas línguas.
Hélio (em grego: Ἥλιος, "Sol", latinizado como Helius) é a personificação do sol na mitologia grega. Hélio é filho do titã Hiperião com a titânida Teia, e irmão da deusa Éos, personificação do alvorecer, e da deusa Selena, personificação da lua.
Os antigos incas do Peru adoravam a Lua como uma deusa. Esta civilização chamava o satélite natural de Mama Quilla o qual, segundo suas crenças, chorava lágrimas prateadas. Os eclipses lunares, por sua vez, aconteciam quando um animal, como uma cobra, por exemplo, atacava Mama Quilla.
Na antiga religião romana e mitologia, Luna é a encarnação divina da Lua (Latim, luna). Ela é muitas vezes apresentada como um complemento feminino do Sol (Sol), concebido como um deus. Luna também é por vezes representada como um aspecto de deusa romana tripla (diva triformis), juntamente com Proserpina e Hécate.
Quespisiquis. Quespisiquis (em grego clássico: Chespisichis), também chamado Consu (Khonsu) ou Quensu (Khensu), é um antigo deus egípcio cujo papel principal está associado à lua. Seu nome significa "viajante" e isto pode referir-se a viagens noturnas da lua no céu.
Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam seu aparecimento em órbita. A teoria mais aceita hoje diz que a lua se formou através de uma colisão entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte, há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Terra. Nosso planeta, o terceiro da fila no Sistema Solar, se chamava Gaia, entidade titânica grega que representa a terra. Aí, os romanos escolheram batizá-lo em homenagem à deusa Terra, geradora de todos os deuses. A inspiração foi a fertilidade do planeta.
PARA OS TUPIS-GUARANIS, a Lua (Jaxi, em guarani), principal regente da vida marinha, é considerada do sexo mas- culino, o irmão mais novo do Sol. A primeira unidade de tempo utilizada pelos tupis-guaranis foi o dia, medido por dois nasceres consecutivos do sol.
O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega. Por lá se chamava Selene, mas esse nome não pegou.
Diana, na mitologia romana, é a deusa da lua e da caça, muito poderosa e forte. Mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo. Ela é o equivalente romano da deusa grega Ártemis.
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Portanto, se olharmos para o Sol do espaço, os fótons alcançam nosso córtex visual — a parte do cérebro responsável pelo processamento da informação que chega através dos olhos — simultaneamente. E o resultado que vemos é a luz branca. Essa é considerada a "verdadeira" cor do Sol.